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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Brindes para minhas pupilas

 


Quando assumi a Gerência Financeira do Agropolos, tratei logo de comprar mimos para as meninas da minha equipe. Sempre fui um gentleman com as mulheres, não seria diferente com minha lideradas.

domingo, 29 de novembro de 2020

Deu a louca na Mariana!




Minha esposa amada recebeu o 13º salário e resolveu investir no marido dela! Comprou calças na feira e aproveitou a Black Friday na Riachuelo e renovou meu guarda-roupa.


Meu #LucaIzahel gosta de me ajudar no provador de roupas... Ele é um excelente assistente no provador! Sara também nos acompanhou no shopping!

Trolls 2

 


Animação Trolls 2 [Trolls World Tour, Estados Unidos], de Walt Dohrn que deveria ter estreado em abril, chega aos cinemas 6 meses depois, e após lançamento nas plantaformas digitais de vídeo on demand. Continua aventura dos seres coloridos, dessa vez literalmente pelo mundo da música.


A rainha Poppy (Anna Kendrick) e Branch (Justin Timberlake) fazem uma descoberta surpreendente: Há outros mundos Troll além do seu, e suas diferenças criam grandes confrontos entre essas diversas tribos. Quando uma ameaça misteriosa coloca todos os Trolls do país em perigo, Poppy, Branch e seu grupo de amigos devem embarcar em uma jornada épica para criar harmonia entre os Trolls rivais e uní-los contra um mal maior.

As piadas envolvendo os diversos gêneros musicais são o ponto alto do filme. No entanto, é triste ver que uma animação vende para crianças o rock como vilão, em detrimento a outros estilos musicais. Cumpre o papel de entreter, mas não tem a mesma grandiosidade do primeiro filme.

Acompanhe o trailer de Trolls 2:






sábado, 28 de novembro de 2020

Luca Izahel arranca seus primeiros dentes




Filho, hoje você foi um guerreiro. Arrancou dois dentes! Percebemos que um deste estava nascendo atrás dos seus primeiros dentinhos inferiores. Então agendamos o dentista e o levamos para a temida cadeira do odontologista.

Você foi guerreiro, suportou a anestesia e teve seus primeiros dentes arrancados. Um chamou a atenção por ter saído com raiz e tudo. Agora vc abriu um janelão no seu sorriso. Que continue sendo esse guerreiro corajoso filho, apesar de muito ansioso, à ponto de lhe levarmos ao dentista, sem você saber para onde estava indo.

Era Uma Vez Um Sonho

 


Drama Era Uma Vez Um Sonho (Hillbilly Elegy, 2020) de Ron Howard, baseado no best-seller número 1 do New York Times escrito por J.D. Vance, retrata uma jornada de sobrevivência e triunfo ao acompanhar a história de uma família ao longo de três gerações. O filme me pegou num momento sentimental forte e me fez chorar copiosamente.

Na trama, o ex-fuzileiro naval e estudante de Direito, J.D. Vance (Owen Azstalos, quando jovem; e por Gabriel Basso, na idade adulta) vê seu sonho de conseguir o emprego ideal ser interrompido por uma crise familiar que o obriga a retornar para a cidade onde nasceu e encarar a complexa dinâmica de sua família apalache e a difícil relação com sua mãe (Amy Adams). Com as memórias marcantes da avó que o criou Mamaw (Glenn Close), J.D. embarca em uma jornada de autoconhecimento e aceitação das influências de suas origens em sua vida.

Quando a família Vance se muda para Ohio na esperança de viver longe da pobreza, o membro mais jovem do grupo cresce e se torna um estudante de direito na universidade de Yale. Um dia ele é obrigado a retornar para sua cidade natal e se depara com a dura realidade de sua família. Ao perceber a luta de sua família contra o racismo, abusos, alcoolismo e pobreza, o jovem logo descobre que esse estereótipo americano é superficial e está longe de parecer um sonho.

De fato, somos aquilo que vivemos em nosso ambiente familiar. Não é fácil ter sucesso na vida, e é muito relativo mensurar o que viria a ser sucesso e o que seria fracasso. Embora a história de Lindsay (Haley Bennett) seja pouco aproveitada, ela denota um pano de fundo interessante ao paradoxo do sonho americano. A entrega das atrizes Amy Adams e Glenn Close são dignas de indicação ao Oscar, inclusive de Maquiagem. Assim, muitas vezes o foco do filme fica nas coadjuvantes.

Na jornada de J.D., existe um elemento constante: o senso de não se sentir pertencente a algo. Quando jovem, enquanto ele passava férias com a família, ele ouvia dos outros garotos que aquele não era o lugar dele. Quando adulto, já estudante de Direito, ele não se enxerga no mundo da Ivy League (e seus jantares chiques, seu ambiente austero). O seu aprendizado pessoal, tendo em vista tudo o que ele experienciou, é o de que, para poder crescer, além de ouvir os conselhos da sua avó (o de que os estudos são a única porta para que ele tenha alguma chance na vida), ele precisa aceitar e abraçar as suas origens caipiras como parte daquilo que ele é. 

Com um roteiro duro e pesado que trata diretamente sobre responsabilidade emocional, escolhas e coragem. Cada um precisa fazer a sua vida e apesar de tudo, a família sempre vai ser nossa parte mais importante e o que importa no final.




quinta-feira, 26 de novembro de 2020

39 anos da Mariana no Reino do Nunca



Na noite deste 26 de novembro de 2020, estivemos em família no Reino do Nunca, celebrando os 39 anos da minha Majestade Mariana!


O Reino do Nunca é uma pizzaria temática no Porto das Dunas, Aquiraz, onde é servido um delicioso jantar dos reis (rodízio de 60 sabores de pizza) e realizado apresentações teatrais, nos três ambientes do local: Aladdin, Terra do Nunca e Cidade do Sheriff.

Os meninos aproveitaram e se divertiram à bessa.

O show Aladdin foi mais romântico, o Terra do Nunca mais aventuresco e a Cidade do Sherrif mais cômico.






Segue vídeo do Reino do Nunca cantando os Parabéns da Mariana:


https://www.instagram.com/p/CIEuDfpJVPn/?utm_source=ig_web_button_share_sheet




quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Se Algo Acontecer... Te Amo

 


Curta Se Algo Acontecer... Te Amo (If Anything Happens I Love You) de Michael Govier e Will McCormack cativa ao apresentar uma melancólica história sentimental de uma família e chama atenção ao ter destaque na plataforma de streaming. É basicamente uma animação para adultos.

Após a morte da filha, vítima de um tiroteio na escola, um casal precisa lidar com o luto. Ambos terão de transpor barreiras quase impossíveis caso pensem em continuar juntos e vencer o momento sombrio que os afligem. Com uma trilha sonora correta [música, jovial da King Princess (1950)] e ausência de diálogos (falados), acompanhamos o triste momento enfrentado pela família.

Diante da história dos pais devastados pela perda recente da filha de 10 anos de idade, os criadores apostam nas ferramentas clássicas: a fotografia da família feliz, a camiseta da garotinha no armário, o silêncio diante do quarto vazio, a bola de futebol rolando pelo chão, uma canção cujas letras comentam a angústia dos adultos.

O curta exala poesia, a lágrima escorrendo no rosto da mãe, a comida empurrada sem vontade no prato (mais um símbolo gasto de apatia), a memória empolgante do parto. Trata-se de uma gama de sentimentos universais e de fácil compreensão, mesmo em contexto desprovido de diálogos, graças à variação extrema - no caso, a alegria eterna de ter a garotinha em casa contra a desolação profunda de perdê-la.

Por mais doloroso e trágico que seja a história, ela é pertinente, atual e nos traz esperança ao não julgar os extremos. Sem apelar para religiosidade, ela está presente na animação, e permite que sons e imagens falem mais alto do que um discurso pró ou contra violência.

O destaque do roteiro, é o que o fato que separou o casal, também os aproximou. Ambos perderam o que mais amava, e essa dor é vista e possivelmente sentida pelo espectador em cada ato dos protagonistas, até quando eles enxergam a filha em meros objetos, azuis. A simbologia com as almas se encontrando e vivendo, agora em paz, traz essa sensação de alívio em meio a dor imensurável do luto de perder uma filha. Há um certo tipo de beleza ao fim, a beleza da serenidade, da paz e do reencontro.



terça-feira, 24 de novembro de 2020

A Febre

 

Drama indígena A Febre (2019) de Maya Werneck Da-Rin apresenta a rotina de um indígena em Manaus, que trabalha como segurança no porto, e passa a se sentir febril após saber que sua filha irá  para Brasília estudar medicina. Venceu o troféu Candango na 52ª Mostra Competitiva do Festival de Brasília 2019.

Na trama, acompanhamos Justino (Regis Myrupu), um índio de 45 anos que reside em Manaus, Amazonas e é guarda de segurança no porto de Manaus, Amazonas. Enquanto sua filha Vanessa (Rosa Peixoto) trabalha em um posto de saúde e acaba de passar para a faculdade de Medicina, na Universidade de Brasília. Desde a morte de sua esposa, sua principal companhia é sua filha mais nova com quem vive em uma casa modesta na periferia. Ela está insegura entre seguir seu sonho e deixar seu pai, ela precisa ainda lidar com uma estranha febre que subitamente aparece acometendo Justino, o que o faz voltar a sua aldeia, de onde partiu vinte anos atrás. Ele é advertido no trabalho, por ter momentos de cochilos durante o horário de trabalho.

Com o passar dos dias, Justino é tomado por uma febre forte. Durante a noite, uma criatura misteriosa segue seus passos. Durante o dia, ele luta para se manter acordado no trabalho. Mas logo a rotina tediosa do porto é quebrada pela chegada de um novo vigia. Enquanto isso, a visita de seu irmão faz Justino rememorar a vida na aldeia, de onde partiu vinte anos atrás. Entre a opressão da cidade e a distância de sua aldeia na floresta, Justino já não pode suportar uma existência sem lugar. Uma frase do roteiro se destaca: "O homem branco só consegue ver o que está diante dos seus olhos". No filme, vemos a cultura indígena em contraponto com a cultura ocidental, diante dos mistérios insondáveis da vida, aqui representada através da floresta amazônica e sua fauna.

Por mais que o filme tenha um ritmo lento e pareça ser mais longo do que de fato é, vemos o contraponto de Vanessa querendo adentrar ainda mais no mundo dos brancos, em detrimento aos seus parentes. Justino ao receber a visita de parentes próximos, e sentar à mesa, onde ouvimos diálogos onde cada membro expressa seu ponto de vista, entre os que optaram por permanecer na floresta e os que decidiram viver longe dela. 

Se destaca no longa, a fotografia de Barbara Alvarez que mostra momentos típicos de Manaus, onde a cidade grande e a floresta convivem praticamente no mesmo ambiente, o que ajuda na narrativa que explora a dualidade a todo instante. Muito bom ver essa figura tão importante de nossa cultura ganhar espaço na tela do cinema. Somos uma sociedade que infelizmente não valoriza nossos antepassados, e que muitas vezes desrespeita quem pensa diferente.

Veja trailer de A Febre:



segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha



Documentário Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha (2020) de Jenny Popplewell conta a história dos assassinatos da família Watts em 2018, ocorridos em Frederick, Colorado, usando materiais de filmagem em primeira mão, analisando desde o desaparecimento de Shanann Watts e suas filhas, e os terríveis acontecimentos posteriores que revelaram um assassinato cruel.

Com o advento das redes sociais, cada vez mais os documentários conseguem nos aproximar do caso real, uma vez que o acesso às câmeras está mais fácil do que nunca. O ser humano sempre teve o hábito de documentar tudo, desde festas de aniversário, viagens, encontros românticos, casamentos, trabalho, crescimento dos filhos, entre várias outras coisas, e hoje tudo isso pode ser compartilhado com amigos, parentes e até pessoas desconhecidas através da internet.

No Facebook, Shanann publicava vários vídeos da sua rotina com o marido, Chris Watt, e as suas filhas Bella, de 4 anos, e Celeste de 3, fazendo também relatos sobre a sua relação com a família, o amor pelas crianças, entre outras questões relacionadas a uma vida comum.

Com um vasto material em imagens, a diretora consegue contar sobre o desaparecimento de Shanann e suas filhas, após uma longa viagem em família, quando ela tentava colocar o rumo desgovernado que a vida estava virando em seu lugar. Junto às imagens da vítima, logo no início conferimos também tudo o que foi gravado pelo policial que atendeu à ocorrência, que parecia ter a câmera acoplada no meio do peito do seu uniforme.

O desaparecimento começou a ser percebido por uma amiga de Shanann, a mesma que a deixou em casa após uma viagem curta de negócios, que durou um fim de semana. O policial chega à casa da família, faz algumas ligações e, finalmente, Chris aparece. Se você deixar o nome do documentário de lado, pode até acreditar que Shanann havia pegado as filhas e fugido.

Chris aparece calmo, sem entender o que estava acontecendo, mas como se estivesse reprimindo um sentimento de desespero. Ele diz que não imagina o que pode ter acontecido com a esposa e as filhas, e até colabora com o policial, contando que os cobertores preferidos das crianças não está lá, mas que a aliança e o smartphone de Shanann sim, o que dá a entender de que se tratou de uma fuga.

Desde o caso até a conclusão da investigação se passaram poucos dias. Em meio ao mistério do que poderia ter acontecido, vemos mais gravações da vida do casal, principalmente de Shanann, mostrando que ela tinha uma personalidade forte e que era quem controlava a relação. Só isso foi o suficiente para que Chris acabasse se tornando, aos olhos dos outros, a vítima de uma megera. Até mesmo após a descoberta do crime, muitas vizinhas a culpavam pelo que aconteceu, mas antes da verdade vir à tona. A única desconfiança contra Chris mostrada foi quando um vizinho cedeu suas imagens da câmera de segurança à polícia, contando ao oficial que o suspeito estava estranho e que ele nunca havia sido visto daquela forma.

A reviravolta começou quando Chris foi levado pela polícia para fazer o teste do polígrafo, que detectaria se ele estava mentindo ou falando a verdade, com tudo sendo documentado pelas câmeras de segurança. É incrível ver a habilidade dos profissionais em casos tão chocantes como esse. No momento de fazer o teste, eles já sabiam que Chris tinha uma amante, quem ela era e que as três vítimas estavam mortas, só seria preciso da confissão e do local onde estavam os corpos.

O Chris tranquilo que aparece nas primeiras imagens virou uma pessoa nervosa, que facilmente se rendeu e contou a verdade, mesmo que tenha sido aos poucos. Com a presença de seu pai no local, ele afirmou que havia matado Shanann estrangulada porque ela havia matado as filhas antes, dizendo que seu impulso foi fazer o mesmo com ela. Gaguejando e relutante, como quem estava pensando muito antes de falar. Ele revelou que o corpo da esposa foi enterrado e os das filhas jogados em tanques de petróleo onde trabalhava como operador.

É quando o choque toma conta do documentário, fazendo ao jus ao título. A história aconteceu em 2018, meses após Chris ter conhecido outra mulher em seu trabalho, que não tem envolvimento com o crime, e começado a se relacionar com a jovem. Ele disse que se apaixonou momentaneamente e já não queria mais uma relação com a esposa, o que foi sentido por ela em diversas atitudes. Então, ele a matou pela manhã, pegou as filhas e o corpo, e as levou até o local em que trabalhava com petróleo. Lá, também sufocou as crianças com seus cobertores e jogou os seus corpos nos tanques.

O documentário teve acesso às mensagens de texto trocada por Shanann e as amigas, com ela contando que o marido não a desejava mais, que estava distante e que provavelmente tinha outra. Chega a ser torturante para o espectador sentir o desespero de Shanann nas mensagens, sem saber o que estava acontecendo, para no fim ter morrido vítima do próprio marido, sem ter tido o direito de processar o que estava acontecendo, ter respostas e, principalmente, sem ter vivido a oportunidade de reconstruir a sua vida sem o marido, com as filhas e o novo bebê que carregava. Chris foi condenado à prisão perpétua.

Segue o trailer de Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha:


Semana Nacional do Doador de Sangue


Neste 23 de novembro, estive mais uma vez doando sangue no Hemoce. Estamos iniciando a semana nacional do doador de sangue, e me ligaram agendando a doação, a qual prontamente atendi o chamado para salvar vidas.


Constatei que já realizei ao Hemoce, 17 doações. Estou quase me tornando um doador 5 estrelas. Fui no stand da Praça das Flores.



30º Cine Ceará divulga programação presencial e virtual

 O Festival Ibero-americano de Cinema acontece de 05 a 11 de dezembro em formato presencial em Fortaleza, online no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, no canal do festival no Youtube e na TV Ceará

 

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"A Morte Habita à Noite", de Eduardo Morotó, abre a Competitiva Ibero-americana de Longa-metragem

Fotos em alta:

 https://drive.google.com/drive/folders/12IOGhBbpwZaxqEi83dAvhKZ0hXqteJfi?usp=sharing

 

Com mais de 50 filmes, entre longas e curtas-metragens, o Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema realiza sua 30ª edição em um formato inédito. Pela primeira vez, transpõe a programação para além das salas de exibições e de debates, chegando à web e à televisão.

 

O que poderia ser uma restrição, vai proporcionar ao festival, neste ano em que completa três décadas, a possibilidade de ter parte de suas atividades acompanhadas por públicos de outros estados ou países. Com realização de 05 a 11 de dezembro, o 30º Cine Ceará terá programação presencial no Cineteatro São Luiz, respeitando os Protocolos de Reabertura para Cinemas do Governo do Ceará, no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, que tem mais de 10 milhões de assinantes, no canal do festival no Youtube e na TV Ceará, emissora pública, mantida pela Fundação de Teleducação do Ceará (FUNTELC), afiliada a TV Cultura e a TV Brasil.

 

Para a programação no Cineteatro São Luiz do dia 06 ao dia 10, os ingressos serão distribuídos gratuitamente através do site da Bilheteria Virtual. O link poderá ser acessado através do site do Cine Ceará. Cada ingresso conterá um QRCode que deverá ser apresentado na entrada do cinema. Para as datas de abertura e encerramento o acesso será restrito a convidados. A capacidade do local será limitada de acordo com os protocolos de biossegurança.

 

COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM

Cineteatro São Luiz e online no Canal Brasil

 

No dia 05, às 20 horas, começa a Mostra Competitiva ibero-americana de Longa-metragem, que diariamente será presencial no São Luiz e transmitida simultaneamente online somente pelo Canal Brasil. O filme que abre a mostra é "A Morte Habita à Noite", de Eduardo Morotó, inspirado em contos do autor Charles Bukowski com Roney Villela, Mariana Nunes, Endi Vasconcelos, Rita Carelli e Pedro Gracindo no elenco. Será a primeira exibição no país, depois de participar do Festival de Rotterdam e do Inffinito Film Festival (EUA), que rendeu o prêmio de Melhor Ator para Villela, e entrar na seleção oficial do Festival Internacional de Cinema de Roterdã e do Festival de Viña del Mar. Antes da exibição do filme, será transmitida na tela do cinema a solenidade de abertura da 30ª edição do Cine Ceará.

 

No domingo, dia 06, a partir das 19h, serão exibidos mais dois dos sete longas da Competitiva Ibero-americana. Começa com "Las Buenas Intenciones" (As Boas Intenções), de Ana García Blaya. O filme argentino foi exibido no Festival de Toronto e vencedor de prêmios nos festivais de San Sebastián e Havana. Em seguida, a produção brasileira "Última Cidade", ficção do cearense Victor Furtado em première mundial. "Érase una vez en Venezuela" (Era Uma Vez na Venezuela), documentário de Anabel Rodríguez, é o longa de segunda-feira, dia 07, às 20h, na Competitiva Ibero-americana. A coprodução Venezuela-Reino Unido-Áustria-Brasil, que chega ao Brasil pelo Cine Ceará, passou pelos festivais de Sundance, Miami, Venezuela, Toronto e pelo HotDocs (Canadá) e foi selecionado pela Venezuela para concorrer ao Oscar 2021.

 

A mostra segue com o documentário "Nazinha Olhai Por Nós", de Belisario Franca, em première mundial no Cine Ceará, com exibição na terça-feira, 08, às 20h. O filme é uma coprodução GloboNews, Globo Filmes e Canal Brasil sobre presidiários que aguardam um indulto para celebrar o Círio de Nazaré. Na quarta-feira, 09, no mesmo horário, a mostra exibe "Blanco en Blanco" (Branco no Branco), de Théo Court, coprodução Chile-Espanha-França-Alemanha premiada nos festivais de Veneza, Toulouse, Havana, de Minsk, na Bielorrússia, no Cine Latino Film Festival, na França, e no Festival de Lima, vencedor nas categorias de Melhor Direção, Menção Especial do Júri à Melhor Ficção e Menção Especial Melhor Fotografia.

 

E na quinta-feira, 10, o Cine Ceará encerra a Competitiva Ibero-americana com o documentário autobiográfico "A Media Voz" (A Meia Voz), de Heidi Hassan e Patricia Pérez Fernández. O filme foi vencedor no IDFA, na Holanda, considerado um dos principais festivais de documentário do mundo, eleito também como melhor filme no Festival de Havana, premiado como melhor direção de documentário no Festival de Málaga, Espanha, recebeu Menção Especial do Júri no Festival de Atenas 2020 e Grande Prêmio do Júri no Festival CinéMartinique 2020.

 

COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM

Online no Canal Brasil

 

Além de transmitir a Mostra Competitiva Ibero-americana de Longa-metragem, o Canal Brasil será a única plataforma de exibição dos filmes da Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem. Os 15 curtas poderão ser assistidos a qualquer momento, de 05 a 11 de dezembro.

 

Estão na mostra filmes de nove estados: os cearenses "A beleza de Rose", ficção de Natal Portela, e "Não te amo mais", documentário de Yasmin Gomes; as ficções pernambucanas, "Inabitável", premiado filme de Matheus Farias e Enock Carvalho, com Luciana Souza ("Bacurau") e "A Nave de Mané Socó", de Severino Dadá; o paraibano "Quitéria", de Tiago A Neves, premiado em diversos festivais; "O sal da vida", documentário de Danilo Carvalho, do Piauí; "O Barco e O Rio", ficção de Bernardo Ale Abinader, do Amazonas; "Parabéns a Você", ficção paranaense de Andreia Kaláboa; o experimental "Magnética", de Marco Arruda, e "Vista para dias nublados", ficção de Ana Luísa Moura, ambos do Rio Grande do Sul; "Nós", ficção de Hugo Moura e Ricardo Burgos, e "O Babado da Toinha", documentário de Sérgio Bloch, ambos do Rio de Janeiro; e, de São Paulo, três ficções, "5 estrelas", de Fernando Sanches, "A volta para casa", de Diego Freitas, com Lima Duarte, e "Desaparecido", de Gabriel Calamari.

 

LONGAS - MOSTRA OLHAR DO CEARÁ

Cineteatro São Luiz

 

A Mostra Olhar do Ceará selecionou este ano 26 produções, dos quais, quatro longas e 22 curtas, do total de 121 inscritos (10 longas e 111 curtas). Dentre os selecionados, 30% têm direção de mulheres. No Cineteatro São Luiz o festival exibe, de 07 a 10 de dezembro, sempre às 14 horas, os quatro longas-metragens. No dia 07, segunda-feira, será "Cabeça de Nêgo", drama de Déo Cardoso; no dia 08, terça-feira, o documentário "Swingueira", coprodução Ceará-Bahia de Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula; no dia 09 é a vez de "Pajeú", ficção de Pedro Diógenes, egresso da primeira turma do curso Realização em Audiovisual da Vila das Artes, de Fortaleza; e no dia 10, "Rio de Vozes", coprodução Bahia-Pernambuco que tem a direção da cearense Andrea Santana e de Jean-Pierre Duret.

 

CURTAS - MOSTRA OLHAR DO CEARÁ

Canal do Cine Ceará no Youtube e TV Ceará (TVC)

 

Os curtas-metragens da Mostra Olhar do Ceará terão exibições no canal do Cine Ceará no Youtube, entre os dias 05 e 10 de dezembro, e na TVC, em datas e horários a confirmarNo Youtube, eles serão distribuídos em oito sessões, cada uma delas disponível para acesso durante um dia da programação, sempre das 9h às 22h. A lista dos filmes que compõem cada sessão pode ser consultada no site do festival. Dentre os curtas, os gêneros mais presentes são documentário e ficção, com dez produções de cada. Há ainda um trabalho experimental e um drama-suspense.

 

Estão na Mostra Olhar do Ceará os curtas "Scelus", ficção sobre rivalidade entre facções, drogas, intrigas e mortes, com roteiro, direção e atuação de Edmilson Filho (Cine Holliúdy); "Pequenas Considerações sobre o Espaço-Tempo"feito durante a pandemia, numa reflexão da própria vida da diretora Michelline Helena; "A Gaiola", de Jaildo Oliveira, que se inspirou também nos tempos de pandemia neste documentário sobre uma senhora viúva que vive isolada com seu pássaro engaiolado; os documentários de Rafael Luiz Azevedo "Aqui é Flamengo" sobre um distrito do Ceará que compartilha o nome do clube de futebol mais popular do Brasil, e "Futebol para Todos", sobre um projeto que leva pessoas em situação de rua para momentos de lazer em Fortaleza.

 

Nove dos curtas são de alunos ou egressos dos cursos de cinema e audiovisual da Universidade de Fortaleza (Unifor), do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará (ICA-UFC) e dos Cursos Básicos de Cinema do Porto Iracema das Artes. São eles, "A fome que devora o coração", de Raiane Ferreira; "Aqui entre nós", de Alexia Holanda e Daniel Sobral; "Noite de Seresta", de Sávio Fernandes e Muniz Filho; "Cacau", de Tom Martins; "Cidade Pacata", de Ezequias Andrade; "Santa Mãe", de Thiago Barbosa; "Todos Nós Moramos na Rua", de Marcus Antonius Melo; "Terceiro Dia", de Jéssica Queiroz; e "Plástico", de João Paulo Duarte.

 

Completam a mostra os curtas "A Retirante", de Débora Ingrid e Henrique Oliveira; "Doce Veneno", de Waleska Santiago; "Luna e Sol", de Dado Fernandes; "Movimento", de Lucas Tomaz Neves; "O Prisma", de Augusto Cesar dos Santos; "Quando Vier a Primavera, Se Eu Já Estiver Morto....", de Robson Lima; "Ser Tão Nossa", de Antônio Fargoni; e "Sombra do Tempo", de Naiana Magalhães.

 

MOSTRAS SOCIAIS

TV Ceará

 

Anualmente o festival recebe um grande público para as exibições das Mostras Sociais Melhor Idade, O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece Acessibilidade. São homens e mulheres que já têm muita história de vida para contar, crianças de escolas públicas e pessoas com necessidades especiais. Para contribuir com o isolamento social, o festival migra as três mostras nesta edição para a TVC. Será no dia 06 de dezembro, respectivamente às 19h, 20h35 e 22h25.

 

Na Mostra Melhor Idade será exibido o longa-metragem "Violeta al fin" (Violeta ao fim. Drama. 87'. Costa Rica-México. 2017), com direção da cineasta costarriquenha Hilda Hidalgo. "Os Under-Undergrounds, O Começo" (Animação. 100'. Brasil. 2018), do cineasta Nelson Botter Jr., é o filme da Mostra O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece, dedicada ao público infantil. A Mostra Acessibilidade exibe, com legenda descritiva, o filme "Um dia para Susana" (Documentário. 85'. Brasil. 2018), dos diretores Rodrigo Boecker e Giovanna Giovanini, que conta a história de superação da triatleta Susana Schnarndorf.

 

MOSTRA HÁBITOS

Canal do Cine Ceará no Youtube

 

Filmes de curta-metragem produzidos com imagens captadas em aparelho celular e dispositivos móveis estão na mostra Hábitos, realizada pelo 30º Cine Ceará em parceria com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece. A ideia da mostra é despertar para as formas de contato que as pessoas têm com a água e a capacidade de cuidar. Os cinco trabalhos selecionados serão conhecidos durante o festival e disponíveis de 05 a 11 de dezembro no canal do evento no Youtube. O vencedor será anunciado na noite de encerramento.

 

DEBATES

Canal do Cine Ceará no Youtube

 

Nesta edição todos os debates sobre os filmes das mostras competitivas serão exibidos no canal do Cine Ceará no Youtube, a partir do dia 06, segundo dia do festival, com a participação de críticos de cinema e realizadores dos filmes participantes. Do dia 06 até o dia 10, sempre às 9h30, serão realizados os debates sobre os filmes da Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem. Cada dia o debate será sobre três dos 15 filmes. Os debates sobre os longas da Competitiva Ibero-americana acontecerão às 11h, diariamente, até a data do encerramento do evento. À tarde, às 14h e 16h, serão os debates sobre os curtas e longas da Mostra Olhar do Ceará.

 

EXIBIÇÃO ESPECIAL

Cineteatro São Luiz

 

Na noite de encerramento da 30ª edição, dia 11, o Cine Ceará exibe, unicamente no Cineteatro São Luiz, em sessão hors-concours, o longa brasileiro "O silêncio da Chuvade Daniel Filho, produção da Lereby, em coprodução com Globo Filmes e distribuição da Elo Company. Inspirado no romance policial de Luiz Alfredo Garcia-Roza, o filme narra a saga do detetive Espinosa (Lázaro Ramos) e da policial Daia (Thalita Carauta) em solucionar o mistério que envolve a morte do executivo Ricardo (Guilherme Fontes), encontrado baleado sentado ao volante de seu carro, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro. Com este trabalho Thalita Carauta foi premiada na Rússia como melhor atriz no BRICS Film Festival.

 

SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO E PREMIAÇÃO

Cineteatro São Luiz, Canal do Cine Ceará no Youtube e TVC

 

A Solenidade de Encerramento e Premiação do 30º Cine Ceará será exibida no dia 11, às 21h30, simultaneamente no Cineteatro São Luiz, no canal do festival no Youtube e na TVC. Na ocasião, serão anunciados os vencedores das Mostras Competitivas.

 

O 30º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema é uma realização do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, da Associação Cultural Cine Ceará e da Bucanero Filmes. Tem o apoio institucional do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, e da Universidade Federal do Ceará, via Casa Amarela Eusélio Oliveira. Conta com o Canal Brasil como Exibidor Oficial, com o apoio cultural da Cegás, CTAV e Unifor. Tem ainda o patrocínio VIP da Indaiá e Esmaltec e o patrocínio da Cagece, Adria e Piraquê, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (SIEC) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Agradecimentos: Enel.

 

SERVIÇO

30° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema - De 05 a 11 de dezembro de 2020 em formato presencial em Fortaleza, Ceará, online no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, pela TVC, pelo canal do festival no Youtube e mídias sociais de parceiros. Informações: www.cineceara.com. Email: contatos@cineceara.com. Instagram: @cineceara, Facebook: FestivalCineCeara. Youtube: CineCeara.

 

domingo, 22 de novembro de 2020

Enquanto Estivermos Juntos

 


Drama Enquanto Estivermos Juntos (I Still Believe, 2020) de de Andrew e Jon Erwin usa clichês do gênero drama romântico, mas reforçam a necessidade da fé para lidar com situações pelas quais vivemos, onde necessitamos de princípios bíblicos para embasarem nossas reflexões e decisões.


A narrativa conta história real de Jeremy Camp (K.J. Apa), famoso cantor de rock cristão e indicado ao Grammy. A obra mostra como a fé foi essencial para o artista superar dores de sua vida, principalmente quando sua esposa Melissa (Britt Robertson) se tornou vítima de câncer.



O filme acompanha a trajetória do cantor em seus primeiros anos de carreira, Ao mudar de cidade para estudar em sua faculdade e seguir com seu sonho de ser músico e conheceu Melissa, com quem viveu uma linda história de amor. A medida em que ambos vão se aproximando e se apaixonando, eles descobrem que um desafio ainda maior esta por vir.


O filme conta como o cantor se reaproximou de Deus e da música para lançar I Still Believe, canção que se tornou um dos maiores sucessos gospel dos Estados Unidos. É um filme que não trata apenas de amor e fé, mas também de paciência e esperança. Há momentos na vida, em que melhor do que entender as razões e motivos, é simplesmente crer que Deus está no controle. 

Sabe quais são as estrelas que brilham mais forte? Aquelas que têm a vida mais curta. Há essa frase no roteiro, que resume a mensagem que o filme propõe. A única certeza da vida é a morte, porém se há uma coisa que também é certa é que Deus nunca dá um fardo maior do que cada um consegue carregar. Jeremy perdeu a mulher – a pessoa que mais amava na vida – quando estavam no auge de seu relacionamento. Seu fardo foi muito pesado, mas fazendo jus ao que acabo de dizer e mesmo em meio a tanto sofrimento, o cantor soube lidar com ele de forma notável.

O filme mostra também mostra como o apoio da família de Jeremy e Melissa foi essencial para que eles atravessassem o momento difícil por que passaram. O rápido background mostrado no começo do filme, mostra como os pais e os irmãos amorosos de Camp ajudaram para que ele se tornasse a pessoa especial que é. Por outro lado, Melissa também tinha na irmã mais velha, Heather, a melhor amiga e confidente. Era ela quem segurava sua mão no momento final. Enquanto Estivermos Juntos conta ainda no elenco com Shania Twain, Melissa Roxburgh, Gary Sinise, Abigail F. Cowen, Nathan Parsons e Terry Serpico no elenco.

Veja trailer de Enquanto Estivermos Juntos:


O Gambito da Rainha

 


Minisérie de sete episódios O Gambito da Rainha (The Queen's Gambit, 2020) baseada na obra de Walter Tevis, usa o xadrez e a competição entre enxadristas de vários países, para apresentar uma história fantástica de uma menina adotada que superou o vício no alcoolismo e em calmantes e venceu no esporte.

A trama se inicia em um orfanato na década de 50, quando uma órfã, Beth Harmon (Anya Taylor-Joy) e conhece o xadrez por meio do zelador do orfanato que logo percebe que está diante de um prodígio do xadrez. Aos 22 anos, ela precisa enfrentar seu vício para conseguir se tornar a maior jogadora do mundo. Embora não seja necessário ser um mestre do xadrez para entender a série, conhecer algumas peças-chave do esporte sem dúvida a torna mais interessante. A história fictícia de Beth reflete uma triste realidade: o xadrez é um esporte em que as mulheres não alcançaram o mesmo destaque que os homens.

Não tem como não ser relevante, uma série que aborda temas como adoção, feminismo, xadrez, vício em drogas e alcoolismo. Um jogo de xadrez é literalmente uma batalha com começo (chamado de abertura), meio e final. Chama a atenção a amizade formada entre os praticantes, mesmo quando derrotados, uma vez que passam a admirar o talento do adversário. Garry Kasparov, o melhor jogador de xadrez da história, foi um dos conselheiros da série.

Detalhe interessante é que o nome de cada episódio, segue a ordem da batalha do xadrez: primeiro há a abertura; depois, a troca em que ambos os jogadores capturam as peças do adversário. Depois, o meio do jogo e o fim da partida. Uma das primeiras jogadas que aprendemos na série é o "Mate do pastor", com a qual o zelador do orfanato vence Beth - é uma maneira rápida de se ganhar de um iniciante em apenas quatro movimentos. Mais adiante, os jogadores mencionam a "defesa siciliana", ou a "defesa Caro-Kann", ambas para jogar com as pretas.

A série também cita alguns jogadores e livros. Estes estão alguns dos grandes mestres mencionados em O Gambito da Rainha:

- José Raúl Capablanca (Cuba): foi campeão mundial entre 1921 e 1927. Ele é lembrado pela forma instintiva de jogar e citado por suas habilidades no fim das partidas e pelas posições sólidas que conquistava.

- Paul Morphy (EUA): o site especializado chess.com o descreve como "a personificação do xadrez romântico de ataque" e como o jogador mais forte do século 19. Seu sobrenome batiza uma defesa popular.

- Alexander Alekhine (Rússia): Em uma cena, Benny Watts diz que Beth "ataca como Alekhine". Ele é lembrado por sua habilidade tática e é autor de livros considerados clássicos entre os enxadristas.

- Boris Spassky (Rússia): é uma das lendas do jogo. Ao lado do americano Bobby Fischer, ele protagonizou o duelo mais famoso da história do xadrez. Eles se enfrentaram em plena Guerra Fria, no que foi visto como uma disputa de forças entre as duas potências (EUA e União Soviética). Por sinal, enxadristas veem a personagem Beth como uma espécie de versão feminina fictícia de Fischer, por sua empreitada de derrotar a máquina enxadrista soviética.

 A série entretém, emociona e o melhor, incentiva crianças e adolescentes a descobrirem o mundo fantástico do xadrez. 

Veja trailer de O Gambito da Rainha:



sábado, 21 de novembro de 2020

Dia de Lazer no Cauype


Retornamos a Fazenda da Cidade Cauype para analisarmos a área onde realizamos a prova de 2019, para ver se há condições de realizarmos um treino.

Após duas horas caminhando pela mata, retornamos a fazenda e tivemos um momento de lazer com as crianças. Brincamos até de taco. Mariana operada ficou só charlando!

Segue mais fotos:










quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Mank

 

Drama em preto e branco Mank (2020) de David Fincher acompanha a história tumultuosa do roteirista Herman J. Mankiewicz da obra-prima icônica de Orson Welles, Cidadão Kane (1941) e sua luta pelo crédito do script do grandioso longa. Tem toda aura de filme oscarizável, focado no público cinéfilo da velha guarda, mas ainda assim o longa não me agradou.


Na trama, vemos a Hollywood da década de 1930 através dos olhos do roteirista alcoólatra e crítico social Herman J. Mankiewicz (Gary Oldman) enquanto ele corre contra o tempo para terminar o roteiro de Cidadão Kane para Orson Wells (Tom Burke).

Longe dos filmes desde Garota Exemplar (2014), Fincher retorna com um longa que conta os bastidores de nada menos do que Cidadão Kane (1941), considerado um dos melhores filmes de todos os tempos. Por mais que a fotografia em preto e branco tente nos levar para o período onde o filme se passa, a inserção não é suficiente para suportar os longos diálogos do roteiro que cansam, e apenas nos cinco minutos finais nos surpreendem positivamente.

Contém uma crítica forte e inteligente da era de ouro de Hollywood, sendo uma homenagem onírica que faz alusão à perfeição. Tem todos os ingredientes que os velhinhos da Academia gostam. Deverá bombar no período de premiações.

Confira o trailer de Mank:


Mostras Sociais do 30º Cine Ceará

 “Violeta ao fim”, “Um dia para Susana” e “Os Under-Undergrounds, O Começo” são os filmes das Mostras Sociais do 30º Cine Ceará

 

Os filmes das Mostras Melhor Idade, Acessibilidade e O Primeiro Filme a Gente Nunca Esquece serão exibidas na TV Ceará


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“Violeta ao fim” da diretora Hilda Hidalgo, uma coprodução de Costa Rica e México


Cinema de animação, drama e documentário são os gêneros das Mostras Sociais do 30° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema, que acontece de 5 a 11 de dezembro deste ano. Em formato híbrido para atender à necessidade de manter o isolamento social devido à pandemia de covid-19, esta edição do Cine Ceará terá as mostras O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece, Melhor Idade e Acessibilidadeexibidas na TV Ceará. São mostras que anualmente reúnem um público cativo e especial nas salas de cinema do festival, proporcionando momentos de encantamento e inesquecíveis para muitos da plateia, mas dessa vez, chegam à residência de cada um por meio da televisão, para que não sejam expostos a riscos de contaminação.

 

O 30º Cine Ceará também terá programação presencial no Cineteatro São Luiz, com exibições de longas-metragens das mostras Competitiva Ibero-americana e Olhar do Ceará, seguindo os protocolos de reabertura para cinemas do Governo do Ceará, e no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, que exibirá os filmes das mostras competitivas Ibero-americana de Longa-metragem e Brasileira de Curta-metragem. Na TVC, além das Mostras Sociais, serão exibidos os curtas-metragens da Mostra Olhar do Ceará. A programação completa com os locais de exibição poderá ser consultada em breve no site do festival.

 

OS FILMES DAS MOSTRAS SOCIAIS

 

Os Under-Undergrounds, O Começo” (Animação. 100’. Brasil. 2018), do cineasta Nelson Botter Jr., é o filme da Mostra O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece, dedicada ao público infantil. O longa-metragem conta a história do jovem Heitor Villa-Lobos que é expulso de sua banda por ter orelhas consideradas chamativas demais. Após cair em um bueiro, ele vai parar em um desconhecido mundo subterrâneo.

 

Para os que têm muita história de vida para contar, o Cine Ceará realiza a Mostra Melhor Idade, que nesta edição exibe o longa-metragem “Violeta ao fim” (Violeta al fin. Drama. 87’. Costa Rica-México. 2017), com direção da cineasta costarriquenha Hilda Hidalgo. O filme narra a história de Violeta, uma mulher de 72 anos, recentemente divorciada. Ela mora sozinha em sua casa de infância, cuidando de seu exuberante jardim tropical e planejando transformar sua propriedade em uma pensão. Quando descobre que o banco está prestes a tomar sua casa, Violeta quebra todas as regras para manter seu lar e sua liberdade.

 

Mostra Acessibilidade exibe, com legenda descritiva, o filme “Um dia para Susana” (Documentário. 85’. Brasil. 2018), dos diretores Rodrigo Boecker e Giovanna Giovanini. O longa-metragem conta a história de superação da triatleta Susana Schnarndorf, que mesmo diagnosticada com uma doença degenerativa permaneceu ligada ao esporte. Mesmo com o avanço de sua condição, ela seguiu com os treinos para competir nas Paralimpíadas de 2016.

 

O 30º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema é uma realização do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, da Associação Cultural Cine Ceará e da Bucanero Filmes. Tem o apoio institucional do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, e da Universidade Federal do Ceará, via Casa Amarela Eusélio Oliveira. Conta com o Canal Brasil como Exibidor Oficial, com o apoio cultural da Cegás, CTAV e Unifor. Tem ainda o patrocínio VIP da Indaiá e Esmaltec e o patrocínio da Cagece, Adria e Piraquê, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (SIEC) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Agradecimentos: Enel.

 

TV CEARÁ

 

A TV Ceará (TVC) é uma emissora pública, mantida pela Fundação de Teleducação do Ceará (FUNTELC), afiliada a TV Cultura e a TV Brasil. Site: www.tvceara.ce.gov.br. A emissora pode ser sintonizada nos seguintes canais: VHF: 5.1; Multiplay: 517; Net: 17; Vivo: 5; Brisanet: 15.

 

SERVIÇO

30° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema - De 05 a 11 de dezembro de 2020 em formato presencial em Fortaleza, Ceará, online no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, pela TVC, pelo canal do festival no Youtube e mídias sociais de parceiros. Informações: www.cineceara.com. Instagram: @cineceara, Facebook: FestivalCineCeara. Email: contatos@cineceara.com.


TRAILERS:

 

Os Under-Undergrounds, O Começo:



Violeta ao fim:




Um dia para Susana: