Na tarde desse 8 de julho, visitamos o Farol Santander no Centro de São Paulo. Saímos do Museu Catavento, passamos novamente pelo Mercado Municipal, subimos a 25 de março e fomos caminhando em direção so prédio que é inspirado no Empire State, sendo um dos mais altos do país, cartão postal da cidade, com mirante no topo.
Construídos para relembrar o passado, marcar o presente e iluminar o futuro, os centros de cultura, empreendedorismo e lazer Farol Santander estão localizados no coração de duas capitais brasileiras que possuem muita história para contar, você não pode perder!Visitamos também O Jardim das Maravilhas de Miró, com produção da YDreams Global e curadoria de Aline Sultani, Karina Israel e Paulo Solano, a mostra, destinada ao público infanto-juvenil, apresenta percurso inspirado nas obras e litografias da série Maravilhas com Variações Acrósticas no Jardim de Miró, de autoria do poeta espanhol Rafael Alberti.
Os núcleos expositivos apresentam inspiração na obra literária criada pelo grupo de escritores andaluzes da geração de 27, em homenagem ao catalão Joan Miró e sua esposa Pilar, registrando viagem a um jardim imaginário cheio de flores, plantas exóticas, pássaros, insetos, pequenos animais, gnomos, o sol, a lua e as estrelas. Com obras reconhecidas em todo o mundo pelos conceitos de Surrealismo, Cubismo e Fauvismo, e pelas características de espontaneidade e experimentalismo, o catalão Joan Miró está entre os mais notáveis artistas do século 20. A exposição O jardim das maravilhas de Miró, que foi projetada para agradar toda a família, está no 24º andar do Farol Santander com uma experiência imersiva dividida em oito ambientes, apresentando de maneira lúdica um percurso inspirado nas obras e litografias da série Maravilhas com Variações Acrósticas no Jardim de Miró, do poeta espanhol Rafael Alberti. As áreas da exposição foram inspiradas nessa obra criada sobre a homenagem literária que Rafael, pertencente ao grupo andaluz da geração de 1927, prestou a Miró e sua esposa Pilar, memorando uma viagem a um jardim imaginário cheio de flores, plantas exóticas, pássaros, insetos, pequenos animais, gnomos, o sol, a lua, e as estrelas.
Fomos na exposição Vista 360° por Vik Muniz que retrata a cidade. Enquanto a natureza geralmente nos inspira a descrevê-la usando generalizações amplas como céu, terra, mar ou montanha, descrevemos os espaços humanos principalmente por meio da exaltação de seus detalhes. Cidades são percebidas como um intenso fluxo de fragmentos, cuja densidade define o centro em relação aos arrabaldes. A cidade é onde o homem mais se ilude em sua grandeza divina de dar nomes às coisas. Um imenso mosaico onde as partes estão constantemente tentando definir um mutável todo.
Vimos a cidade de São Paulo à tarde e retornamos ao topo do prédio ao anoitecer, para ver o pôr do sol.
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