Ação Mortal Kombat (2021) de Simon McQuoid emula o longa de 1995 de Paul W.S. Anderson e atualiza a história do game para o público atual.
Em Mortal Kombat, Shang Tsung (Chin Han), imperador da Exoterra, envia seu melhor guerreiro, Sub-Zero (Joe Taslim), para assassinar o jovem Cole Young (Lewis Tan). Temendo pela segurança da família, Cole vai em busca de Sonya Blade (Jessica McNamee) seguindo a indicação de Jax Briggs (Mehcad Brooks), um major das Forças Especiais, que tem a mesma estranha marca de dragão com a qual Cole nasceu.
Logo, ele se vê no templo do Lorde Raiden (Tadanobu Asano), um Deus Ancião e guardião do Plano Terreno, que abriga todos que possuem a marca. No templo, ele treina com os experientes guerreiros Liu Kang (Ludi Lin), Kung Lao (Max Huang) e Kano (Josh Lawson), enquanto se prepara para lutar contra os inimigos da Exoterra em uma batalha pelo universo. Será que Cole irá longe o suficiente para desbloquear sua arcana – o imenso poder da sua alma – a tempo de salvar não apenas a família, mas interromper os planos de Shang Tsung de uma vez por todas.
A cena inicial é muito boa, onde vemos a rivalidade inicial entre Bi-Han (Joe Taslim) e Hanzo Hasashi (Hiroyuki Sanada). Para os saudosistas, temos fatalities, frases de efeitos dos games, e outros momentos de nostalgia. Apesar da narrativa falha, o filme cumpre seu papel.
Acompanhe o trailer de Mortal Kombat:
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