Ação Fúria Incontrolável (Unhinged, 2020) de Derrick Borte nos apresenta uma mãe solteira que entra num conflito banal de trânsito e acaba colocando a vida da sua família em risco diante de um psicopata. Mesmo com um roteiro simples, acaba representando o estado atual do ser humano, que sem paciência e escrúpulos, acaba chegando facilmente às vias de fato.
Na trama, conhecemos Rachel (Caren Pistorius) que por estar atrasada para o trabalho, acaba buzinando para um motorista lento (Russell Crowe) no semáforo. Após um ataque de raiva do estranho, uma discussão normal de um dia no trânsito acaba se tornando uma perseguição sem limites, com o objetivo de mostrar para Rachel e sua família as consequências de um dia ruim.
O filme tem muito suspense e tensão ao longo de todo o filme, tendo indiretamente a crítica social de que se pudermos, devemos evitar qualquer discussão que seja. Russel Crowe que exala violência no papel de um completo maníaco.
Animação Meus Amigos Dinossauros (Dino Mom, 2010) de Yoon suk Choi, John Kafka, Yun-seok Choi acompanha três crianças que encontram uma máquina do tempo em formato de ovo e vão parar milhões de anos atrás, dentro de um ninho de ovos de dinossauro e são adotados pela mamãe dinossauro.
Ernie e sua irmã Julia, descobrem na casa de seu amigo Max, a mais nova invenção do pai dele, uma máquina do tempo! Acidentalmente são tele-transportados para uma viagem no tempo através da engenhoca. O grupo retorna no tempo a 65 milhões de anos atrás, onde são confundidos como novos filhotes de uma dinossaura T -Rex chamada Tyra (Melanie Griffith) e o seu filho indisciplinado Dodger (Rob Schneider). Para voltar para casa eles terão que aprender a trabalhar em equipe e contar com a ajuda de seus novos amigos.
Revi com meu filho, Star Trek: Sem Fronteiras (Star Trek Beyond, 2016) de Justin Li. Meu filho teve o mesmo sentimento, de que este foi o mais fraco dessa nova franquia.
Em uma missão de resgate, a nave USS Enterprise é atacada por Krall, um chefe militar que jurou vingança contra a Federação. Após uma aterrissagem forçada, a tripulação precisa deter uma raça alienígena hostil e o início de uma guerra galáctica.
Kirk (Chris Pine), Spock (Zachary Quinto) e a tripulação da Enterprise encontram-se no terceiro ano da missão de exploração do espaço prevista para durar cinco anos. Eles recebem um pedido de socorro que acaba os ligando ao maléfico vilão Krall (Idris Elba), um insurgente anti-Frota Estelar interessado em um objeto de posse do líder da nave. A Enterprise é atacada, e eles acabam em um planeta desconhecido, onde o grupo acaba sendo dividido em duplas.
Não achei o filme tão empolgante quanto seus antecessores dirigido pelo sempre espetacular J. J. Abrams Star Trek (2009) e Star Trek: Além da Escuridão (2012).
Revi com meu primogênito Star Trek - Além da Escuridão (2013) de J.J. Abrams, um dos melhores filmes que vi nos cinemas em 2013, numa trama, onde os tripulantes da Enterprise descobrem uma força terrorista dentro da sua própria organização. É quando o capitão Kirk desafia as regras da Frota Estelar e lidera uma missão para capturar uma arma de destruição em massa.
Em sua nova missão, a tripulação da nave Enterprise é enviada para um planeta primitivo, que está prestes a ser destruído devido à erupção de um vulcão. Spock (Zachary Quinto) é enviado para dentro do vulcão, onde deve deixar um dispositivo que irá congelar a lava incandescente. Entretanto, problemas inesperados fazem com que ele fique preso dentro do vulcão, sem ter como sair. Para salvá-lo, James T. Kirk (Chris Pine) ordena que a Enterprise saia de seu esconderijo no fundo do mar, o que faz com que a nave seja vista pelos seres primitivos que habitam o planeta. Esta é uma grave violação das regras da Frota Estelar, o que faz com que Kirk perca o comando da nave para o capitão Pike (Bruce Greenwood).
A situação muda por completo quando John Harrison (Benedict Cumberbatch), um renegado da Frota Estelar, coordena um ataque a uma biblioteca pública, que oculta uma importante base da organização. Não demora muito para que Kirk seja reconduzido ao posto de capitão da Enterprise e enviado para capturar Harrison em um planetóide dentro do império klingon, que está à beira de uma guerra com a Federação.
Tive o privilégio de rever Star Trek (2009) de J.J.Abrams com meu filho, que se interessou pelas aventuras do universo criado por Gene Roddenberry, a bordo da USS Enterprise, a nave mais sofisticada já construída, neste filme em que uma tripulação de novatos embarca em sua viagem inaugural.
James Tiberious Kirk (Chris Pine) é um jovem rebelde inconformado com a morte de seu pai. Certo dia, recebe convite para fazer parte da formação de novos cadetes para a Frota Estelar. Uma vez lá conhece Spock (Zachary Quinto), um vulcano que optou por deixar seu planeta porque é metade humano e discordava do preconceito. Durante o treinamento, e também na primeira missão, os dois vivenciam novas experiências provocadas por seus estilos diametralmente opostos. Assim, Spock, o cerebral, e Kirk, o passional, viverão uma grande aventura ao lado de outros tradicionais integrantes da tripulação da U.S.S. Enterprise, a mais avançada nave espacial da época.
A viagem da Enterprise é atrapalhada por Nero (Eric Bana), um comandante cuja vingança ameaça toda a humanidade. Ele quem tirou a vida do Capitão Pike (Bruce Greenwood), pai do Kirk. Muito bom poder rever Leonard Nimoy no papel original do Spock do passado. "Vida longa e próspera" para mim e para meu filho cinéfilo.
Documentário indicado ao Oscar 2021 Time (2020) de Garrett Bradley, acompanha Sibil Fox Richardson, lutando pela libertação de seu marido, Rob, que está cumprindo uma sentença de prisão de 60 anos por envolvimento em um assalto a banco armado.Acompanhamos então a matriarca indomável e abolicionista moderna, esforçando-se para manter sua família unida enquanto luta pela libertação de seu marido encarcerado. O documentário traz uma história de amor íntima, épica e não convencional.
Rob e um sobrinho deles fizeram em 1997: o assalto a um banco, na cidade de Shreveport, por causa das dívidas que eles tinham relacionadas à loja da família. Fox (que, na época, estava grávida de gêmeos) foi condenada a 3 anos e meio de prisão; enquanto que Rob recebeu uma condenação mais dura: 60 anos de prisão, sem a possibilidade de progredir o seu regime para a liberdade condicional.
Após a prisão, Fox se reinventou por completo, como palestrante, empresária de sucesso (no ramo de venda de veículos) e ao indicar o bom caminho para os seus filhos (todos venceram na vida pela educação). Mesclando imagens atuais, com vídeos caseiros feitos por Fox ao longo de todos esses anos, "Time" é um documentário que nos mostra algo muito positivo: uma mulher que não se conformou em nenhum momento e que não foi definida pelo crime que cometeu, conseguindo se reerguer como pessoa, como profissional e como integrante de uma comunidade, fazendo o possível para ajudar também outras pessoas.
fotografia em preto e branco confere uma autenticidade maior à história que assistimos e nos aproxima do drama vivido, não só por Fox, como também pelo seu marido e filhos. Os diálogos em que estas personagens divagam poeticamente sobre o tempo são alguns dos pontos altos de "Time", afinal esta é uma história também sobre aprender a ter paciência e esperança, sabendo que, para tudo, se tem o instante certo - na medida em que Fox, na sua jornada, teve adversários difíceis, como a lentidão do judiciário para definir a situação de Rob, e também o racismo existente no sistema prisional norte-americano.
Vi com a Dona Sâmia, minha mãe o Drama turco Filhos de Istambul (Kagittan Hayatlar, 2021) de Can Ulkay que estreou na Netflix em 12 de março de 2021 e se passa nas ruas de Istambul, onde Mehmet, um catador de papel, decide ajudar um garoto e acaba tendo que confrontar os traumas da própria infância.Mehmet é administrador de um lixão ao lado do amigo Tahsin. Com o trabalho, ajudam crianças e adolescentes sem teto, que atuam como catadores na região. Fraco e muito doente, Mehmet necessita de um transplante de rim. Porém sua saúde terá de esperar: após encontrar dentro de um saco de lixo o garoto Ali, decide ajudá-lo a procurar pela mãe.
O filme mostra que, apesar da fome e o abandono não terem nacionalidade, seus cúmplices estão enfurnados, por vezes, nas classes mais abastadas. O filme retrata isso logo no primeiro plano-sequência, quando um carro de luxo divide as ruas do centro com carroças de catadores de lixo, impedido de seguir caminho por um deles.
Ação Zona de Combate (Outside the Wire, 2021) de Mikael Håfström se passa em um futuro próximo, onde um piloto de drone é enviado para uma zona de guerra e se vê forçado a trabalhar com um oficial androide ultrassecreto em uma missão para impedir um ataque nuclear. Estreou em 15 de janeiro, só na Netflix.
Após desobedecer a ordens, um piloto de drones (Damson Idris) é enviado para uma perigosa zona militarizada, onde trabalha para um oficial androide (Anthony Mackie) incumbido de encontrar um dispositivo apocalíptico antes dos insurgentes. Lá, ele deve rastrear um dispositivo com grande poder destrutivo, sob a supervisão do oficial Leo (Anthony Mackie), antes que o aparato caia nas mãos erradas. Harp logo descobre que Leo é diferente de seus superiores anteriores em um aspecto essencial: ele é um andróide. Enquanto os dois tentam cumprir, juntos, a nova missão, Harp começa a desconfiar que Leo tem outras intenções. É possível que Leo não seja o herói que todos afirmam ser?
O filme tem um início promissor, boas cenas de ação, mas depois vai perdendo o sentido e o encanto inicial. É um bom filme, mas poderia ser usar melhor seu potencial de misturar ficção científica com filme de guerra.
Terminei de ver a 3a Temporada de The Crown (2019) que segue a vida e o reinado da Rainha Elizabeth II entre 1964 à 1977. Consiste em dez episódios e foi lançado na Netflix em 17 de novembro de 2019.
Estranhei no início a mudança dos atores, em função do envelhecimento natural dos personagens. Carregar uma coroa pode ser uma honra, mas também um fardo. The Crown nos mostrou uma família real mais humana, com defeitos, paixões e problemas como qualquer outra. A temporada 3 da série foi intensa com tantos conflitos e decisões a serem tomadas. Manter o poder nunca foi tão desafiador,
Nesta temporada, a rainha Elizabeth II (Olivia Colman) enfrenta as consequências do pós-guerra e se preocupa quando Harold Wilson (Jason Watkins) se torna o primeiro-ministro durante um período de eclosão de movimentos antimonarquistas. A temporada retrata o final da década de 1960 e a década de 1970, com a rainha sendo retratada dos seus 37 anos até os 50 anos. Nesta temporada é apresentada a então namorada do príncipe Charles, a plebéia Camila Shand (Emerald Fennell), com a família real forçando Charles a desfazer o namoro por querer que ele se não se envolvesse com uma pessoa comprometida.
Vi a terceira temporada do programa Master Chef Profissionais Brasil, que foi exibido em 2018, pela Rede Bandeirantes. A temporada conta com a apresentação de Ana Paula Padrão, e como jurados, os chefes Henrique Fogaça, Paola Carosella e Érick Jacquin, e contou com 14 participantes, dois a menos que edição anterior. O vencedor foi Rafael Gomes, seguido por Willian Peters em segundo lugar, e Heaven Delhaye na terceira posição.
Torci pelo William, mas assim como na temporada anterior, onde torci por Francisco e deu Pablo, nessa deu Rafael. Por isso considero a primeira temporada o melhor de todos, pois venceu a Deyse.
Antes da definição dos participantes, 26 cozinheiros profissionais foram selecionados para a etapa de duelos, que poderiam ser em duplas ou quartetos, onde foram testados em pratos da cozinha italiana, regional, confeitaria e outros. Ao fim de 9 embates, 13 participantes foram selecionados e após, os chefs escolheram os maiores destaques dentre os embates para uma nova chance, sendo elesː Pedro (Fusion), Kleber (Peixe), Mariana (Filet au Poivre) e Rodrigo (Galinhada). Na decisão, a última vaga ficou com Kleber.
Terminei de ver com meu filho as 11 temporadas de Família Moderna (Modern Family) uma comédia bem agradável de se acompanhar, da rotina anual de três famílias. Cada episódio da série tem duração média de 22 minutos. A série foi criada por Christopher Lloyd e Steven Levitan, sendo produzida pela ABC. Em 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014, ganhou o Emmy de Melhor Série de Comédia, assim como outros 14 Emmys. A série aborda diversos pontos das famílias atuais, como a homoafetividade, a adoção e o divórcio.
A série segue as famílias de Jay Pritchett (Ed O'Neill), sua filha Claire Dunphy (Julie Bowen), e seu filho Mitchell Pritchett (Jesse Tyler Ferguson) que vivem em Los Angeles. Claire é uma mãe e dona de casa casada com Phil Dunphy (Ty Burrell) e o casal têm três filhos: Haley, Alex e Luke. Jay é casado com uma mulher colombiana muito mais jovem que ele, chamada Gloria Delgado (Sofía Vergara), que é ajudada por Jay a criar seu filho pré-adolescente, Manny Delgado (Rico Rodriguez). Mitchell Pritchett (Jesse Tyler), homossexual declarado, inclusive tendo como seu marido Cameron Tucker (Eric Stonestreet) vivem situações humorísticas diariamente e eles adotaram uma bebê vietnamita chamada Lily.
A série estreou na ABC em 23 de setembro de 2009, sendo aclamada pela crítica. Com uma narração oculta, a série oferece uma perspectiva honesta e muitas vezes hilária do cotidiano de uma família. O casal Phil e Claire deseja ter um relacionamento aberto com seus três filhos, mas com um adolescente que tenta amadurecer rápido demais, uma filha muito esperta para sua idade e um filho em crise, o desafio é bem grande. Jay e a esposa criam o filho ao mesmo tempo que lidam com os problemas trazidos pela grande diferença de idade. As parceiras Mitchell e Cameron enfrentam novos desafios após a adoção de uma criança do Vietnã.
Jay tem dificuldade em adaptar sua família à chegada de novas pessoas. Enquanto isso, Gloria lida com o machismo, a xenofobia e a lidar com a adolescência do filho, o atípico Manny. Enquanto Luke (Nolan Gould), Alex (Ariel Winter) e Haley (Sarah Hyland) se preocupam com questões típicas da juventude, Manny é um rapaz romântico, poético e intelectual. A filha de Jay, Claire Dunphy e o esposo, Phil Dunphy preocupam-se com o estresse cotidiano, com a escola, o trabalho e a rebeldia.
Tive muita dificuldade na 3ª temporada, em função das mudanças na dublagem, especialmente na voz de Gloria, que passou da subladora Márcia Regina (1ª - voz - 1ª-2ª temporadas) para Alessandra Araújo (2ª voz - 3ª-11ª). No mais, me diverti muito ao longo da série e sentirei saudades dos personagens.
Maratonei a segunda temporada de The Crown (2017) que segue a vida e o reinado da Rainha Elizabeth II. Consiste em dez episódios e foi lançado na Netflix em 8 de dezembro de 2017. Com seu casamento e seu império ameaçados, a rainha Elizabeth precisa tomar as medidas necessárias para garantir que a monarquia britânica sobreviva.
A segunda temporada cobre o período entre 1956 e 1964. Claire Foy continua a retratar a Rainha na primeira parte de seu reinado, e a temporada apresenta a Crise de Suez em 1956, a aposentadoria do terceiro Primeiro-ministro da Rainha, Harold Macmillan, em 1963 após o escândalo político do caso Profumo, e o nascimento de Príncipe Andrew em 1960 e Príncipe Edward em 1964.
Quando as Forças Armadas da Inglaterra travam uma guerra ilegal no Egito e Harold Macmillan (Anton Lesser), o terceiro primeiro-ministro da monarquia de Elizabeth II (Claire Foy), perde o poder em meio a um escândalo, a era revolucionária do reinado da jovem rainha então começa. A temporada retrata as décadas de 1950 e de 1960, com a Rainha Elizabeth sendo retratada dos seus 29 a 37 anos de idade. É retratado o nascimento dos príncipes Andrew e Edward. A temporada também apresenta o presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy e sua esposa Jackie Kennedy.
Documentário biográfico David Attenborough e Nosso Planeta (David Attenborough: A Life on Our Planet, 2020) de Alastair Fothergill, Jonathan Hughes, Keith Scholey, nos traz o famoso ambientalista reflete sobre momentos marcantes de sua vida e sobre a devastação que testemunhou.
O naturalista britânico David Attenborough dedicou sua vida para estudar e entender a natureza. Seu conhecimento e dedicação moldou diversos programas sobre história natural nas últimas décadas da televisão. O documentário homenageia sua trajetória profissional e debate o futuro do nosso planeta.
O filme aborda alguns dos maiores desafios que a vida em nosso planeta enfrenta e traça o retrato da destruição sofrida pela natureza durante o período de apenas uma vida. Attenborough também apresenta soluções que podem ajudar a salvar o mundo e traz uma mensagem de esperança para as próximas gerações.
Segue trailer de David Attenborough e Nosso Planeta:
Série The Crown (2016) versa sobre política, rivalidades e amores vividos pela rainha Elizabeth II que afetam o curso da história. A trama desta primeira temporada, segue a vida da Rainha Elizabeth II, mas precisamente no inicio de seu reinado e casamento com o Philip, Duque de Edimburgo. Consiste em dez episódios e foi lançada na Netflix em 4 de novembro de 2016.
Retrata eventos até 1955, com Winston Churchill renunciando ao cargo de primeiro-ministro e a irmã da rainha, a princesa Margaret, decidindo não se casar com Peter Townsend. A série me pegou depois dos dois primeiros episódios, dado o acuro técnico dispensado a série.
Adoro ver os episódios da cozinha mais famosa do Brasil, então revi com a família todos os 14 episódios da segunda temporada do programa Master Chef Profissionais Brasil 2017 um talent show de culinária e versão com cozinheiros profissionais do reality show brasileiro MasterChef, que estreou em 5 de setembro de 2017, tendo sido exibido pela Rede Bandeirantes.
Na época em que o programa foi exibido, meu foco era minha requalificação profissional, de modo que não tinha como ver os episódios ao vivo. Pablo foi o campeão, embora minha torcida estivesse com Francisco, meu conterrâneo.
Drama nacional A Menina Índigo (2016) de Wagner de Assis, mostra uma criança que desenvolveu o dom de curar enfermidades. Um jornalista sensacionalista descobre seus poderes e a notícia se espalha. Os pais da menina, divorciados, são obrigados a se unir para protegê-la.
Sofia (Letícia Braga) é uma garota de 7 anos que tem enfrentado problemas na escola, por não se interessar nas matérias ensinadas. Após se trancar em uma sala e pintá-la por completo, seu pai (Murilo Rosa) é chamado ao local. Meio afastado dela devido ao trabalho como jornalista, ele se reaproxima após o pedido da própria Sofia para que more com ele. Aos poucos, ele percebe que Sofia possui é não só uma criança bastante espontânea que se manifesta através da pintura, mas que também possui o dom de curar pessoas doentes.
Série American Crime Story: The People v. OJ Simpson (2016) é a primeira temporada da antológica série de televisão American Crime Story, da FX. A temporada estreou no dia 2 de fevereiro de 2016 tendo continuidade até o dia 5 de abril de 2016, e consistiu em um total de 10 episódios.Reconta a história do julgamento do ex-jogador de futebol americano O.J. Simpson que foi acusado de assassinar sua esposa, é baseado no livro de Jeffrey Toobin The Run of His Life: The People v. O. J. Simpson que foi lançado por ele em 1997.
Na série, acompanhamos tanto os bastidores da defesa, como da promotoria. acusado de assassinar a ex-mulher e um amigo dela na porta de casa nos anos 90. A história é completamente fascinante, mesmo que a gente saiba como vai terminar, ou justamente por isso. Com tanta prova incriminando O. J., como é que ele conseguiu ser absolvido pelo júri?
Vemos os advogados com honorários milionários, que conseguiu transformar o caso de assassinato em uma questão racial, e na luta da promotoria, que parece tão pequena diante de um caso tão grande e vai perdendo dia a dia a vantagem inicial que tinha.
A série tem vários defeitos, mas nada que nos faça desistir dela. E tem episódios muito bons, como o que mostra a rotina dos jurados, confinados num hotel por todos esses longos meses, sem poder ter praticamente nenhum contato com o mundo exterior, proibidos de ver TV, ler jornal ou conversar um com os outros sobre o caso.
Veja trailer de American Crime Story: The People v. OJ Simpson:
Animação mexicana Xico, Um Cachorro Mágico (El Camino de Xico, 2020) de Eric Cabello usa de clichês para abordar tema relevante.
Na trama, vemos um magnata que decide explorar uma região montanhosa do México. Disposto a tirar qualquer obstáculo da frente, ele se depara com o ímpeto e a coragem de uma menina e de seu melhor amigo, o intrépido cachorro chamado Xico. A montanha é muito especial para todos que moram na região e eles irão até o fim para protegê-la.
