Na noite do dia 31 de julho de 2013, fui ao UCI Cinemas do Shopping Iguatemi ver o novo filme de Terrence Malick 'Amor Pleno'.
O filme apresenta um homem chamado Neil (Ben Affleck), descontente com a sua vida, viaja a Paris e
inicia uma profunda relação amorosa com uma europeia (Olga Kurylenko).
Ele volta para os Estados Unidos e se casa com esta mulher, para
ajudá-la a ter a permissão de estadia americana. Mas após o casamento, a
relação dos dois se degrada. Neste momento, ele encontra uma antiga
namorada (Rachel McAdams), com quem inicia um novo romance.
Este foi o menor intervalo entre dois filmes do diretor Terrence Malick,
que já ficou um período de vinte anos sem assumir uma nova produção. Sua carreira é composta de apenas seis filmes. O anterior foi 'Árvore da Vida', e 'Amor Pleno' de certa forma continua a temática iniciada neste último. A sinopse acima, vende o filme de maneira errada.
O filme é difícil de ser visto, por ser poético. Trocando diálogos frívolos pela narração voice-over e apostando em belíssimas imagens para narrar acerca do amor, o mais nobre dos sentimentos. Ou seja, o público é tocado mais sensorialmente do que pela narrativa em si.
O filme estabelece a não comunicação entre os personagens e reflete de certa forma o modo como vivemos nossos relacionamentos, sem expressarmos em palavras aquilo que sentimos em nosso ser. Vivemos numa sociedade onde as pessoas preferem trocar SMS a se cumprimentar estabelecendo um diálogo. Assim o desgaste da relação conjugal ocorre naturalmente.
A beleza da natureza está presente ao longo de todo o filme, através de animais e plantações que interagem diretamente com os personagens do filme. Os méritos devidos devem ser dados ao diretor de fotografia Emmanuel Lubezki. O filme mostra também as mudanças que o homem realiza na criação, para extrair dela recursos (vemos no filme refinaria de petróleo, posto de combustível, desapropiações, etc), e as alterações provenientes dessas mudanças (fúria das ondas, por exemplo).
A religião também é abordada ao longo de todo o filme, especialmente no personagem do padre, que mesmo em crise de fé, se debruça na bíblia e retira dela diversos ensinamentos, muitos deles acerca do amor pleno, que só é possível encontrar em Deus, embora muitas vezes ele pareça estar distante ou ausente.
Vejam um trecho do filme: "Ensina-me a te procurar. E me acompanhes, esteja em mim, no meu
coração. Inunda as nossas almas com o teu espírito e vida, tão
completamente que as nossas vidas apenas poderão ser um reflexo da tua e
brilhe através de nós. Ensina-nos a te procurar, pois fomos feitos para
te ver". Há também uma citação da carta de Paulo aos Romanos que diz: "todas as coisas contribuem para o bem".
O elenco está bem para a proposta do filme, especialmente Olga Kurylenko, que atua de corpo, alma e coração, embora seja incompreendida pela público, que na sessão que vi, criou antipatia pela personagem, afinal ela reflete o ser humano, e nós somos criaturas cheias de falhas. Originalmente, Christian Bale iria interpretar Neil, mas o ator acabou
abandonando o personagem, que foi assumido por Ben Affleck, que pretendia tirar umas férias após 'Argo', mas teve seus planos cancelados com o convite de Malick.
Malick pediu ao ator Javier Bardem para seguir o fotojornalista Eugene Richards e discutir com prisioneiros, como faz o Padre que interpreta em 'Amor Pleno'. Bardem também conversou com sacerdotes para absorver as suas histórias de vida.Assim, sua interpretação ficou bem convincente.
To the Wonder (título
original) faz referência ao Monte Saint-Michel, também conhecido como
"La Merveille", local onde foram realizadas algumas filmagens. Vários atores participaram das filmagens de 'Amor Pleno', mas foram cortados durante a montagem. Estão na lista (Rachel Weisz, Jessica Chastain, Michael Sheen, amanda Peet e Barry Pepper.
É incrível ver o filme e sentir a reação da platéia, tão desacostumada com o cinema-poesia. Muitos desistiram durante a projeção, e os que ficaram até o fim saíram reclamando que não entenderam nada. Uma loira até se achou muito 'burra'... O público está muito acostumado com filmes enlatados e rejeitam uma película tão saborosa quanto 'Amor Pleno'. Não é um filme para ser assistido, mas uma obra de arte a ser contemplada.
Vejam trailer:
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quarta-feira, 31 de julho de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
Corro pela Causa - Corrida de Rua da IBC 2013
Na manhã do dia 28 de julho de 2013, participei com a família da 1º Corrida de Rua da IBC, a 'Corro pela Causa', que arrecadou materiais para o Reciclando vidas.
Chegamos cedo na igreja, e já havia uma movimentação dos preparativos para a corrida. Nos encontramos com o Josias que foi tomar conta das crianças e posteriormente com o Rodrigo e a Carol que treouxeram o Isaías e a Ester.
Deixamos as crianças e o Josias no Geração Futuro e fomos para o pórtico de largada, que aconteceu às 7:00h. Corri 4 Km com dificuldades, pois estou sem treinar à bastante tempo. O percurso foi por dentro da igreja (saída da Rua Estocolmo) sentido Rua do Cruzeiro, até a BR-116 e retornando. Seguindo pela trilha dentro da igreja, até a tendinha e chegando ao lado do novo prédio do GF.
A prova mostrou-se segura, graças ao batalhão do Exército Brasileiro que isolou as ruas do entorno da igreja. Faltou apenas a sinalização de quilometragem percorrida e especialmente as indicações para quem fazia cada um dos percursos (caminhada 2 Km, corrida 4 Km e corrida 8 Km), no entanto sobrou alegria e descontração por parte da equipe de voluntários que incetivavam a todos ao longo do percurso.
A medalha era simples, porém bonita e um tanto quanto perigosa, pois as suas pontas eram cortantes. Acabei machucando o braço e incomodando meu filho quando o colocava no colo.
Excelente primeira prova. Esperamos que ano que vem a iniciativa se repita. Fotos acima retiradas da matéria do Portal do Corredor, que cobriu o evento.
sábado, 27 de julho de 2013
Pintando a casa!
Neste sábado, 27 de julho de 2013, recebi a visita do Josias, do Gledson e da Isabela, que junto comigo, com a Mariana e o Sahel fizemos o serviço de pintura da sala e sala de janta do meu humilde lar.
Passamos a manhã inteira apenas nos preparativos. A Isabela e a Mariana cuidaram do almoço. Eu o Josias e o Gledson preparamos a parede para receber a tinta azul suave e a textura vermelha. Então lixamos, emassamos, etc.
Demos a primeira demão e paramos para almoçar apenas às 14h. Demos outra demão e o Josias para caprichar ainda mais o serviço, foi buscar mais assessórios...
O resultado foi altamente satisfatório, apesar da tinta sair um pouco ao arrancarmos a fita que colocamos nos cantos de parede. Fizemos uma limpeza rápida e concluímos o serviço quando já passava das 20h.
Graças a Deus pela vida de cada um que se disponibilizou a nos ajudar.
Passamos a manhã inteira apenas nos preparativos. A Isabela e a Mariana cuidaram do almoço. Eu o Josias e o Gledson preparamos a parede para receber a tinta azul suave e a textura vermelha. Então lixamos, emassamos, etc.
Demos a primeira demão e paramos para almoçar apenas às 14h. Demos outra demão e o Josias para caprichar ainda mais o serviço, foi buscar mais assessórios...
O resultado foi altamente satisfatório, apesar da tinta sair um pouco ao arrancarmos a fita que colocamos nos cantos de parede. Fizemos uma limpeza rápida e concluímos o serviço quando já passava das 20h.
Graças a Deus pela vida de cada um que se disponibilizou a nos ajudar.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Filme: Springsteen & I
Na noite do dia 24 de julho de 2013, após o aniversário do Saulo, fui com o aniversariante ver o documentário Bailey Walsh e produzido pelo premiado Riddley Scott, 'Springsteen & I' que mostra imagens
inéditas do cantor e depoimentos emocionados e inusitados de fãs do
cantor ao redor do mundo. A sala estava vazia, e a platéia se resumia a nós dois e ao Thiago Siqueira.
Não conhecia o Bruce Springsteen, até porque sou jovem e sua carreira começou quarenta anos atrás, quando estourou na cena rock e a mudou para sempre. Sua música define uma geração, mas por trás das canções estão histórias notáveis sobre os fãs que admiram seu trabalho. Nascido em 1949, mas com sua carreira, iniciada em 1969, Bruce já recebeu vários prêmios importantes, como vinte Grammys, quatro American Music Awards e um Oscar pela trilha sonora do filme 'Filadélfia'.
O filme apresenta vários relatos do público de Springsteen em vários lugares, pode descobrir como o som de Bruce Springsteen tornou-se a trilha sonora de suas vidas. Alguns fãs resumiam em três palavras o que Bruce Springsteen significava para eles, e assim vamos conhecendo um pouco de suas músicas, em meio aos depoimentos, muitos deles cativantes.
Bruce, em suas letras, deixa evidenciado seu patriotismo, e é uma espécie de porta-voz dos trabalhadores, muitas vezes mencionados em suas canções. O melhor do filme, é a participação de um dublê do Elvis em um dos seus shows. As letras e a simpatia de Bruce Springsteen no palco ajudam a criar um laço entre ele e os fãs. E é justamente sobre essa relação que o documentário 'Springsteen and I' se debruça. Com depoimentos de fãs e imagens inéditas, o filme tenta explicar a proximidade que conecta o artista e seu público.
Vejam trailer:
Springsteen And I from QMI on Vimeo.
Não conhecia o Bruce Springsteen, até porque sou jovem e sua carreira começou quarenta anos atrás, quando estourou na cena rock e a mudou para sempre. Sua música define uma geração, mas por trás das canções estão histórias notáveis sobre os fãs que admiram seu trabalho. Nascido em 1949, mas com sua carreira, iniciada em 1969, Bruce já recebeu vários prêmios importantes, como vinte Grammys, quatro American Music Awards e um Oscar pela trilha sonora do filme 'Filadélfia'.
O filme apresenta vários relatos do público de Springsteen em vários lugares, pode descobrir como o som de Bruce Springsteen tornou-se a trilha sonora de suas vidas. Alguns fãs resumiam em três palavras o que Bruce Springsteen significava para eles, e assim vamos conhecendo um pouco de suas músicas, em meio aos depoimentos, muitos deles cativantes.
Bruce, em suas letras, deixa evidenciado seu patriotismo, e é uma espécie de porta-voz dos trabalhadores, muitas vezes mencionados em suas canções. O melhor do filme, é a participação de um dublê do Elvis em um dos seus shows. As letras e a simpatia de Bruce Springsteen no palco ajudam a criar um laço entre ele e os fãs. E é justamente sobre essa relação que o documentário 'Springsteen and I' se debruça. Com depoimentos de fãs e imagens inéditas, o filme tenta explicar a proximidade que conecta o artista e seu público.
Vejam trailer:
Springsteen And I from QMI on Vimeo.
14 anos do Saulo!
Na noite desta quarta-feira, 24 de julho de 2013, estivemos reunidos em família para celebrar os 14 anos do Saulo.
Foi uma festa simples, mas como sempre, com muito afeto e carinho. Houve brincadeiras, orações e a presença de Deus em nosso meio.
Cantamos parabéns, tiramos muitas fotos e comemos esfihas, salgados e bolos com suco e refrigerante. Ainda havia picolés, mas saímos correndo da festa para irmos ao cinema!
Vejam uma bonita declaração que a minha irmã postou no facebook: "Lembro como se fosse hoje minha ansiedade com sua chegada e ja se passaram 14 anos...como o tempo passa rápido....Te coloquei no colo...te acalentei... O amor que sinto por vc é incondicional... Te amo demais "meu filho primogênito" Muitas felicidades, te desejo um futuro brilhante."
Foi uma festa simples, mas como sempre, com muito afeto e carinho. Houve brincadeiras, orações e a presença de Deus em nosso meio.
Cantamos parabéns, tiramos muitas fotos e comemos esfihas, salgados e bolos com suco e refrigerante. Ainda havia picolés, mas saímos correndo da festa para irmos ao cinema!
Vejam uma bonita declaração que a minha irmã postou no facebook: "Lembro como se fosse hoje minha ansiedade com sua chegada e ja se passaram 14 anos...como o tempo passa rápido....Te coloquei no colo...te acalentei... O amor que sinto por vc é incondicional... Te amo demais "meu filho primogênito" Muitas felicidades, te desejo um futuro brilhante."
terça-feira, 23 de julho de 2013
80 Anos do Sr. Boguinha!
Na noite deste dia 23 de julho de 2013, estive com a família na comemoração dos 80 anos do Sr. Boguinha, nosso vizinho casado com a D. Liduína.
Nos últimos meses, estreitei bastante o relacionamento com esta família, pois eles tem me dado um auxílio imensurável, ao cederem um espaço para guardar o carro que utilizo no trabalho.
Então com alegria, fomos convidados para essa festa simples, porém especial, onde celebramos 80 anos vividos, e gratos a Deus pela saúde, alegria e sanidade do Sr. Boguinha.
Houve brincadeiras, orações, uma confraternização muito interessante e por fim os parabéns!
Fomos servidos com cachorro-quente, salgadinhos, bolos e doces. Tudo acompanhado de refrigerante.
Que Deus conceda ainda muitos dias de vida ao Sr. Boguinha!
Nos últimos meses, estreitei bastante o relacionamento com esta família, pois eles tem me dado um auxílio imensurável, ao cederem um espaço para guardar o carro que utilizo no trabalho.
Então com alegria, fomos convidados para essa festa simples, porém especial, onde celebramos 80 anos vividos, e gratos a Deus pela saúde, alegria e sanidade do Sr. Boguinha.
Houve brincadeiras, orações, uma confraternização muito interessante e por fim os parabéns!
Fomos servidos com cachorro-quente, salgadinhos, bolos e doces. Tudo acompanhado de refrigerante.
Que Deus conceda ainda muitos dias de vida ao Sr. Boguinha!
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Trailer: Cine Holliúdy
No dia 9 de agosto de 2013, irá estrear nos cinemas o filme 'Cine Holliúdy' de Halder Gomes, versão longa metragem do excelente curta 'O Astista Contra o Cabra do Mal'.
Sinopse: Interior do Ceará, década de 1970. A popularização da TV permitiu que os habitantes da cidade desfrutassem de um bem até então desconhecido. Porém, o televisor afastou as pessoas dos cinemas. É aí que Francisgleydisson entra em ação. Ele é o proprietário do Cine Holiúdy, um pequeno cinema da cidade que terá a difícil missão de se manter vivo como opção de entretenimento.
Vejam o trailer e marquem essa data em suas agendas. É importante que você veja o filme no final de semana de estréia!
Sinopse: Interior do Ceará, década de 1970. A popularização da TV permitiu que os habitantes da cidade desfrutassem de um bem até então desconhecido. Porém, o televisor afastou as pessoas dos cinemas. É aí que Francisgleydisson entra em ação. Ele é o proprietário do Cine Holiúdy, um pequeno cinema da cidade que terá a difícil missão de se manter vivo como opção de entretenimento.
Vejam o trailer e marquem essa data em suas agendas. É importante que você veja o filme no final de semana de estréia!
domingo, 21 de julho de 2013
Maranata - O Retorno do Rei
Na noite do dia 21 de julho de 2013, aconteceu um dos melhores cultos do ano na Igreja Batista Central de Fortaleza. O agir do espírito santo de Deus agiu poderosamente em meio a igreja, emocionando, transformando, incomodando com a palavra e um chamado para a semadura.
Pelo que percebi, o culto fugiu totalmente do script. Isso é bom, pois mostra que os pensamentos de Deus são maiores que os dos homens. Cheguei cedo à tenda da IBC. Deixei o Sahel no GF vermelho e fui ao auditório. Cumprimentei alguns irmãos no caminho, abracei outros, peguei o informe do culto e procurei um local para sentar ao lado de minha amada e querida esposa.
O grupo de louvor dos jovens da igreja, liderado pelo Orlando Neri ministrou 'Quebrantado' do Vineyard, 'Filho do Deus Vivo' da Nívea Soares, 'Tu és Santo' do Fred Arrais e 'Jesus, Filho de Deus' do Fernandinho.
O Orlando lembrou que era o último domingo de inscrições para Corrida 'Corro pela Causa'. Então o Pr. José Edson conduziu o momento de ofertas, lendo o texto de João 15:5 "Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.
O louvor retornou ao palco e ministrou 'Primeiro Amor' do Carlinhos Félix. Então, subiram ao palco com o Daniel Mattos, uma jovem, uma adolescente e duas senhoras para falar acerca do Acampamento da Rede Radical.
A jovem era Luana Oliveira, que leu um texto em voz rouca (claro) falando um pouco do que tinha representado o acampamento para ela. Em seguida, uma das Senhoras, falou da ideia que o Fábio (Novo Jeito) apresentou no EPL (Encontro de Pastores e Líderes) de entregar Rosas nos semáforos e testemunhou acerca da bênção que foi conseguir patrocínio de 3.000 rosas da Reijers para a ação.
Então foi a vez da adolescente Lara dizer acerca da experiência de vencer o medo e fazer algo impactante na vida das pessoas. Então a outra senhora testemunhou acerca de seu pai, que hospitalizado, e dentro de uma ambulância para fazer um exame recebeu a rosa e foi impactado.
Mostrou-se então um vídeo sobre a ação Rosas e abraços e a repercursão que este Ato de Compaixão teve nas diversas mídias. Em seguida o Daniel de Mattos que é lider da Rede Radical testemunhou acerca de sua incapacidade para liderar os adolescentes e como a graça de Deus age através da vida dele. Muito motivadora a mensagem do Daniel.
Os jovens subiram ao palco e cantaram uma música que representou muito a mensagem do acampamento: 'Isaías 9' de Rodolfo Abrantes. A igreja cantou junto com os jovens.
Então, ao Pr. Armando não restou outra alternativa, senão fugir do script e ser guiado pelo Espírito Santo de Deus para ministrar ao povo acerca de tudo o que Deus quer fazer através de nós. Particularmente esse foi um dos melhores cultos do ano.
Pelo que percebi, o culto fugiu totalmente do script. Isso é bom, pois mostra que os pensamentos de Deus são maiores que os dos homens. Cheguei cedo à tenda da IBC. Deixei o Sahel no GF vermelho e fui ao auditório. Cumprimentei alguns irmãos no caminho, abracei outros, peguei o informe do culto e procurei um local para sentar ao lado de minha amada e querida esposa.
O grupo de louvor dos jovens da igreja, liderado pelo Orlando Neri ministrou 'Quebrantado' do Vineyard, 'Filho do Deus Vivo' da Nívea Soares, 'Tu és Santo' do Fred Arrais e 'Jesus, Filho de Deus' do Fernandinho.
O Orlando lembrou que era o último domingo de inscrições para Corrida 'Corro pela Causa'. Então o Pr. José Edson conduziu o momento de ofertas, lendo o texto de João 15:5 "Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.
O louvor retornou ao palco e ministrou 'Primeiro Amor' do Carlinhos Félix. Então, subiram ao palco com o Daniel Mattos, uma jovem, uma adolescente e duas senhoras para falar acerca do Acampamento da Rede Radical.
A jovem era Luana Oliveira, que leu um texto em voz rouca (claro) falando um pouco do que tinha representado o acampamento para ela. Em seguida, uma das Senhoras, falou da ideia que o Fábio (Novo Jeito) apresentou no EPL (Encontro de Pastores e Líderes) de entregar Rosas nos semáforos e testemunhou acerca da bênção que foi conseguir patrocínio de 3.000 rosas da Reijers para a ação.
Então foi a vez da adolescente Lara dizer acerca da experiência de vencer o medo e fazer algo impactante na vida das pessoas. Então a outra senhora testemunhou acerca de seu pai, que hospitalizado, e dentro de uma ambulância para fazer um exame recebeu a rosa e foi impactado.
Mostrou-se então um vídeo sobre a ação Rosas e abraços e a repercursão que este Ato de Compaixão teve nas diversas mídias. Em seguida o Daniel de Mattos que é lider da Rede Radical testemunhou acerca de sua incapacidade para liderar os adolescentes e como a graça de Deus age através da vida dele. Muito motivadora a mensagem do Daniel.
Os jovens subiram ao palco e cantaram uma música que representou muito a mensagem do acampamento: 'Isaías 9' de Rodolfo Abrantes. A igreja cantou junto com os jovens.
Então, ao Pr. Armando não restou outra alternativa, senão fugir do script e ser guiado pelo Espírito Santo de Deus para ministrar ao povo acerca de tudo o que Deus quer fazer através de nós. Particularmente esse foi um dos melhores cultos do ano.
sábado, 20 de julho de 2013
Clube do Livro Especial - Filhos do Fim do Mundo
Na tarde e noite deste dia 20 de julho de 2013, estive presente na tarde de autógrafos do livro 'Filhos do Fim do Mundo' de Fábio M. Barreto na Livraria Cultura de Fortaleza.
Cheguei por volta das 16h, e uma fila enorme esperava pelo autógrafo e dedicatória do autor que veio de Los Angeles para divulgar o livro por aqui no Brasil. A tarde de autógrafos foi das 15h até as 19:30h, quando houve o bate-papo do clube do livro, com mediação de PH Santos e Jurandir Filho.
Fábio Barreto tratou a todos com atenção e cordialidade, conversando demoradamente com todos que aguardaram na fila. Conversamos um pouco sobre família e fiquei feliz pois ele lembrou de quem eu era, apenas pelos comentários no Rapaduracast.
O livro trata-se de uma instigante fantasia sobre a saga de um repórter tentando se equilibrar entre a função de pai e jornalista em meio ao caos pré-apocalipse. Quando numa certa meia-noite todas as crianças nascidas nos últimos doze meses e filhotes de outros animais, além de plantas, começam a morrer, o repórter deixa a esposa grávida em casa e parte para a missão de apurar os dados sobre o fenômeno. Adquiri o meu com dedicatória e tudo!
O autor, além de escritor, é jornalista e cineasta. Vive hoje em Los Angeles, Califórnia (EUA) e já trabalhou para diversos veículos de imprensa - O Estado de São Paulo, Sci-fi News, CNN e Brainstorm #9, dentre outros. Criou a JediCon, conferências de fãs da série cinematográfica Starwars e o SOS Hollywood. Hoje integra o podcasts de cultura pop Rapaduracast, no portal Cinema Com Rapadura.
O bate-papo contou também com a presença de Halder Gomes e Edmilson Filho (Francisgledson), diretor e ator principal que estão divulgando o filme Cine Holliúdy, filme 'cearensês' que estréia dia 9 de agosto nos cinemas. O papo se estendeu até próximo das 22h e foi muito bacana. Uma espécie de Rapaduracast ao vivo...
Filhos do fim do mundo
Autor: Fábio Barreto
Páginas: 288
RS 34,90
Editora: Fantasy – Casa da Palavra
Vejam também um vídeo com uma entrevista com o Fábio Barreto:
http://tv.diariodonordeste.com.br/media/embed/f0408cef863f9e16daec14b7a2b2be5c/620/350
Filme: O Concurso
Na tarde do dia 20 de julho de 2013, após ver a sessão de 'Turbo' no UCI cinemas do Shopping Iguatemi, eu e o Gledson conseguimos pegar a sessão de 'O Concurso' bem em seu início.
O cinema nacional insiste em comédias. O público adora e entope as salas e os cofres dos produtores, então somos sempre apresentados a mais do mesmo. Este filme tenta focar num público específico, os concurseiros, e consegue cumprir seu objetivo que é divertir, mesmo usando e abusando dos estereótipos.
Nesta estréia de Pedro Vasconcelos na direção, conhecemos o gaúcho Rogério Carlos (Fábio Porchat), sofredor com a pressão do pai para fazer frente a famigerada "macheza" do povo dos pampas. O paulista Bernardinho (Rodrigo Pandolfo), nerd caretinha vindo do interior paulista e o cearense Freitas (Anderson Di Rizzi), um cearense devoto de todas as crenças religiosas.
Eles conseguiram se dar bem em um concurso público para se tornar juiz, mas ainda falta uma última etapa, que será realizada no Rio de Janeiro. Para isso, os três viajam para a Cidade Maravilhosa e lá encontram o quarto candidato, Caio (Danton Mello), um legítimo carioca, que acaba colocando todos numa tremenda enrascada por conta da ideia de conseguir o gabarito faltando menos de 48 horas para o dia da prova oral.
Eles se mentem numa grande enrascada e aprontam muita confusão! (Qualquer identificação com a voz do narrador da sessão da tarde não é mera coincidência).
Com isso, todos precisarão lidar com a bandidagem e um deles acaba encontrando uma antiga namoradinha dos tempos da juventude (Sabrina Sato em seu primeiro e espero que último trabalho no cinema).
O filme investe demasiadamente em piadas sexuais sobre virilidade, homossexualidade, além de explorar o clichê dos anões e alguns coadjuvantes no maior estilo 'Zorra Total'. O filme tem uma cena que nos remete a 'Priscila, A Rainha do Deserto' numa cena engraçadíssima e ainda encontra espaço para divulgar a Lei Seca.
Percebe-se com este filme, a criação de um nove estilo de comédias, onde um grupo de homens, se metem em situações inusitadas, tal como já vimos na série 'Se Beber, Não Case' e no recente 'Vai que Dá Certo'. Embora desnecessário, o filme diverte um pouco. O grande destaque é Fábio Porchat, que não por acaso é o que tem o maior apelo cômico entre os quatro atores principais.
Notei apenas algumas mudanças na palheta de cores do filme ao longo de sua exibição. Acho que poderia ter sido um pouco melhor trabalhado a parte técnica do acabamento final.
Vejam o trailer:
O cinema nacional insiste em comédias. O público adora e entope as salas e os cofres dos produtores, então somos sempre apresentados a mais do mesmo. Este filme tenta focar num público específico, os concurseiros, e consegue cumprir seu objetivo que é divertir, mesmo usando e abusando dos estereótipos.
Nesta estréia de Pedro Vasconcelos na direção, conhecemos o gaúcho Rogério Carlos (Fábio Porchat), sofredor com a pressão do pai para fazer frente a famigerada "macheza" do povo dos pampas. O paulista Bernardinho (Rodrigo Pandolfo), nerd caretinha vindo do interior paulista e o cearense Freitas (Anderson Di Rizzi), um cearense devoto de todas as crenças religiosas.
Eles conseguiram se dar bem em um concurso público para se tornar juiz, mas ainda falta uma última etapa, que será realizada no Rio de Janeiro. Para isso, os três viajam para a Cidade Maravilhosa e lá encontram o quarto candidato, Caio (Danton Mello), um legítimo carioca, que acaba colocando todos numa tremenda enrascada por conta da ideia de conseguir o gabarito faltando menos de 48 horas para o dia da prova oral.
Eles se mentem numa grande enrascada e aprontam muita confusão! (Qualquer identificação com a voz do narrador da sessão da tarde não é mera coincidência).
Com isso, todos precisarão lidar com a bandidagem e um deles acaba encontrando uma antiga namoradinha dos tempos da juventude (Sabrina Sato em seu primeiro e espero que último trabalho no cinema).
O filme investe demasiadamente em piadas sexuais sobre virilidade, homossexualidade, além de explorar o clichê dos anões e alguns coadjuvantes no maior estilo 'Zorra Total'. O filme tem uma cena que nos remete a 'Priscila, A Rainha do Deserto' numa cena engraçadíssima e ainda encontra espaço para divulgar a Lei Seca.
Percebe-se com este filme, a criação de um nove estilo de comédias, onde um grupo de homens, se metem em situações inusitadas, tal como já vimos na série 'Se Beber, Não Case' e no recente 'Vai que Dá Certo'. Embora desnecessário, o filme diverte um pouco. O grande destaque é Fábio Porchat, que não por acaso é o que tem o maior apelo cômico entre os quatro atores principais.
Notei apenas algumas mudanças na palheta de cores do filme ao longo de sua exibição. Acho que poderia ter sido um pouco melhor trabalhado a parte técnica do acabamento final.
Vejam o trailer:
Filme: Turbo
Na manhã do dia 20 de julho de 2013, fui com o Gledson no UCI Cinemas do Shopping Iguatemi ver o filme 'O Lugar Onde Tudo Termina', no entanto, mas uma vez o cinema de arte sofreu atraso na chegada da cópia e ainda permanecia em cartaz ' Paris-Manhattan'. Então, optamos por ver a nova animação da Dreamworks 'Turbo' em três dimensões.
O filme nos apresenta a tragetória vencedora de Theo que é um caracol de jardim que é fascinado pelo mundo do automobilismo e tem como grande sonho participar de uma corrida. Apesar da vida pacata, este jovem animal sonha em se tornar extremamente veloz, como o seu ídolo, o corredor campeão de Indianápolis Guy Gagné.
Ele passa o dia com outros caracóis, colhendo tomates e torcendo para não ser capturado por aves predadoras. No entanto, a obsessão pela velocidade faz que com Theo seja ridicularizado pelos colegas. Para isso treina diariamente e assiste vídeos com reportagens acerca do mundo da velocidade.
O filme apresenta a rotina desses caracóis, que vez por outra são devorados por corvos, e trabalham numa plantação de tomate. Certo dia, após sofrer um acidente, ela ganha supervelocidade ao cair acidentalmente dentro do motor de um carro de racha, e um efeito inesperado acontece em seu corpo, fazendo com que ele se torne extremamente veloz e passe inclusive a competir com os carros de corrida de verdade!
Um dia, no entanto, ele rebatizado de Turbo, passa a viver na casa de Tito, um vendedor de comida mexicana conhecido pelos planos inusitados e que quase sempre dão errado. Surpreso com a velocidade de Turbo, Tito decide levá-lo à corrida de Indianápolis, para competir com Guy Gagné, que de ídolo, passa a ser vilão.
A mensagem do filme é extremamente positiva, ao abordar o tradicional tema de lutar para conquistar um sonho, mesmo quando ele parece inatingível e todos ao seu redor parecem não acreditar. Porém o filme não encanta, nem diverte. É um tanto quanto pragmático, e para minha surpresa, a sala enorme comportava apenas seis espectadores, todos do sexo masculino. As meninas não ficaram muito encantada com este filme de meninos...
O 3D não se mostrou essencial, mas dá uma veracidade maior as cenas de efeitos especiais, como quando ele corre para alcançar um tomate e nas cenas do autódromo, especialmente quando a câmera mostra a visão do Turbo.
A dublagem brasileira conta com a participação de Bruno Garcia e Ísis Valverde, que apesar de estarem no cartaz do filme, fazem apenas uma pequena participação na voz de coadjuvantes. A trilha do filme remete ao mundo da velocidade, inclusive com a canção "Let The Bass Go" de Snoop Dogg. No cartaz, já vemos a referência a Velozes e Furiosos. Eu prefiro ter esse filme como a versão Dreamworks de 'Carros' da Pixar.
Segue trailer:
O filme nos apresenta a tragetória vencedora de Theo que é um caracol de jardim que é fascinado pelo mundo do automobilismo e tem como grande sonho participar de uma corrida. Apesar da vida pacata, este jovem animal sonha em se tornar extremamente veloz, como o seu ídolo, o corredor campeão de Indianápolis Guy Gagné.
Ele passa o dia com outros caracóis, colhendo tomates e torcendo para não ser capturado por aves predadoras. No entanto, a obsessão pela velocidade faz que com Theo seja ridicularizado pelos colegas. Para isso treina diariamente e assiste vídeos com reportagens acerca do mundo da velocidade.
O filme apresenta a rotina desses caracóis, que vez por outra são devorados por corvos, e trabalham numa plantação de tomate. Certo dia, após sofrer um acidente, ela ganha supervelocidade ao cair acidentalmente dentro do motor de um carro de racha, e um efeito inesperado acontece em seu corpo, fazendo com que ele se torne extremamente veloz e passe inclusive a competir com os carros de corrida de verdade!
Um dia, no entanto, ele rebatizado de Turbo, passa a viver na casa de Tito, um vendedor de comida mexicana conhecido pelos planos inusitados e que quase sempre dão errado. Surpreso com a velocidade de Turbo, Tito decide levá-lo à corrida de Indianápolis, para competir com Guy Gagné, que de ídolo, passa a ser vilão.
A mensagem do filme é extremamente positiva, ao abordar o tradicional tema de lutar para conquistar um sonho, mesmo quando ele parece inatingível e todos ao seu redor parecem não acreditar. Porém o filme não encanta, nem diverte. É um tanto quanto pragmático, e para minha surpresa, a sala enorme comportava apenas seis espectadores, todos do sexo masculino. As meninas não ficaram muito encantada com este filme de meninos...
O 3D não se mostrou essencial, mas dá uma veracidade maior as cenas de efeitos especiais, como quando ele corre para alcançar um tomate e nas cenas do autódromo, especialmente quando a câmera mostra a visão do Turbo.
A dublagem brasileira conta com a participação de Bruno Garcia e Ísis Valverde, que apesar de estarem no cartaz do filme, fazem apenas uma pequena participação na voz de coadjuvantes. A trilha do filme remete ao mundo da velocidade, inclusive com a canção "Let The Bass Go" de Snoop Dogg. No cartaz, já vemos a referência a Velozes e Furiosos. Eu prefiro ter esse filme como a versão Dreamworks de 'Carros' da Pixar.
Segue trailer:
terça-feira, 16 de julho de 2013
Filme: O Cavaleiro Solitário
Na noite do dia 16 de julho de 2013, após mais uma sessão de 'O Homem de Aço', vi o filme 'O Cavaleiro Solitário' com o Saulo no Centerplex Cinemas do Shopping Via Sul.
Na entrada da sala, revi a amiga Caliny acompanhada de seu esposo Edil, que aguardavam a filha sair da sessão do excelente 'Universidade Monstros'.
'O Cavaleiro Solitário' trata-se da adaptação de série de TV homônima, que ficou conhecida no Brasil como "Zorro, o Cavaleiro Solitário". Nos Estados Unidos, a série foi exibida entre 1949 e 1957. O personagem foi criado para a rádio, como derivado do sucesso conquistado pela série O Besouro Verde.
Dirigido por Gore Verbinski (da trilogia Piratas do Caribe e excelente Rango), o filme tem sua trama centrada em John Reid (Armie Hammer), um advogado do Texas que que acaba de retornar à sua cidade-natal, onde vive seu irmão Dan (James Badge Dale), a cunhada Rebecca (Ruth Wilson) e o sobrinho Danny (Bryant Prince).
John está disposto a cumprir a justiça ao pé da letra, levando os criminosos ao tribunal, apesar da resistência local. Ao acompanhar o irmão (James Badge Dale) e outros Texas Rangers em uma patrulha pelo deserto, o grupo sofre uma emboscada e é deixado à beira da morte ao ser atacado pelos capangas de Butch Cavendish (William Fichtner), um bandido que tem a fama de comer carne humana. Todos são assassinados, com exceção de John, que fica à beira da morte.
Encontrado pelo índio Tonto (Johnny Depp), John consegue se recuperar e acaba aceitando a proposta de Tonto para juntos lutarem contra a ganância e a corrupção. Tonto acredita que John foi escolhido por um mensageiro espiritual (um cavalo branco), e que, como voltou da morte, não pode mais ser morto. A partir de então John passa a usar uma máscara e, ao lado de Tonto, faz de tudo para reencontrar Cavendish.
O elenco do filme ainda conta com Tom Wilkinson (O Exótico Hotel Marigold) e Helena Bonham Carter (Alice no País das Maravilhas) em pequenas participações que são absolutamente desnecessárias. No entanto, o filme é um desastre do tamanho de seu orçamento (215 milhões de dólares).
A melhor definição par ao filme é entediante. Intermináveis 149 minutos de projeção... O roteiro é fraco e sai do nada e vai lugar nenhum. As situações do filme são bisonhas e infantis. A montagem é tosca, juntando e separando a dupla principal o todo... Escapa no longa apenas a fotografia do oeste americano, porém não salva este filme que é extremamente desnecessário.
Gosto muito dos filmes do produtor Jerry Bruckheimer, mas neste ele errou a mão ao lado de Johnny Depp que também foi produtor executivo dessa bomba. Ele tem talento, mas alguém tem que dizer para ele que Jack Sparrow já deu o que tinha de dar...
A Disney que tome cuidado... Ano passado 'John Carter' foi um fracasso de bilheteria e neste ano prejuízo financeiro tem nome: 'O Cavaleiro Solitário'. Vejam o trailer e não gastem o precioso dinheiro de vocês com esta porcaria de filme.
Na entrada da sala, revi a amiga Caliny acompanhada de seu esposo Edil, que aguardavam a filha sair da sessão do excelente 'Universidade Monstros'.
'O Cavaleiro Solitário' trata-se da adaptação de série de TV homônima, que ficou conhecida no Brasil como "Zorro, o Cavaleiro Solitário". Nos Estados Unidos, a série foi exibida entre 1949 e 1957. O personagem foi criado para a rádio, como derivado do sucesso conquistado pela série O Besouro Verde.
Dirigido por Gore Verbinski (da trilogia Piratas do Caribe e excelente Rango), o filme tem sua trama centrada em John Reid (Armie Hammer), um advogado do Texas que que acaba de retornar à sua cidade-natal, onde vive seu irmão Dan (James Badge Dale), a cunhada Rebecca (Ruth Wilson) e o sobrinho Danny (Bryant Prince).
John está disposto a cumprir a justiça ao pé da letra, levando os criminosos ao tribunal, apesar da resistência local. Ao acompanhar o irmão (James Badge Dale) e outros Texas Rangers em uma patrulha pelo deserto, o grupo sofre uma emboscada e é deixado à beira da morte ao ser atacado pelos capangas de Butch Cavendish (William Fichtner), um bandido que tem a fama de comer carne humana. Todos são assassinados, com exceção de John, que fica à beira da morte.
Encontrado pelo índio Tonto (Johnny Depp), John consegue se recuperar e acaba aceitando a proposta de Tonto para juntos lutarem contra a ganância e a corrupção. Tonto acredita que John foi escolhido por um mensageiro espiritual (um cavalo branco), e que, como voltou da morte, não pode mais ser morto. A partir de então John passa a usar uma máscara e, ao lado de Tonto, faz de tudo para reencontrar Cavendish.
O elenco do filme ainda conta com Tom Wilkinson (O Exótico Hotel Marigold) e Helena Bonham Carter (Alice no País das Maravilhas) em pequenas participações que são absolutamente desnecessárias. No entanto, o filme é um desastre do tamanho de seu orçamento (215 milhões de dólares).
A melhor definição par ao filme é entediante. Intermináveis 149 minutos de projeção... O roteiro é fraco e sai do nada e vai lugar nenhum. As situações do filme são bisonhas e infantis. A montagem é tosca, juntando e separando a dupla principal o todo... Escapa no longa apenas a fotografia do oeste americano, porém não salva este filme que é extremamente desnecessário.
Gosto muito dos filmes do produtor Jerry Bruckheimer, mas neste ele errou a mão ao lado de Johnny Depp que também foi produtor executivo dessa bomba. Ele tem talento, mas alguém tem que dizer para ele que Jack Sparrow já deu o que tinha de dar...
A Disney que tome cuidado... Ano passado 'John Carter' foi um fracasso de bilheteria e neste ano prejuízo financeiro tem nome: 'O Cavaleiro Solitário'. Vejam o trailer e não gastem o precioso dinheiro de vocês com esta porcaria de filme.