quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos


Na noite deste histórico 11 de dezembro de 2014, fui uma última vez à Terra Média ver o filme O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (The Hobbit: The Battle of the Five Armies, 2014) de Peter Jackson.
Este é o capítulo final da trilogia O Hobbit, baseada no livro O Hobbit (The Hobbit, or There and Back Again, 1937) de J.R.R. Tolkien, que precede a Saga O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings, 1954) de J.R.R. Tolkien, que conclui a saga de Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) narrada anteriormente nos filmes O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey, 2012) e O Hobbit: A Desolação de Smaug (The Hobbit: The Desolation of Smaug, 2013), ambos também de Peter Jackson.
Um filme de tirar o fôlego, daqueles em que o espectador vibra na poltrona do cinema e no final aplaude ao se emocionar e ficar travado na poltrona até o fim dos créditos... Logo no início, vemos que após a expulsão do dragão Smaug (voz de Benedict Cumberbatch) da montanha solitária de Erebor, Smaug ataca com fúria a cidade dos homens que fica próxima ao local. Após muita destruição, Bard (Luke Evans) consegue derrotá-lo com um tiro certeiro. Não demora muito para que a queda de Smaug se espalhe, atraindo os mais variados interessados nas riquezas que existem dentro de Erebor.
Os humanos sobreviventes, liderados por Bard (Luke Evans), seguem para reclamar a parte do tesouro que Thorin os havia prometido, que seria usada para reconstruir suas vidas após a destruição da Cidade do Lago. O elfico rei Thranduil (Lee Pace), surge montado num alce com toda sua arrogância quer recuperar joias que seriam de sua propriedade. Acontece que a ganância pela riqueza começa a dominar Thorin (Richard Armitage) e ele se mostra disposto a tudo para impedir a entrada de elfos, e orcs, ainda mais por ser tomado por uma obsessão crescente. Enquanto isso, Bilbo se mostra o ladrão mais inocente do pedaço, fazendo de tudo para evitar a guerra ao lado de Gandalf (Ian McKellen) que é resgatado pela Galadriel (Cate Blanchett).
A nostalgia do filme em evocar O Senhor doa Anéis é o grande mérito do filme, que me fez sentir-se 10 anos mais jovem numa sessão de cinema. A princípio, seriam apenas dois filmes. As filmagens terminaram em 06 de julho de 2012, no entanto, com a decisão de dividir a história em três filmes, comprometeu muito as duas primeiras partes, que poderiam ser apenas um. Assim, tiveram que encher linguiça e colocar cenas adicionais desnecessárias. No entanto, a sensação deste terceiro filme, compensa os defeitos dos anteriores, a ponto desse fã que escreve esse post dar nota 10,0/10,0 ao filme.

Segue trailer:
 

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