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terça-feira, 1 de agosto de 2017

7 Desejos


Suspense juvenil 7 Desejos (Wish Upon, EUA, 2017), de John R. Leonetti é agradável, apesar de previsível, lembrando os já clássicos filmes da série Premonição. baseado na curta história curta de W. W. Jacobs intitulada The Monkey's Paw.


O filme mostra a rotina de uma menina, que num dia comum se depara com o suicídio de sua mãe. Já adolescente, Claire (Joey King) ganha do pai (Jonathan Shannon) uma caixa com poderes mágicos, que lhe concede sete desejos, mas com um preço mortal. Ela acaba fazendo apenas desejos pessoais e coisas ruins começam a acontecer com pessoas próximas. 


Com a ajuda do amigo Ryan Hui (Ki Hong Lee), ela descobre que dentro da caixa vive uma entidade maligna, que pode estar causando esses acontecimentos terríveis. O ritmo do filme é bem interessante, com o roteiro de Barbara Marshall, apresentando de forma orgânica as consequências causadas por anos de bullying sofridas pela personagem.

A jovem protagonista Joey King já está em seu quarto filme de horror, alguns deles foram Quarentena (2008) e Invocação do Mal (2013). Aqui ficou bacana o clima adolescente, como o visto recentemente em Power Rangers (2017) e Antes Que Eu Vá (2017) seja no ambiente escolar, virtual e de relacionamentos da juventude moderna. Espero que os adolescentes (público alvo do filme) percebam que todo desejo que eles possuem, remetem a alguma consequência.


Veja o trailer de 7 Desejos:


Um comentário:

  1. A trama escrita por Barbara Marshall consegue ser um fiasco do início ao fim e ainda deixa um gancho para uma continuação. O que ela fez, é sempre repetido por outros inúmeros roteiristas, então não é uma novidade. Eu vi esta história apenas porque os filmes de Joey Kingl são geralmente projetos divertidos. 7 Desejos é decepcionante por diversos fatores: por repetir com muita frieza e sem qualquer originalidade um cinema estandartizado e padronizado – clichês atrás do outro -, por atuações que ficam muito aquém de um nível mínimo de realismo e acabam por cair no cômico tamanha a artificialidade, tramas mal explicadas a ponto de algumas situações da narrativa e das motivações dos personagens serem forçadas e beirarem o espalhafatoso.

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