Dramédia nacional Papai é Pop [Brasil], de Caito Ortiz, deixa de lado a glamourização da paternidade perfeita e mostra as incertezas e as inseguranças que é se tornar pai. De fato, ser pai não é para os fracos. Baseado livremente no best-seller de Piangers “O Papai É Pop”.
Fazer filhos é fácil, ser pai é outra história. A nova rotina, os gastos e as cólicas da filha chegam num combo que abala também a relação com a esposa. Com a vida de ponta-cabeça e a filhota para educar, Tom inicia uma jornada com alguns perrengues, mas muito amor. Elisa e a mãe de Tom, Gladys (Elisa Lucinda) não facilitam as coisas pra ele, mas Tom está disposto a tentar se transformar.
O filme emociona com facilidade, especialmente quem se identifica com as questões abordadas. É um filme necessário para quem deseja ser um bom pai e obrigatório para quem tem seus filhos pequenos. Pude ver a sessão com os meus, que amaram e se emocionaram também, e que desde já vão aprendendo sobre paternidade.
As atuações estão exuberantes, com Lázaro Ramos dando o show de costume e uma Paolla Oliveira ainda mais linda do que sempre. O roteiro não é piegas, tampouco cansativo, dosando bem o drama com situações hilárias. Altamente recomendado.
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