A quarentena é quase uma prisão domiciliar. Para fugir, todo fim de tarde, desço com os meninos para jogar futebol aqui de frente de casa.
Eles são competitivos e choram todos os dias, mas o treinamento diário tem surgido efeito e eles estão ficando craques. Eu jogo no time do Luca. O Sahel quando não é sozinho é com a Mariana. Suamos a camisa e mantemos a sanidade. Filhos, tem sido magnífico viver essa experiência com vocês.
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