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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Malévola - Dona do Mal



Malévola - Dona do Mal [Maleficent: Mistress of Evil, Estados Unidos, 2018], de Joachim Rønning é a sequência do sucesso de bilheteria global de 2014, Malévola (Maleficent, 2014) de Robert Stromberg que apresentava a suposta vilã, com sua afilhada Aurora (a Bela Adormecida). Aqui, elas começam a questionar os complexos laços familiares que as prendem à medida que são puxadas em direções diferentes por casamentos, aliados inesperados e novas forças sombrias em jogo.

A trama se passa cinco anos após Aurora (Elle Fanning) despertar do sono profundo, sendo agora rainha dos Moors, recebendo o pedido de casamento do príncipe Phillip (Harris Dickinson). Ela aceita o pedido e, com isso, parte rumo ao reino de Ulstead ao lado de Malévola (Angelina Jolie), no intuito de conhecer seus futuros sogros, John (Robert Lindsay) e Ingrith (Michelle Pfeiffer). O jantar entre eles deveria ser de celebração entre os reinos, mas os interesses de Ingrith vêm à tona quando é criado um atrito com Malévola e os demais seres mágicos.

Eu já não gostara tanto do antecessor, então com esse não me empolguei tanto. Prefiro manter o imaginário da infância, com a personagem como vilã, do que ter que engolir que na verdade ela é boa, afinal o filme vende a personagem como a dona do mal... Por mais que o filme seja um apelo à paz num mundo assombrado pela guerra, já estou por aqui de vilões que posam de mito. Há guerra, batalha e revolta, mas também há um enredo fraco e sem sal.

Segue trailer de Malévola - Dona do Mal:

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