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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Um dia no zoológico de São Paulo



Na manhã do dia 11 de abril de 2013, fui com a família para o Zoológico de São Paulo. Estávamos no Guarujá. O Edson nos deixou na rodoviária antes de ir ao trabalho e nos seguimos em direção ao Terminal Rodoviário do Jabaquara.

Ao chegarmos, procuramos um guarda-volumes para deixarmos a bagagem e seguimos em direção ao ponto do ônibus que conduz ao Zoo.




Pagamos uma quantia justa para entrarmos no zoológico e uma tarifa referente ao transporte (Adulto R$ 21,40 (ingresso R$ 17,00 + transporte R$ 4,40); Meia-entrada R$ 12,90 (ingresso R$ 8,50 + transporte R$4,40; criança de colo e idoso o ingresso e transporte é gratuito.
O Zoo de São Paulo foi criado em junho de 1957, a partir de uma instrução do Governador Jânio Quadros ao Diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura, Emílio Varoli.

Os primeiros animais exóticos como leões, camelos, ursos e elefantes foram adquiridos de um pequeno circo particular. Já os animais brasileiros como onças e galos da serra, foram adquiridos em Manaus.

- Ei lobo! Vá pra lá!
 
Desde 1958 a Fundação Parque Zoológico de São Paulo proporciona entretenimento, desenvolve pesquisas e trabalha para a conservação das espécies mantidas em cativeiro, além de despertar a consciência ambiental da população por intermédio de suas três unidades: Zoológico, Zoo Safári e Divisão de Produção Rural.

O espaço onde o Zoo se situa é enorme, então passamos o dia inteiro caminhando pelas alamedas e vendo uma diversidade de bichos e animais de toda espécie.

O Sahel adorou o passeio, e eu e minha mãe mantemos o pique. A Mari e a Lindinha paravam de vez em quando...


Foi um dia maravilhoso. Fizemos pic-nic no zoo e no final do passeio estávamos exaustos.
- O pescoço da girafa, vai do chão até o céu...

De lá, retornamos para o Terminal Rodoviário do Jabaquara, de onde iria levar a D. Sâmia e a Lindinha para o Terminal Rodoviário do Tietê para que elas retornassem ao Rio de Janeiro. Porém, como estávamos cansados e com muita bagagem, preferimos irmos direto para o Jardim Romano, ponto inicial de nossa aventura na capital paulista. E a viagem era longa, envolvendo metrôs, trens, etc.

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