Papai é Pop - A Paternidade Não é para os fracos!

Dramédia nacional  Papai é Pop [Brasil], de Caito Ortiz, deixa de lado a glamourização da paternidade perfeita e mostra as incertezas e as inseguranças que é se tornar pai. De fato, ser pai não é para os fracos. Baseado livremente no best-seller de Piangers “O Papai É Pop”.

A trama gira em torno de Tom (Lázaro Ramos), um homem comum, que vê sua vida mudar completamente com o nascimento da sua filha, e aos poucos, junto com a sua esposa Elisa (Paolla Oliveira), vai aprendendo na prática o significado da paternidade e de como cuidar de sua filha através de situações divertidas e cotidianas. A trama, carregada de emoções e reflexões, emociona o público quando aborda a relação entre pais e filhos.

Fazer filhos é fácil, ser pai é outra história. A nova rotina, os gastos e as cólicas da filha chegam num combo que abala também a relação com a esposa. Com a vida de ponta-cabeça e a filhota para educar, Tom inicia uma jornada com alguns perrengues, mas muito amor. Elisa e a mãe de Tom, Gladys (Elisa Lucinda) não facilitam as coisas pra ele, mas Tom está disposto a tentar se transformar.

O filme emociona com facilidade, especialmente quem se identifica com as questões abordadas. É um filme necessário para quem deseja ser um bom pai e obrigatório para quem tem seus filhos pequenos. Pude ver a sessão com os meus, que amaram e se emocionaram também, e que desde já vão aprendendo sobre paternidade.

As atuações estão exuberantes, com Lázaro Ramos dando o show de costume e uma Paolla Oliveira ainda mais linda do que sempre. O roteiro não é piegas, tampouco cansativo, dosando bem o drama com situações hilárias. Altamente recomendado.

Assista ao trailer: