Comédia de humor negro Suburbicon - Bem-vindos ao Paraíso (Suburbicon, Estados Unidos, 2017) de George Clooney, com roteiro deGrant Heslov, Joel e Ethan Coen e do próprio Clooney, faz uma crítica implícita a sociedade americana, evidenciada nos discursos de Donald Trump, que só se preocupa em segregar, erguer muros, enquanto pratica carnificina pensando apenas no lucro. Não me envolvi tanto com a trama, mas percebi as indiretas lançadas.
Suburbicon, 1959. O local é um típico arquétipo da comunidade calorosa, próspera e acolhedora, com casas organizadas e confortáveis, sendo um lugar perfeito para viver em família e um símbolo do american way of life. A tranquilidade local é abalada quando uma família de negros (a primeira do subúrbio), os Myers, compra uma casa na região e é recebida com hostilidade pelos demais moradores. Vemos então, na visão de uma criança (Noah Jupe), uma invasão domiciliar se tornar mortal, e a família aparentemente perfeita de Gardner Lodge (Matt Damon) se submete à chantagem, vingança e traição, gerando um rastro de sangue que mancha o suposto paraíso, pois por trás da suposta tranquilidade, há uma perturbadora realidade que inclui traições, complôs, violência e vingança.
O roteiro dos irmãos Joel e Ethan Cohen apresenta os atores Matt Damon, Julianne Moore e o pequeno Noah Jupe (o Jack de Extraordinário) como uma família dos anos 50, moradora do subúrbio, e que é vítima de uma invasão doméstica. O ator Oscar Isaac também faz parte do elenco, na pele de um investigador. Apesar das referências, o filme nem de longe lembra os clássicos dos irmãos Coen. Assim, a trama segue num clima de mistério de um crime envolvendo uma família durante a década de 50, em que o melhor e o pior da humanidade é refletido através dos atos de pessoas aparentemente comuns.
Segue trailer de Suburbicon - Bem-vindos ao Paraíso:
Animação Peixonauta - O Filme (Brasil, 2016) de Célia Catunda, Kiko Mistrorigo, Rodrigo Eba! surpreende com sua simplicidade de fazer cinema para crianças pequenas e chama atenção por ser apresentado com áudio descrição, proporcionando aos surdos uma experiência cinematográfica digna. Destaca-se a metrópole animada apresentada na trama, inspirada em São Paulo.
Na trama, Doutor Jardim e os primos Pedro e Juca não retornam de uma visita à cidade, e Peixonauta, Marina e Zico partem então do Parque das Árvores Felizes para resgatá-lo. Quando chegam lá, algo muito estranho está acontecendo: todos os habitantes da cidade sumiram. Para conseguir solucionar esse grande mistério, Peixonauta terá que contar com a ajuda da O.S.T.R.A. (Organização Secreta para Total Recuperação Ambiental) e de todos seus amigos para solucionar a sua mais importante missão e viver sua maior aventura, pela primeira vez, na cidade grande!
Após investigarem melhor, percebem que as pessoas não sumiram, mas sim encolheram. Intrigados e correndo contra o tempo, Peixonauta e seus amigos precisam desvendar a causa do fenômeno e salvar a população do desaparecimento completo. A edição e roteiro apresentam alguns problemas grotescos, como uma bebê que simplesmente passa a fazer parte da trupe.
A animação apresenta valores de amizade e consciência ambiental com muita música, colorido, interação e os conhecidos personagens da série exibida há quase dez anos no Discovery Kids. Destaco o excelente trabalho dos dubladores Fabio Lucindo (Peixonauta), Fernanda Bullar (Marina) e Celso Alves (Zico) e as canções originais de Paulo Tatit, Titãs e Zezinho Mutarelli.
Aventura final da trilogia literária escrita por James DashnerMaze Runner - A Cura Mortal (Maze Runner - The Death Cure, Estados Unidos, 2017) de Wes Ball fecha uma importante trilogia adolescente, mas sem o vigor dos primeiros filmes, sendo uma interessante mistura de Mad Max com Resident Evil. É como se os anteriores, fossem uma preparação dos adolescentes para a vida adulta, e agora, ao se tornarem amadurecidos, percebessem o quão natural é ser gente grande e como era bom viver no labirinto de emoções e restrições próprios da imaturidade.
Neste final épico da saga Maze Runner, Thomas (Dylan O' Brien) lidera seu grupo de Clareanos em fuga em sua missão final e mais perigosa até então. Para salvar seus amigos, eles devem invadir a lendária Última Cidade, um labirinto controlado pela CRUEL que pode vir a ser o labirinto mais mortal de todos. Qualquer um que o complete vivo, receberá respostas às perguntas que os Clareanos têm feito desde que chegaram ao labirinto.
O problema é que o filme chega muito tempo depois do capítulo anterior Prova de Fogo, em função do grave acidente que o protagonista Dylan O' Brien sofreu durante as gravações. Assim, o filme não contextualiza, e nos joga diretamente na ação, que deve se passar logo após o término do segundo filme. Eu gosto muito do primeiro filme Correr ou Morrer, talvez por não ser leitor dos livros e ter me identificado mais com os problemas simples enfrentados pelos jovens na primeira trama.
O grupo rebelde liderado por Thomas está tentando resgatar seu amigo Minho (Ki Hong Lee) da base do CRUEL, instituição que quer encontrar a cura do Fulgor, doença que dizimou quase toda a população mundial, através de testes que envolvem torturar adolescentes imunes. Teresa (Kaya Scodelario), que traiu o grupo no segundo longa, agora trabalha com Ava (Patricia Clarkson) e a organização para tentar encontrar a cura para a humanidade
Acompanhar o crescimento dessa geração foi algo fascinante. O elenco entrega bons nomes, que espero ver em novos filmes de ação. E como essa franquia nos entregou boas cenas de ação... O filme tem seus erros, especialmente quanto ao vilão Janson (Aidan Gillen) muitas soluções são forçadas, e até certo ponto inesperadas, mas é inegável o valor que a franquia possui, chegando a emocionar na cena da morte de Newt (Thomas Brodie-Sangster).
Depois de Harry Potter, Crepúsculo e Jogos Vorazesessa é a quarta franquia a chegar a sua conclusão, coisa que As Crônicas de Nárnia, Eragon, Divergente e Ender's Gamenão conseguiram. É longa, arrastada na parte final, mas o filme consegue cumprir seu papel.
Drama The Post - A Guerra Secreta [The Post, Estados Unidos, 2017], de Steven Spielberg, usa do mesmo expediente que o recente Spotlight: Segredos Revelados (Spotlight, 2015) de Tom McCarthy, que venceu o Oscar 2016, ambos roteirizados por Josh Singer não sendo tão inovador ao abordar a liberdade de imprensa, mas nem por isso menos interessante. O filme consegue manter a tensão da cena de guerra inicial ao longo de toda a trama, especialmente na importante tomada de decisão da dona do The Washington Post, no evento que transformou o jornal regional, num dos grandes jornais americanos.
Kat Graham (Meryl Streep) é a dona do The Washington Post, um jornal local que está prestes a lançar suas ações na Bolsa de Valores de forma a se capitalizar e, consequentemente, ganhar fôlego financeiro. Ben Bradlee (Tom Hanks) é o editor-chefe do jornal, ávido por alguma grande notícia que possa fazer com que o jornal suba de patamar no sempre acirrado mercado jornalístico. Quando o New York Times inicia uma série de matérias denunciando que vários governos norte-americanos mentiram acerca da atuação do país na Guerra do Vietnã, com base em documentos sigilosos do Pentágono, o presidente Richard Nixon decide processar o jornal com base na Lei de Espionagem, de forma que nada mais seja divulgado. A proibição é concedida por um juiz, o que faz com que os documentos cheguem às mãos de Bradlee e sua equipe, que precisa agora convencer Kat e os demais responsáveis pelo The Post sobre a importância da publicação de forma a defender a liberdade de imprensa.
O filme é bem didático, seguindo a história real de forma linear, mostrando americanos sendo massacrados pelos vietnamitas, os políticos recebendo os informes de que os investimentos na guerra não estavam dando resultado, e falando a imprensa sobre avanços que nunca ocorreram. Vemos então o embate entre o presidente dos EUA, Richard Nixon, e o jornal, com Nixon tentando impedir a publicação de todo jeito.
Dois assuntos atuais acabam sendo abordados pelo filme. Um é a atual disputa entre o presidente Trump e a imprensa dos EUA. Outro ponto é a questão feminista, com Kay Graham tentando se impor contra vozes masculinas. Algumas cenas foram nitidamente feitas para mostrar a segregação de gênero existente na sociedade. Às vezes parece invenção para tornar o filme atual, mas é verdade. No primeiro ato, vemos do que a imprensa é capaz por um furo de reportagem, e de como a informação é capaz de manipular as massas, algo que aqui no Brasil conhecemos, ainda mais com um golpe ainda em curso.
Com a finalidade incentivar práticas saudáveis, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) gestão 2017/2018 do Instituto Agropolos do Ceará (IACe) realizou neste 23 de janeiro, a ação “A importância do exercício físico”, ministrada pelo educador físico da Unimed Abel Rodrigues.
Na ocasião, o educador falou sobre os benefícios que podem ser alcançados quando as pessoas decidem abandonar o sedentarismo. De acordo com ele, é possível prevenir doenças como osteoporose, diabetes, hipertensão e evitar enfarte. “Praticar exercícios só traz benefícios. Reduz a obesidade, a fadiga, a incontinência, melhora o humor e o sistema cardiorrespiratório. Além disso, contando com o acompanhamento de um profissional, é possível almejar e alcançar resultados melhorando a autoestima”, completou.
Durante o evento, os colaboradores do IACe foram estimulados a interagir, tiraram dúvidas relacionadas ao tema e aprenderam técnicas de alongamentos. No final, ainda fomos servidos por um delicioso lanche.
Na tarde desse domingo, 21 de janeiro de 2018, revi com a família Viva - A Vida é Uma Festa(Coco, Estados Unidos, 2015) de Lee Unkrich, desta vez em IMAX. Não dá pra considerar esta animação melhor que Toy Story 3 e Divertidamente(Inside Out, 2015) de Pete Docter, só pra citar alguns da Pixar... Mas curti demais, especialmente as canções, que por já ter visto, já sabia quase de có todas as canções.
Nesse post, destacarei algumas das principais músicas que ouvimos durante o filme, a melhor delas, Lembre de Mim, aqui numa linda versão com Rogério Flausino:
Uma das mais divertidas, é Un Poco Loco, cantada na versão brasileira pelos dubladores Arthur Salerno e Leandro Luna:
Uma das mais emocionantes é Nunca Esqueci Juanita, cantada por Leandro Luna e que toca quando um de seus amigos é definitivamente esquecido:
Chorona também é uma canção bem interessante, e que é cantada num momento chave da animação, cantada aqui na voz de Adriana Quadros e Nando Pradho:
Uma canção que também se destaca é O Mundo Es Mi Família, com Arthur Salerno e Nando Pradho dando um show:
Perto do fim do filme, ouvimos Miguel (Arthur Salerno) cantando Harmonia do Meu Coração. A versão ficou bem legal:
Pra encerrar, vamos de Lembre de Mim, numa versão com Felipe Bragança, que toca nos créditos da versão brasileira do filme:
Na manhã deste 21 de janeiro de 2018, estive no Treino de Orientação oferecido pela Federação Cearense de Orientação, no Condomínio Aquavile.
Foi uma manhã de apresentação do esporte orientação a muitos novatos que se dispuseram a conhecer esta encantadora modalidade esportiva. Veja um vídeo do Canal do Youtube Giro de Ideias, gravado no evento:
Teve vários percursos simples para iniciantes, que puderam aprender as técnicas básicas de navegação. Foi um sucesso. Segue mapa percurso Alfa, que percorri em 26 minutos e 11 segundos:
Na tarde deste 20 de janeiro, fui com a família para uma tarde de churrasco e banho de piscina à convite do Jorge, na casa de seu cunhado, na Praia de Iracema.
Foi uma tarde de muito lazer e diversão, especialmente para os pequenos. O churrasco foi farto, a música foi boa, e assim o tempo passou rápido... É sempre bom estar em comunhão com os irmãos. As crianças se divertiram bastante, especialmente o Izahel, veja o passinho da dança dele aqui.
Na manhã desta sábado, 20 de janeiro de 2017, fui ao Rio Mar Empresarial com a família, para me consultar com o Dr. Murilo Paura Peres, otorrinolaringologista que realizou uma Vídeo Nasolaringoscopia Flexível e percebeu um pequeno desvio de septo nasal e sinais de rinopatia alérgica. Me recomendou uma alergologista para descobrir as causas de minha alergia.
Nesta sexta, nosso Grupo de Relacionamento (GR) chegou a Cidade dos Funcionários, na morada do Jefferson e da Kelly, que recentemente retornaram de uma temporada em Quixadá. Deixaram claro a importância de estarem próximo da família e mostraram a expectativa pelo nascimento do Bernardo.
Quanto ao grupo, fizemos nossa resolução de vivermos individualmente o MAPA, se aplicarmos na leitura bíblica e usarmos o GR como espaço para prestação mútua de contas. Por fim, decidimos se esforçar para estarmos presentes em cada oportunidade de encontro quinzenal, celebrarmos os aniversariantes do mês, e celebrações de bodas de casamento e mantermos a prática da santa ceia, o que realizamos já no início desta reunião.
Para finalizar, subimos as escadarias para conhecer o apartamento do Jefferson e da Kelly. E o melhor, conseguimos terminar o encontro num horário razoável, haja visto a exigência de fechar o salão de festas as 22h.
Produção Made In China O Estrangeiro (The Foreigner, Reino Unido, China, 2017) de Martin Campbell, falha ao se vender como um filme de ação com Jackie Chan, se mostrando um suspense dramático desinteressante, de um ex-combatente que procura vingar a morte de sua filha, ao estilo Busca Implacável (2008)de Pierre Morel, sendo que não dá pra comparar Liam Neeson com Jackie Chan, apesar do enorme carinho e a lembranças de excelentes filmes de ação vistos na infância.
Quando vê a sua filha, ser morta numa loja em que comprava um vestido, devido a explosão de uma bomba num atentado terrorista cometido pelo Exército Republicano Irlandês, Quan (Jackie Chan) dono de um típico restaurantes chinês em Londres, capital da Inglaterra, procura os culpados da sua morte, sem apoio da polícia local, ele vai buscar vingança confrontando o vice-primeiro ministro da Irlanda Liam Hennessy (Pierce Brosnan), um antigo membro desse Exército, que insiste ter largado a vida de separatista. Hennessy não sabe que Quan foi treinado pelas forças especiais dos EUA e subestima-o gravemente.
A direção de Martin Campbell se mostra mediana, não chega perto do que vimos no excelente 007 - Cassino Royale (Casino Royale, 2006), mas também não é o desastre que foi Lanterna Verde (Green Lantern, 2011), mas a maior falha creio que seja no roteiro de David Marconi, o mesmo de Duro de Matar 4.0 (Live Free or Die Hard, 2007), que não envolve o espectador no que está sendo mostrado, querendo se mostrar mais sério do que realmente é. Se tivesse ficado na pegada de "vocês levaram uma surra do velhinho?" teria sido mais bacana.
Quem viu o auge de Jackie Chan, vai lamentar ver a falta de capacidade física do ator para as cenas de ação, o que era sua marca registrada. Bom mesmo foi sua participação em Lego Ninjago - O Filme (Ninjago, Estados Unidos, 2016) de Charlie Bean, Paul Fisher e Bob Logan).
Na noite deste 15 de janeiro de 2018, estive reunido com alguns atletas e a direção da Fecori, para juntos traçarmos a estratégia de instrução para os iniciantes que participarão do treino Orientação no Condomínio na Aquavile Resort próximo domingo, dia 21 de janeiro.
Assim, o evento certamente será um sucesso, pois antes mesmo de começar, já mostra que teremos êxito na inserção de novos adeptos. Já se somam mais de 60 inscritos, fora as inscrições dos moradores e visitantes do Condomínio, que poderão ser feitas, até na hora.
Na foto acima, um flagrante da reunião de acerto dos detalhes e alinhamento de ideias dos instrutores sobre os conhecimentos que serão repassados aos novos adeptos.
Neste 15 de janeiro, os colaboradores do Instituto Agropolos do Ceará (IACe) comemoraram os 16 anos de existência da entidade, na sede do instituto.
Teve almoço, bolo e o tradicional parabéns, a presidenta Ana Teresa de Carvalho e o secretário Dedé Teixeira ofereceram o primeiro pedaço de bolo a todos os colaboradores representados por Gilber Lopes, funcionário mais antigo da casa.
Tudo estava uma delícia! E a minha cara não me deixa mentir... Desejo um futuro próspero ao instituto, que ele se firme aliado a política de governo de nosso Estado.
Na noite deste sábado, 13 de janeiro de 2018, estivemos celebrando o 1º aniversário da Ana Clara, filha do Júnior e da Bruna.
Foi uma linda festa, com o tema chuva de amor! Algo bem inovador e desafiador.
A Mariana se vestiu de boneca e fez algumas brincadeiras, além disso, ajudamos nos serviços diversos de modo a contribuir para a linda comemoração. Foi uma noite inesquecível.
Na tarde deste sábado ensolarado, estive na Assembleia Geral Ordinária da Fecori, onde foi realizado o planejamento para 2018 da entidade, com o objetivo de criar mais facilidades para o esporte. Foi apresentada uma retrospectiva 2017, destacando as principais realizações e as ações que ainda não foram concluídas.
Todas as contas da FECORI do ano de 2017 foram aprovadas, baseadas no parecer favorável do Conselho Fiscal, assim como o regulamento do Campeonato Cearense de Orientação (CCO) 2018.
O Regimento de Taxas foi mantido com os valores de 2017, acrescendo apenas da Taxa da Anuidade da CBO, que será paga de forma parcelada nas inscrições de cada etapa. Uma outra novidade será a possibilidade de pagamento com cartão de crédito, seja da inscrição individual, seja do pacote de todo Campeonato.
Drama O Destino de Uma Nação (Darkest Hour, Reino Unido, 2017) de Joe Wright, acompanha momentos marcantes e tensos do primeiro ministro britânico Winston Churchil e é um complemento interessante para o filme Dunkirk(Dunkirk, Estados Unidos, 2016), de Christopher Nolan. Com uma atuação soberba de Gary Oldman, o filme tem cenas marcantes e poderosas.
Com a Grã-Bretanha à beira de perder a guerra para a Alemanha, Winston Churchill (Gary Oldman) está prestes a encarar um de seus maiores desafios: tomar posse do cargo de Primeiro Mnistro. Após montar sua equipe de governo, ele sofre pressão para fazer um acordo de paz com a Alemanha nazista de Hitler para estabelecer o estado como parte do território do Terceiro Reich, mas resiste à pressão contando com o apoio do recatado Rei George VI (Ben Mendelsohn) e da população (apoio esse obtido através de uma enquete rápida num vagão do metrô, numa cena marcante e quase que inacreditável).
Joe Wright passeia com sua câmera em excelentes takes, destaque para cenas que mostram a visão de Churchill pela janela do carro e os planos sequencia que terminam numa tomada aérea. O recorte de roteiro da vida do político, também é um trunfo do roteirista Anthony McCarten, pra apronfundar bem o episódio em questão, sem precisar narrar do nascimento a morte de Winston. Assim, ganha espaço os coadjuvantes, como a esposa Clementine Chirchill (Kristin Scott Thomas) e a assistente de datilografia Elisabeth Layton (Lily James).
A direção de fotografia Bruno Delbonnel também entrega um excelente resultado, especialmente nos ambientes sombris que envolviam as decisões políticas que determinam o futuro de uma nação. No entanto, o maior mérito do filme, é a atuação esplendorosa do comissário Gordon da trilogia Batman - O Cavaleiro das Trevas, quase irreconhecível atrás da maquiagem e de próteses. Merece ser apreciado. Maior problema é só a vontade de rever Dunkirk(Dunkirk, Estados Unidos, 2016), de Christopher Nolan.
Uma das canções mais lindas que ouvi nos últimos dias chama-se Era Uma Vez e é cantada por uma ilustre desconhecida chamada Kell Smith. Em tempos onde a música do ano é a do Pablo Vittar, nada como ouvir boa música para limpar os tímpanos.
Na tarde noite desse 7 de janeiro de 2018, estive com a família em mais um culto da IBC, nossa amada igreja, que celebrou inclusive os 40 anos de casados do Pr. Armando com a Heloisa.
Vimos então um vídeo sobre a Série Resoluções 2018 com o bom humor do Wladson Sidney. Tivemos então um momento de ofertas com o Pr.. Jose Edson, e tivemos a leitura de Apocalipse 1:5 que diz "e de Jesus Cristo, que é a testemunha fiel, o primogênito dentre os mortos e o soberano dos reis da terra. Ele nos ama e nos libertou dos nossos pecados por meio do seu sangue," e Apocalipse 5:12 "e cantavam em alta voz: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor!”.
Quando o Pr. Armando subiu ao púlpito, foi surpreendido com uma homenagem aos 40 anos de casado com a Heloísa, com exibição de um vídeo narrando a história deles e outro com depoimento de familiares.
Na homilia foi dito que o ano não será novo se não houver mudança de hábito. A neurociência prova que alguns problemas cerebrais não podem ser tratados com remédios, mas com mudanças de hábitos. Foi mostrado uma imagem de Scanner cerebral, apresentando um cérebro intacto, um cérebro afetado por adicto em drogas, e cérebro de quem é viciado em pornografia. Foi dito que cérebros afetados levam 7 anos para se recompor. Neuroplastia.
A cura para o que acontece em nossas vidas nem sempre estão em remédios (nunca se viu numa capital tantas farmácias...), mas a cura vem, quando há mudanças de hábitos. "Aquele que furtava... Não furte mais...Aquele que mentia... Não minta mais..." O remédio nas sinapses cerebrais, é capaz de dar uma aliviada, mas a restauração só vem com a mudança de hábito.
Romanos 12:1-2 diz: "Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."
Deus quer mudar nosso caráter, transformar os maus hábitos em bons hábitos. Nós nascemos de novo para se relacionar com o rei e não para servir a ministérios. João 17:21 e 23 afirma: "para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste.
Issa não significa fazer coisas uns para os outros, mas viver um Relacionamento com Deus. João 17:3."Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste."
Gênesis, 17:1. Quando Abrão estava com noventa e nove anos de idade o Senhor lhe apareceu e disse: “Eu sou o Deus todo-poderoso; ande segundo a minha vontade e seja íntegro.
Gênesis, 22:7. Isaque disse a seu pai Abraão: “Meu pai!” “Sim, meu filho”, respondeu Abraão. Isaque perguntou: “As brasas e a lenha estão aqui, mas onde está o cordeiro para o holocausto?”
Jeová Nissi, Shalom, Rafa, Roi. Conhecendo e experimentando a essência de Deus. O Senhor nos ama tanto, que é capaz de não responder nossa oração.
Hebreus, 12:6. pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho”.
Andar com Deus inclui perdas, experiências amargas, momentos difíceis.
João, 14:21. Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama. Aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me revelarei a ele”.
Jesus não aponta o caminho, não dá instruções sobre o caminho, não pede pra vc estudar o caminho. Ele é o caminho. E o bom é andar com Ele. Viver um dia de cada vez. Noé andou com Deus, mesmo sem saber sobre a chuva que viria construiu a arca. Abraão foi chamado pra outra nação? Qual Deus não revelou, mas prometeu estar com ele. Moisés foi chamado pra liderar o povo. Jesus disse aos discípulos, segue-me.
Mateus, 28:10. Então Jesus lhes disse: “Não tenham medo. Vão dizer a meus irmãos que se dirijam para a Galiléia; lá eles me verão”. Mateus, 28:18. Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra.
Devemos ser exemplos para nossos filhos, de que andamos com Jesus. Devemos ser servos e deixar Deus nos moldar. O que nos impede de andar com Deus? A pressa e a incredulidade. Não paramos para ouvir Deus e perceber Ele em todas as circunstâncias.
Neste 7 de janeiro de 2018, fui com a família para o aniversário do João Arthur, e do Antonhy. A festa que tinha como tema super heróis, foi realizada lá em Urucubuca e contou com banho de piscina e almoço.
O João é um sobrinho querido e um milagre divino, pois enquanto os médicos lhe deram meses de vida, ele já celebra seu 6º ano conosco, sendo muito amado e cuidado.
Animação da Blue Sky StudiosO Touro Ferdinando (Ferdinand The Bull, Estados Unidos, 2017) de Carlos Saldanha é baseado em uma clássica história infantil A História de Ferdinando (The Story of Ferdinand, 1936), de Munro Leaf e Robert Lawson, que foi adaptada em 1938 pela Disney com um premiado curta de Dick Rickard, se tornando uma fábula conhecida por várias gerações. Aqui, acompanhamos uma história sobre a tolerância, aceitação das diferenças e o quanto é normal você ser incomum.
Ferdinando é um touro com um temperamento calmo e tranquilo, bem diferente dos outros de sua espécie, que adoram impressionar numa boa briga. Ferdinando gosta de flores e prefere sentar-se embaixo de uma árvore e relaxar ao invés de correr por aí bufando e batendo cabeça com os outros. A medida que vai crescendo, naturalmente ele se torna forte e grande, mas mantém o mesmo pensamento e temperamento. Até que vão até sua fazenda para escolher mais animal para touradas em Madri, e Ferdinando é selecionado acidentalmente.
Ambientado na Espanha, a história original sobre um touro que se recusava a participar das touradas e preferia ficar à sombra das árvores admirando suas flores preferidas, que fora lançada um pouco depois do início da Guerra Civil espanhola, com uma mensagem pacifista não foi muito bem digerida pelo ditador Francisco Franco e suas forças fascistas, que proibiram a circulação da obra. Adolf Hitler, na Alemanha, fez a mesma coisa. Assim como no original, aqui conhecemos Ferdinando ainda nos primeiros dias, sendo que rapidamente ele se torna um touro gigante, mas com um grande coração. Depois de ser confundido com um animal perigoso, ele é capturado e arrancado de sua casa. Determinado a voltar para sua família, ele se une a uma equipe desajustada na aventura final. Também situado na Espanha, Ferdinando prova que você não podemos julgar ninguém pela sua aparência. A história é bonita, o filme tem uma bela canção Home de Nick Jonas, indicada ao Globo de Ouro de melhor canção. O filme dos anos 30 é muito fiel à narrativa original, mas deixa uma porta aberta ao preconceito, ao levantar suspeitas sobre a masculinidade do animal. Nessa animação não fica essa percepção equivocada. No entanto, achei o filme um pouco cansativo e longo demais, com cenas claramente voltadas para entreter o público infantil, com o uso dos coadjuvantes. No fim das contas vale mais para apresentar ao público a versão original.
Veja o curta Ferdinando, O Touro de 1938: Acompanhem o trailer de O Touro Ferdinando:
Na tarde desse 6 de janeiro de 2018, a diretoria do CODL esteve reunida no shopping Parangaba para debater sobre assuntos relacionados ao clube, como anuidade 2018, indicações e demais decisões administrativas relativas ao nosso clube de orientação.
Estiveram presentes a Manu, a Clara, a Dhebora, o Alberto e este que vos escreve, que levou consigo dois futuros diretores.