Hoje foi um dia atípico. Tive que levar meu filho ao dentista, quebrando a quarentena. Ao final do dia, após um longo home Office, reuni a família para vermos o filme O Dia Depois de Amanhã (The Day After Tomorrow, EUA, 2004) de Roland Emmerich.
Na trama, o planeta Terra sofre alterações climáticas que modificam drasticamente a vida da humanidade. Com o norte se resfriando cada vez mais e passando por uma nova era glacial, milhões de sobreviventes rumam para o sul. Porém o paleoclimatologista Jack Hall (Dennis Quaid) segue o caminho inverso e parte para Nova York, já que acredita que seu filho Sam (Jake Gyllenhaal) ainda está vivo.
Os efeitos do filme continuam muito bons e a história é envolvente. E nada melhor do que rever um filme apocalíptico, em tempos de pandemia e distanciamento social. Vejam o trailer:
Eu sei que teveToy Story 4 [Estados Unidos, 2017], de John Lasseter, Josh Cooley, inclusive vi e revi nos cinemas. Mas como comprei um Rex de presente para meu filho nessa quarentena, decidimos rever os três primeiros filmes da franquia que acompanhei da infância a fase adulta.
Em Toy Story: Um Mundo de Aventuras (EUA, 1995) de John Lasseter, conhecemos os brinquedos de Andy em aniversário de 10 anos. Eles temem que um novo brinquedo possa substituí-los. Liderados por Woody, um caubói que é também o brinquedo predileto de Andy, eles montam com os soldadinhos uma escuta que lhes permite saber dos presentes ganhos. Entre eles está Buzz Lightyear, o boneco de um patrulheiro espacial, que logo passa a receber mais atenção do garoto. Isto aos poucos gera ciúmes em Woody, que tenta fazer com Buzz não seja o centro das atenções. Buzz cai pela janela na casa do vizinho e se inicia a aventura de Woody, que precisa resgatar Buzz também para limpar sua barra com os outros brinquedos. Esse filme resume minha infância. Pra mim, os brinquedos tinhas vida. Tinham não. Têm.
Primeiro filme realizado através da parceria entre a Walt Disney Pictures e a Pixar Animation Studios.É o 1º filme de animação inteiramente computadorizada. Vejam trailer legendado:
Já em Toy Story 2 (EUA, 1999) de John Lasseter, Ash Brannon, Lee Unkrich, dá continuidade a história dos brinquedos, onde desta vez, Woody (Tom Hanks na versão original) tenta salvar um brinquedo que acaba indo parar num bazar de usados e termina por ser sequestrado por um colecionador de brinquedos, que pretende vendê-lo a um museu japonês. Na casa do sequestrador, descobre que foi o protagonista de um famoso seriado da TV de décadas atrás e conhece os demais integrantes de sua coleção. Enquanto isso, os demais brinquedos, liderados por Buzz Lightyear (Tim Allen na versão original), partem numa atrapalhada operação de resgate. O filme é muito bom e apresenta novos personagens marcantes, como Jessie e Bala no Alvo.
Segue trailer de Toy Story 2:
Por fim Toy Story 3 (EUA, 2010) de Lee Unkrich, Andy (John Morris, na versão original) tem 17 anos e está prestes a ir para a faculdade. Desta forma, precisa arrumar o quarto e definir o que irá para o lixo e o que será guardado no sótão. Seus antigos brinquedos, entre eles Buzz Lightyear (Tim Allen, no original), Jessie (Joan Cusack, na versão original) e o Sr. Cabeça de Batata (Don Rickles, na versão original), são separados para serem guardados no sótão. Entretanto, uma confusão faz com que a mãe de Andy os coloque no lixo. Woody (Tom Hanks, no original), que será levado por Andy para a faculdade, decide salvá-los. O grupo escapa, mas acaba no carro da mãe de Andy. Ela leva a uma creche diversos brinquedos, entre eles Barbie (Jodi Benson, na versão original). Ao chegarem, os amigos encontram um universo até então inimaginável, onde os brinquedos sempre têm crianças para brincarem com eles. O filme. emociona em duas cenas especiais, a cena do incinerador e a cena final de Andy brincando com a Bonnie. Ganhou o Oscar de 2011 de melhor Filme de Animação e
Este período de distanciamento social me proporcionou algo magnífico. Apresentar ao meu primogênito o Renovo Baby, blog que criei para narrar a história dele desde o ventre de sua mãe.
Quando iniciou-se a orientação para ficarmos em casa devido a pandemia do Corona Vírus, em 18 de março de 2020, comecei a ler pra ele os posts na hora de dormir.
Aos poucos, ele foi descobrindo muitas curiosidades e experiências vividas. Foi o melhor que pude oferecer a ele, que completou 9 anos durante a pandemia.
Agora ele já lê seus posts e escreve em seu Blog. Passei o bastão. Mas foi muito prazeroso reviver toda sua história, porque recordar é reviver!
Aproveitando o distanciamento social, revi em família a trilogia Deixados Para Trás, baseada nos livros da Série de mesmo nome de Jerry B. Jenkins e Tim LaHaye e que foram lançados no início dos anos 2000.
Os tempos que estamos vivendo deixam ainda mais claro que Jesus está voltando. Precisamos nos arrepender de nossos pecados, crê que Jesus morreu por nós, para não sermos deixados para trás na volta de Jesus.
O primeiro Deixados Para Trás (Left Behind: The Movie, Canadá, 2000) de Vic Sarin, mostra como será após o arrebatamento, quando um grande número de pessoas desaparecerem misteriosamente e a Terra mergulhar num intenso caos, a trama acompanha o piloto de avião Rayford Steele (Brad Johnson) e o jornalista Buck Williams (Kirk Cameron) que procuram respostas e a salvação. Veja trailer:
O segundo filme, intitulado Deixados Para Trás II - Comando Tribulação (Left Behind II: Tribulation Force, Eua, Canadá 2002) de Bill Corcoran se passa após o desaparecimento de milhões de pessoas, quando o mundo recorre ao presidente das Nações Unidas, Nicolae Carpathia (Gordon Currie). O grupo "Comando Tribulação", no entanto, conhece a verdadeira sinistra identidade do governante e passa a fazer todo o possível para alertar e converter aqueles que foram deixados para trás. Segue o trailer:
Já o terceiro filme, Mundo Em Guerra (Left Behind III : World at War, 2005) de Craig R. Baxley, nos mostra o mundo profetizado no Livro da Revelação, quando o líder mundial Nicolae Carpathia (Gordon Currie) enfim consegue realizar o inimaginável: unir o mundo em paz e dar fim ao derramamento de sangue. Gerald Fitzhugh (Louis Gossett Jr.), presidente dos Estados Unidos, sempre teve este sonho e dedica seu mandato a impedir que ele seja arruinado. Porém, quando sofre uma tentativa frustrada de assassinato, Gerald passa a conhecer uma conspiração que pretende fazer com que a 3ª Guerra Mundial aconteça o quanto antes. A esperança passa a ser o repórter Buck Williams (Kirk Cameron) e seu "Comando Tribulação", que precisam encontrar um meio de salvar a vida de milhões de pessoas. Inspirado nas 50 páginas finais do segundo livro. Acompanhe o trailer do filme:
Incrível como Gordon Currie parece com o presidente francês Emanuel Macron. Há teorias da conspiração de que ele será o anti-Cristo. Eu aposto em Trump e Bolsonaro.
Tempos de distanciamento social deram um valor ainda maior para minha amada coleção de DVDs.
Quem precisa de streaming quando se tem uma coleção de DVDs? Estou tendo oportunidade de abrir alguns filmes que estavam lacrados ainda, ver muitos filmes com meus filhos, organizar e limpar a coleção. Tem sido maravilhoso.
Filhos, nunca abandonem Jesus, os livros e os filmes!
As louças nunca foram tão rebeldes. Com a quarentena, as louças sujas se multiplicam em alta velocidade. Sempre lavo ouvindo podcasts (Irmãos.com e Rapaduracast), mas nessa rotina louça de isolamento domiciliar, ganhamos um ajudante de peso: Pedro Sahel!
Sair de casa é um verdadeiro ato de guerra nessa quarentena. Ainda mais em Fortaleza, cidade com elevados índices de contaminação da Covid-19. Todo cuidado é pouco ao ir as compras, ou realizar algum pagamento.
Nessa quarentena, tenho sentido falta dos jogos de futebol, especialmente do meu Leão. No entanto, nesse domingo de Páscoa a rede Globo transmitiu uma reprise da final da Copa de 2002, onde o Brasil foi penta campeão.
Foi muito bom assistir este jogo com meus filhos e voltar a ter orgulho de vestir a camisa da seleção, que infelizmente passou a ser usada pelos Bolsominions e me fizeram ter ojeriza da camisa canarinho.
Tivemos a experiência de vivenciar uma Páscoa diferente nessa quarentena. Tem sido dias preciosos de comunhão familiar, proporcionada pela pandemia.
Nesse domingo de Páscoa, acompanhamos o culto on line da IBC e ceiamos em família. Depois, os meninos tiveram um caça ao tesouro com ensinamentos sobre a verdadeira Páscoa.
Desde que destituíram uma presidente honesta, tenho sido crítico da política golpista e miliciana que atua em nosso país. Elegeram um presidente genocida. Então até um momento descontração é propício para uma indireta aos 57 milhões de irresponsáveis.
Com as aulas suspensas devidos os decretos da Pandemia do Coronavirus, as crianças estão tendo que estudar de casa.
O Homeschooling não é novidade, pois antes dos meninos estudarem, já praticavamos.
Temos sidos mais exigentes que professores. Luca está sendo praticamente alfabetizado nessa quarentena. Sahel tem demonstrado certa preguiça típica da idade dele. Mas ele tem demonstrado ser um artista, com desenhos cada vez mais incríveis.
Aproveitando a vibe do home Office, estive dando algumas aulas de informáticas para os meninos, especialmente ao Luca que nunca teve tanto contato com um notebook ou computador.
Filho, nunca irei esquecer de nossos primeiros desenhos no paint. E você fazendo os números.
Uma das necessidades que essa quarentena tem mostrado, é a necessidade da evolução do Home Office (trabalho de casa).
Estou iniciando a operar dessa forma para dar continuidade a algumas atividades que não puderam ser interrompidas.
Na foto acima, estou literalmente trabalhando para garantir o sustento do cuscuz. Enquanto isso, temos que ajudar na louça, na roupa suja e nos afazeres das crianças.
Esses dias de confinamento e isolamento social tem me proporcionado um tempo para jogos de tabuleiro.
Em família, temos jogado bastante Passa a Letra, Perfil 4 e o Jogo dos Xulingos. Em função do aniversário do Sahel, pedi ao Vanderson dois jogos emprestados: Queen Domino e Ethnos.
Foi muito divertido e diferente celebrar o niver do meu filho jogando. Que continuem os jogos!
Neste 1° de abril, celebramos os 9 anos do Pedro Sahel. Meu primogênito está crescendo e já é quase um rapazinho.
Ele ficou triste no início do dia, pois tive que ir trabalhar e quebrar o isolamento novamente. Mas o expliquei que ele tinha que ser grato por eu ter um trabalho enquanto o futuro tem se tornado tão incerto.
Ao longo do dia, a Mariana preparou bolos, pão de queijo e decoramos a mesa. Ligamos para as avós e cantamos os parabéns.
Para finalizar as comemorações, jogamos Queen Domino e lemos as regras do Ethnos, Jogo que iremos experimentar amanhã.