Quando assumi a Gerência Financeira do Agropolos, tratei logo de comprar mimos para as meninas da minha equipe. Sempre fui um gentleman com as mulheres, não seria diferente com minha lideradas.
Quando assumi a Gerência Financeira do Agropolos, tratei logo de comprar mimos para as meninas da minha equipe. Sempre fui um gentleman com as mulheres, não seria diferente com minha lideradas.
Minha esposa amada recebeu o 13º salário e resolveu investir no marido dela! Comprou calças na feira e aproveitou a Black Friday na Riachuelo e renovou meu guarda-roupa.
Animação Trolls 2 [Trolls World Tour, Estados Unidos], de Walt Dohrn que deveria ter estreado em abril, chega aos cinemas 6 meses depois, e após lançamento nas plantaformas digitais de vídeo on demand. Continua aventura dos seres coloridos, dessa vez literalmente pelo mundo da música.
A rainha Poppy (Anna Kendrick) e Branch (Justin Timberlake) fazem uma descoberta surpreendente: Há outros mundos Troll além do seu, e suas diferenças criam grandes confrontos entre essas diversas tribos. Quando uma ameaça misteriosa coloca todos os Trolls do país em perigo, Poppy, Branch e seu grupo de amigos devem embarcar em uma jornada épica para criar harmonia entre os Trolls rivais e uní-los contra um mal maior.
As piadas envolvendo os diversos gêneros musicais são o ponto alto do filme. No entanto, é triste ver que uma animação vende para crianças o rock como vilão, em detrimento a outros estilos musicais. Cumpre o papel de entreter, mas não tem a mesma grandiosidade do primeiro filme.
Acompanhe o trailer de Trolls 2:
Você foi guerreiro, suportou a anestesia e teve seus primeiros dentes arrancados. Um chamou a atenção por ter saído com raiz e tudo. Agora vc abriu um janelão no seu sorriso. Que continue sendo esse guerreiro corajoso filho, apesar de muito ansioso, à ponto de lhe levarmos ao dentista, sem você saber para onde estava indo.
Drama Era Uma Vez Um Sonho (Hillbilly Elegy, 2020) de Ron Howard, baseado no best-seller número 1 do New York Times escrito por J.D. Vance, retrata uma jornada de sobrevivência e triunfo ao acompanhar a história de uma família ao longo de três gerações. O filme me pegou num momento sentimental forte e me fez chorar copiosamente.
Na trama, o ex-fuzileiro naval e estudante de Direito, J.D. Vance (Owen Azstalos, quando jovem; e por Gabriel Basso, na idade adulta) vê seu sonho de conseguir o emprego ideal ser interrompido por uma crise familiar que o obriga a retornar para a cidade onde nasceu e encarar a complexa dinâmica de sua família apalache e a difícil relação com sua mãe (Amy Adams). Com as memórias marcantes da avó que o criou Mamaw (Glenn Close), J.D. embarca em uma jornada de autoconhecimento e aceitação das influências de suas origens em sua vida.
Quando a família Vance se muda para Ohio na esperança de viver longe da pobreza, o membro mais jovem do grupo cresce e se torna um estudante de direito na universidade de Yale. Um dia ele é obrigado a retornar para sua cidade natal e se depara com a dura realidade de sua família. Ao perceber a luta de sua família contra o racismo, abusos, alcoolismo e pobreza, o jovem logo descobre que esse estereótipo americano é superficial e está longe de parecer um sonho.
De fato, somos aquilo que vivemos em nosso ambiente familiar. Não é fácil ter sucesso na vida, e é muito relativo mensurar o que viria a ser sucesso e o que seria fracasso. Embora a história de Lindsay (Haley Bennett) seja pouco aproveitada, ela denota um pano de fundo interessante ao paradoxo do sonho americano. A entrega das atrizes Amy Adams e Glenn Close são dignas de indicação ao Oscar, inclusive de Maquiagem. Assim, muitas vezes o foco do filme fica nas coadjuvantes.
Na jornada de J.D., existe um elemento constante: o senso de não se sentir pertencente a algo. Quando jovem, enquanto ele passava férias com a família, ele ouvia dos outros garotos que aquele não era o lugar dele. Quando adulto, já estudante de Direito, ele não se enxerga no mundo da Ivy League (e seus jantares chiques, seu ambiente austero). O seu aprendizado pessoal, tendo em vista tudo o que ele experienciou, é o de que, para poder crescer, além de ouvir os conselhos da sua avó (o de que os estudos são a única porta para que ele tenha alguma chance na vida), ele precisa aceitar e abraçar as suas origens caipiras como parte daquilo que ele é.
Com um roteiro duro e pesado que trata diretamente sobre responsabilidade emocional, escolhas e coragem. Cada um precisa fazer a sua vida e apesar de tudo, a família sempre vai ser nossa parte mais importante e o que importa no final.
O Reino do Nunca é uma pizzaria temática no Porto das Dunas, Aquiraz, onde é servido um delicioso jantar dos reis (rodízio de 60 sabores de pizza) e realizado apresentações teatrais, nos três ambientes do local: Aladdin, Terra do Nunca e Cidade do Sheriff.
Os meninos aproveitaram e se divertiram à bessa.
O show Aladdin foi mais romântico, o Terra do Nunca mais aventuresco e a Cidade do Sherrif mais cômico.
Segue vídeo do Reino do Nunca cantando os Parabéns da Mariana:
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Drama indígena A Febre (2019) de Maya Werneck Da-Rin apresenta a rotina de um indígena em Manaus, que trabalha como segurança no porto, e passa a se sentir febril após saber que sua filha irá para Brasília estudar medicina. Venceu o troféu Candango na 52ª Mostra Competitiva do Festival de Brasília 2019.
Na trama, acompanhamos Justino (Regis Myrupu), um índio de 45 anos que reside em Manaus, Amazonas e é guarda de segurança no porto de Manaus, Amazonas. Enquanto sua filha Vanessa (Rosa Peixoto) trabalha em um posto de saúde e acaba de passar para a faculdade de Medicina, na Universidade de Brasília. Desde a morte de sua esposa, sua principal companhia é sua filha mais nova com quem vive em uma casa modesta na periferia. Ela está insegura entre seguir seu sonho e deixar seu pai, ela precisa ainda lidar com uma estranha febre que subitamente aparece acometendo Justino, o que o faz voltar a sua aldeia, de onde partiu vinte anos atrás. Ele é advertido no trabalho, por ter momentos de cochilos durante o horário de trabalho.
Com o passar dos dias, Justino é tomado por uma febre forte. Durante a noite, uma criatura misteriosa segue seus passos. Durante o dia, ele luta para se manter acordado no trabalho. Mas logo a rotina tediosa do porto é quebrada pela chegada de um novo vigia. Enquanto isso, a visita de seu irmão faz Justino rememorar a vida na aldeia, de onde partiu vinte anos atrás. Entre a opressão da cidade e a distância de sua aldeia na floresta, Justino já não pode suportar uma existência sem lugar. Uma frase do roteiro se destaca: "O homem branco só consegue ver o que está diante dos seus olhos". No filme, vemos a cultura indígena em contraponto com a cultura ocidental, diante dos mistérios insondáveis da vida, aqui representada através da floresta amazônica e sua fauna.
Por mais que o filme tenha um ritmo lento e pareça ser mais longo do que de fato é, vemos o contraponto de Vanessa querendo adentrar ainda mais no mundo dos brancos, em detrimento aos seus parentes. Justino ao receber a visita de parentes próximos, e sentar à mesa, onde ouvimos diálogos onde cada membro expressa seu ponto de vista, entre os que optaram por permanecer na floresta e os que decidiram viver longe dela.
Se destaca no longa, a fotografia de Barbara Alvarez que mostra momentos típicos de Manaus, onde a cidade grande e a floresta convivem praticamente no mesmo ambiente, o que ajuda na narrativa que explora a dualidade a todo instante. Muito bom ver essa figura tão importante de nossa cultura ganhar espaço na tela do cinema. Somos uma sociedade que infelizmente não valoriza nossos antepassados, e que muitas vezes desrespeita quem pensa diferente.
Veja trailer de A Febre:
O Festival Ibero-americano de Cinema acontece de 05 a 11 de dezembro em formato presencial em Fortaleza, online no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, no canal do festival no Youtube e na TV Ceará
"A Morte Habita à Noite", de Eduardo Morotó, abre a Competitiva Ibero-americana de Longa-metragem
Fotos em alta:
https://drive.google.com/
Com mais de 50 filmes, entre longas e curtas-metragens, o Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema realiza sua 30ª edição em um formato inédito. Pela primeira vez, transpõe a programação para além das salas de exibições e de debates, chegando à web e à televisão.
O que poderia ser uma restrição, vai proporcionar ao festival, neste ano em que completa três décadas, a possibilidade de ter parte de suas atividades acompanhadas por públicos de outros estados ou países. Com realização de 05 a 11 de dezembro, o 30º Cine Ceará terá programação presencial no Cineteatro São Luiz, respeitando os Protocolos de Reabertura para Cinemas do Governo do Ceará, no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, que tem mais de 10 milhões de assinantes, no canal do festival no Youtube e na TV Ceará, emissora pública, mantida pela Fundação de Teleducação do Ceará (FUNTELC), afiliada a TV Cultura e a TV Brasil.
Para a programação no Cineteatro São Luiz do dia 06 ao dia 10, os ingressos serão distribuídos gratuitamente através do site da Bilheteria Virtual. O link poderá ser acessado através do site do Cine Ceará. Cada ingresso conterá um QRCode que deverá ser apresentado na entrada do cinema. Para as datas de abertura e encerramento o acesso será restrito a convidados. A capacidade do local será limitada de acordo com os protocolos de biossegurança.
COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
Cineteatro São Luiz e online no Canal Brasil
No dia 05, às 20 horas, começa a Mostra Competitiva ibero-americana de Longa-metragem, que diariamente será presencial no São Luiz e transmitida simultaneamente online somente pelo Canal Brasil. O filme que abre a mostra é "A Morte Habita à Noite", de Eduardo Morotó, inspirado em contos do autor Charles Bukowski com Roney Villela, Mariana Nunes, Endi Vasconcelos, Rita Carelli e Pedro Gracindo no elenco. Será a primeira exibição no país, depois de participar do Festival de Rotterdam e do Inffinito Film Festival (EUA), que rendeu o prêmio de Melhor Ator para Villela, e entrar na seleção oficial do Festival Internacional de Cinema de Roterdã e do Festival de Viña del Mar. Antes da exibição do filme, será transmitida na tela do cinema a solenidade de abertura da 30ª edição do Cine Ceará.
No domingo, dia 06, a partir das 19h, serão exibidos mais dois dos sete longas da Competitiva Ibero-americana. Começa com "Las Buenas Intenciones" (As Boas Intenções), de Ana García Blaya. O filme argentino foi exibido no Festival de Toronto e vencedor de prêmios nos festivais de San Sebastián e Havana. Em seguida, a produção brasileira "Última Cidade", ficção do cearense Victor Furtado em première mundial. "Érase una vez en Venezuela" (Era Uma Vez na Venezuela), documentário de Anabel Rodríguez, é o longa de segunda-feira, dia 07, às 20h, na Competitiva Ibero-americana. A coprodução Venezuela-Reino Unido-Áustria-Brasil, que chega ao Brasil pelo Cine Ceará, passou pelos festivais de Sundance, Miami, Venezuela, Toronto e pelo HotDocs (Canadá) e foi selecionado pela Venezuela para concorrer ao Oscar 2021.
A mostra segue com o documentário "Nazinha Olhai Por Nós", de Belisario Franca, em première mundial no Cine Ceará, com exibição na terça-feira, 08, às 20h. O filme é uma coprodução GloboNews, Globo Filmes e Canal Brasil sobre presidiários que aguardam um indulto para celebrar o Círio de Nazaré. Na quarta-feira, 09, no mesmo horário, a mostra exibe "Blanco en Blanco" (Branco no Branco), de Théo Court, coprodução Chile-Espanha-França-Alemanha premiada nos festivais de Veneza, Toulouse, Havana, de Minsk, na Bielorrússia, no Cine Latino Film Festival, na França, e no Festival de Lima, vencedor nas categorias de Melhor Direção, Menção Especial do Júri à Melhor Ficção e Menção Especial Melhor Fotografia.
E na quinta-feira, 10, o Cine Ceará encerra a Competitiva Ibero-americana com o documentário autobiográfico "A Media Voz" (A Meia Voz), de Heidi Hassan e Patricia Pérez Fernández. O filme foi vencedor no IDFA, na Holanda, considerado um dos principais festivais de documentário do mundo, eleito também como melhor filme no Festival de Havana, premiado como melhor direção de documentário no Festival de Málaga, Espanha, recebeu Menção Especial do Júri no Festival de Atenas 2020 e Grande Prêmio do Júri no Festival CinéMartinique 2020.
COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM
Online no Canal Brasil
Além de transmitir a Mostra Competitiva Ibero-americana de Longa-metragem, o Canal Brasil será a única plataforma de exibição dos filmes da Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem. Os 15 curtas poderão ser assistidos a qualquer momento, de 05 a 11 de dezembro.
Estão na mostra filmes de nove estados: os cearenses "A beleza de Rose", ficção de Natal Portela, e "Não te amo mais", documentário de Yasmin Gomes; as ficções pernambucanas, "Inabitável", premiado filme de Matheus Farias e Enock Carvalho, com Luciana Souza ("Bacurau") e "A Nave de Mané Socó", de Severino Dadá; o paraibano "Quitéria", de Tiago A Neves, premiado em diversos festivais; "O sal da vida", documentário de Danilo Carvalho, do Piauí; "O Barco e O Rio", ficção de Bernardo Ale Abinader, do Amazonas; "Parabéns a Você", ficção paranaense de Andreia Kaláboa; o experimental "Magnética", de Marco Arruda, e "Vista para dias nublados", ficção de Ana Luísa Moura, ambos do Rio Grande do Sul; "Nós", ficção de Hugo Moura e Ricardo Burgos, e "O Babado da Toinha", documentário de Sérgio Bloch, ambos do Rio de Janeiro; e, de São Paulo, três ficções, "5 estrelas", de Fernando Sanches, "A volta para casa", de Diego Freitas, com Lima Duarte, e "Desaparecido", de Gabriel Calamari.
LONGAS - MOSTRA OLHAR DO CEARÁ
Cineteatro São Luiz
A Mostra Olhar do Ceará selecionou este ano 26 produções, dos quais, quatro longas e 22 curtas, do total de 121 inscritos (10 longas e 111 curtas). Dentre os selecionados, 30% têm direção de mulheres. No Cineteatro São Luiz o festival exibe, de 07 a 10 de dezembro, sempre às 14 horas, os quatro longas-metragens. No dia 07, segunda-feira, será "Cabeça de Nêgo", drama de Déo Cardoso; no dia 08, terça-feira, o documentário "Swingueira", coprodução Ceará-Bahia de Bruno Xavier, Roger Pires, Yargo Gurjão e Felipe de Paula; no dia 09 é a vez de "Pajeú", ficção de Pedro Diógenes, egresso da primeira turma do curso Realização em Audiovisual da Vila das Artes, de Fortaleza; e no dia 10, "Rio de Vozes", coprodução Bahia-Pernambuco que tem a direção da cearense Andrea Santana e de Jean-Pierre Duret.
CURTAS - MOSTRA OLHAR DO CEARÁ
Canal do Cine Ceará no Youtube e TV Ceará (TVC)
Os curtas-metragens da Mostra Olhar do Ceará terão exibições no canal do Cine Ceará no Youtube, entre os dias 05 e 10 de dezembro, e na TVC, em datas e horários a confirmar. No Youtube, eles serão distribuídos em oito sessões, cada uma delas disponível para acesso durante um dia da programação, sempre das 9h às 22h. A lista dos filmes que compõem cada sessão pode ser consultada no site do festival. Dentre os curtas, os gêneros mais presentes são documentário e ficção, com dez produções de cada. Há ainda um trabalho experimental e um drama-suspense.
Estão na Mostra Olhar do Ceará os curtas "Scelus", ficção sobre rivalidade entre facções, drogas, intrigas e mortes, com roteiro, direção e atuação de Edmilson Filho (Cine Holliúdy); "Pequenas Considerações sobre o Espaço-Tempo", feito durante a pandemia, numa reflexão da própria vida da diretora Michelline Helena; "A Gaiola", de Jaildo Oliveira, que se inspirou também nos tempos de pandemia neste documentário sobre uma senhora viúva que vive isolada com seu pássaro engaiolado; os documentários de Rafael Luiz Azevedo "Aqui é Flamengo" sobre um distrito do Ceará que compartilha o nome do clube de futebol mais popular do Brasil, e "Futebol para Todos", sobre um projeto que leva pessoas em situação de rua para momentos de lazer em Fortaleza.
Nove dos curtas são de alunos ou egressos dos cursos de cinema e audiovisual da Universidade de Fortaleza (Unifor), do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará (ICA-UFC) e dos Cursos Básicos de Cinema do Porto Iracema das Artes. São eles, "A fome que devora o coração", de Raiane Ferreira; "Aqui entre nós", de Alexia Holanda e Daniel Sobral; "Noite de Seresta", de Sávio Fernandes e Muniz Filho; "Cacau", de Tom Martins; "Cidade Pacata", de Ezequias Andrade; "Santa Mãe", de Thiago Barbosa; "Todos Nós Moramos na Rua", de Marcus Antonius Melo; "Terceiro Dia", de Jéssica Queiroz; e "Plástico", de João Paulo Duarte.
Completam a mostra os curtas "A Retirante", de Débora Ingrid e Henrique Oliveira; "Doce Veneno", de Waleska Santiago; "Luna e Sol", de Dado Fernandes; "Movimento", de Lucas Tomaz Neves; "O Prisma", de Augusto Cesar dos Santos; "Quando Vier a Primavera, Se Eu Já Estiver Morto....", de Robson Lima; "Ser Tão Nossa", de Antônio Fargoni; e "Sombra do Tempo", de Naiana Magalhães.
MOSTRAS SOCIAIS
TV Ceará
Anualmente o festival recebe um grande público para as exibições das Mostras Sociais Melhor Idade, O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece e Acessibilidade. São homens e mulheres que já têm muita história de vida para contar, crianças de escolas públicas e pessoas com necessidades especiais. Para contribuir com o isolamento social, o festival migra as três mostras nesta edição para a TVC. Será no dia 06 de dezembro, respectivamente às 19h, 20h35 e 22h25.
Na Mostra Melhor Idade será exibido o longa-metragem "Violeta al fin" (Violeta ao fim. Drama. 87'. Costa Rica-México. 2017), com direção da cineasta costarriquenha Hilda Hidalgo. "Os Under-Undergrounds, O Começo" (Animação. 100'. Brasil. 2018), do cineasta Nelson Botter Jr., é o filme da Mostra O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece, dedicada ao público infantil. A Mostra Acessibilidade exibe, com legenda descritiva, o filme "Um dia para Susana" (Documentário. 85'. Brasil. 2018), dos diretores Rodrigo Boecker e Giovanna Giovanini, que conta a história de superação da triatleta Susana Schnarndorf.
MOSTRA HÁBITOS
Canal do Cine Ceará no Youtube
Filmes de curta-metragem produzidos com imagens captadas em aparelho celular e dispositivos móveis estão na mostra Hábitos, realizada pelo 30º Cine Ceará em parceria com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece. A ideia da mostra é despertar para as formas de contato que as pessoas têm com a água e a capacidade de cuidar. Os cinco trabalhos selecionados serão conhecidos durante o festival e disponíveis de 05 a 11 de dezembro no canal do evento no Youtube. O vencedor será anunciado na noite de encerramento.
DEBATES
Canal do Cine Ceará no Youtube
Nesta edição todos os debates sobre os filmes das mostras competitivas serão exibidos no canal do Cine Ceará no Youtube, a partir do dia 06, segundo dia do festival, com a participação de críticos de cinema e realizadores dos filmes participantes. Do dia 06 até o dia 10, sempre às 9h30, serão realizados os debates sobre os filmes da Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem. Cada dia o debate será sobre três dos 15 filmes. Os debates sobre os longas da Competitiva Ibero-americana acontecerão às 11h, diariamente, até a data do encerramento do evento. À tarde, às 14h e 16h, serão os debates sobre os curtas e longas da Mostra Olhar do Ceará.
EXIBIÇÃO ESPECIAL
Cineteatro São Luiz
Na noite de encerramento da 30ª edição, dia 11, o Cine Ceará exibe, unicamente no Cineteatro São Luiz, em sessão hors-concours, o longa brasileiro "O silêncio da Chuva" de Daniel Filho, produção da Lereby, em coprodução com Globo Filmes e distribuição da Elo Company. Inspirado no romance policial de Luiz Alfredo Garcia-Roza, o filme narra a saga do detetive Espinosa (Lázaro Ramos) e da policial Daia (Thalita Carauta) em solucionar o mistério que envolve a morte do executivo Ricardo (Guilherme Fontes), encontrado baleado sentado ao volante de seu carro, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro. Com este trabalho Thalita Carauta foi premiada na Rússia como melhor atriz no BRICS Film Festival.
SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO E PREMIAÇÃO
Cineteatro São Luiz, Canal do Cine Ceará no Youtube e TVC
A Solenidade de Encerramento e Premiação do 30º Cine Ceará será exibida no dia 11, às 21h30, simultaneamente no Cineteatro São Luiz, no canal do festival no Youtube e na TVC. Na ocasião, serão anunciados os vencedores das Mostras Competitivas.
O 30º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema é uma realização do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, da Associação Cultural Cine Ceará e da Bucanero Filmes. Tem o apoio institucional do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, e da Universidade Federal do Ceará, via Casa Amarela Eusélio Oliveira. Conta com o Canal Brasil como Exibidor Oficial, com o apoio cultural da Cegás, CTAV e Unifor. Tem ainda o patrocínio VIP da Indaiá e Esmaltec e o patrocínio da Cagece, Adria e Piraquê, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (SIEC) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Agradecimentos: Enel.
SERVIÇO
30° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema - De 05 a 11 de dezembro de 2020 em formato presencial em Fortaleza, Ceará, online no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, pela TVC, pelo canal do festival no Youtube e mídias sociais de parceiros. Informações: www.cineceara.com. Email: contatos@cineceara.com. Instagram: @cineceara, Facebook: FestivalCineCeara. Youtube: CineCeara.
Minisérie de sete episódios O Gambito da Rainha (The Queen's Gambit, 2020) baseada na obra de Walter Tevis, usa o xadrez e a competição entre enxadristas de vários países, para apresentar uma história fantástica de uma menina adotada que superou o vício no alcoolismo e em calmantes e venceu no esporte.
A trama se inicia em um orfanato na década de 50, quando uma órfã, Beth Harmon (Anya Taylor-Joy) e conhece o xadrez por meio do zelador do orfanato que logo percebe que está diante de um prodígio do xadrez. Aos 22 anos, ela precisa enfrentar seu vício para conseguir se tornar a maior jogadora do mundo. Embora não seja necessário ser um mestre do xadrez para entender a série, conhecer algumas peças-chave do esporte sem dúvida a torna mais interessante. A história fictícia de Beth reflete uma triste realidade: o xadrez é um esporte em que as mulheres não alcançaram o mesmo destaque que os homens.
Não tem como não ser relevante, uma série que aborda temas como adoção, feminismo, xadrez, vício em drogas e alcoolismo. Um jogo de xadrez é literalmente uma batalha com começo (chamado de abertura), meio e final. Chama a atenção a amizade formada entre os praticantes, mesmo quando derrotados, uma vez que passam a admirar o talento do adversário. Garry Kasparov, o melhor jogador de xadrez da história, foi um dos conselheiros da série.
Detalhe interessante é que o nome de cada episódio, segue a ordem da batalha do xadrez: primeiro há a abertura; depois, a troca em que ambos os jogadores capturam as peças do adversário. Depois, o meio do jogo e o fim da partida. Uma das primeiras jogadas que aprendemos na série é o "Mate do pastor", com a qual o zelador do orfanato vence Beth - é uma maneira rápida de se ganhar de um iniciante em apenas quatro movimentos. Mais adiante, os jogadores mencionam a "defesa siciliana", ou a "defesa Caro-Kann", ambas para jogar com as pretas.
A série também cita alguns jogadores e livros. Estes estão alguns dos grandes mestres mencionados em O Gambito da Rainha:
- José Raúl Capablanca (Cuba): foi campeão mundial entre 1921 e 1927. Ele é lembrado pela forma instintiva de jogar e citado por suas habilidades no fim das partidas e pelas posições sólidas que conquistava.
- Paul Morphy (EUA): o site especializado chess.com o descreve como "a personificação do xadrez romântico de ataque" e como o jogador mais forte do século 19. Seu sobrenome batiza uma defesa popular.
- Alexander Alekhine (Rússia): Em uma cena, Benny Watts diz que Beth "ataca como Alekhine". Ele é lembrado por sua habilidade tática e é autor de livros considerados clássicos entre os enxadristas.
- Boris Spassky (Rússia): é uma das lendas do jogo. Ao lado do americano Bobby Fischer, ele protagonizou o duelo mais famoso da história do xadrez. Eles se enfrentaram em plena Guerra Fria, no que foi visto como uma disputa de forças entre as duas potências (EUA e União Soviética). Por sinal, enxadristas veem a personagem Beth como uma espécie de versão feminina fictícia de Fischer, por sua empreitada de derrotar a máquina enxadrista soviética.
A série entretém, emociona e o melhor, incentiva crianças e adolescentes a descobrirem o mundo fantástico do xadrez.
Retornamos a Fazenda da Cidade Cauype para analisarmos a área onde realizamos a prova de 2019, para ver se há condições de realizarmos um treino.
Após duas horas caminhando pela mata, retornamos a fazenda e tivemos um momento de lazer com as crianças. Brincamos até de taco. Mariana operada ficou só charlando!
Segue mais fotos:
Drama em preto e branco Mank (2020) de David Fincher acompanha a história tumultuosa do roteirista Herman J. Mankiewicz da obra-prima icônica de Orson Welles, Cidadão Kane (1941) e sua luta pelo crédito do script do grandioso longa. Tem toda aura de filme oscarizável, focado no público cinéfilo da velha guarda, mas ainda assim o longa não me agradou.
Na trama, vemos a Hollywood da década de 1930 através dos olhos do roteirista alcoólatra e crítico social Herman J. Mankiewicz (Gary Oldman) enquanto ele corre contra o tempo para terminar o roteiro de Cidadão Kane para Orson Wells (Tom Burke).
Longe dos filmes desde Garota Exemplar (2014), Fincher retorna com um longa que conta os bastidores de nada menos do que Cidadão Kane (1941), considerado um dos melhores filmes de todos os tempos. Por mais que a fotografia em preto e branco tente nos levar para o período onde o filme se passa, a inserção não é suficiente para suportar os longos diálogos do roteiro que cansam, e apenas nos cinco minutos finais nos surpreendem positivamente.“Violeta ao fim”, “Um dia para Susana” e “Os Under-Undergrounds, O Começo” são os filmes das Mostras Sociais do 30º Cine Ceará
Os filmes das Mostras Melhor Idade, Acessibilidade e O Primeiro Filme a Gente Nunca Esquece serão exibidas na TV Ceará
“Violeta ao fim” da diretora Hilda Hidalgo, uma coprodução de Costa Rica e México
Cinema de animação, drama e documentário são os gêneros das Mostras Sociais do 30° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema, que acontece de 5 a 11 de dezembro deste ano. Em formato híbrido para atender à necessidade de manter o isolamento social devido à pandemia de covid-19, esta edição do Cine Ceará terá as mostras O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece, Melhor Idade e Acessibilidade, exibidas na TV Ceará. São mostras que anualmente reúnem um público cativo e especial nas salas de cinema do festival, proporcionando momentos de encantamento e inesquecíveis para muitos da plateia, mas dessa vez, chegam à residência de cada um por meio da televisão, para que não sejam expostos a riscos de contaminação.
O 30º Cine Ceará também terá programação presencial no Cineteatro São Luiz, com exibições de longas-metragens das mostras Competitiva Ibero-americana e Olhar do Ceará, seguindo os protocolos de reabertura para cinemas do Governo do Ceará, e no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, que exibirá os filmes das mostras competitivas Ibero-americana de Longa-metragem e Brasileira de Curta-metragem. Na TVC, além das Mostras Sociais, serão exibidos os curtas-metragens da Mostra Olhar do Ceará. A programação completa com os locais de exibição poderá ser consultada em breve no site do festival.
OS FILMES DAS MOSTRAS SOCIAIS
“Os Under-Undergrounds, O Começo” (Animação. 100’. Brasil. 2018), do cineasta Nelson Botter Jr., é o filme da Mostra O Primeiro Filmes a Gente Nunca Esquece, dedicada ao público infantil. O longa-metragem conta a história do jovem Heitor Villa-Lobos que é expulso de sua banda por ter orelhas consideradas chamativas demais. Após cair em um bueiro, ele vai parar em um desconhecido mundo subterrâneo.
Para os que têm muita história de vida para contar, o Cine Ceará realiza a Mostra Melhor Idade, que nesta edição exibe o longa-metragem “Violeta ao fim” (Violeta al fin. Drama. 87’. Costa Rica-México. 2017), com direção da cineasta costarriquenha Hilda Hidalgo. O filme narra a história de Violeta, uma mulher de 72 anos, recentemente divorciada. Ela mora sozinha em sua casa de infância, cuidando de seu exuberante jardim tropical e planejando transformar sua propriedade em uma pensão. Quando descobre que o banco está prestes a tomar sua casa, Violeta quebra todas as regras para manter seu lar e sua liberdade.
A Mostra Acessibilidade exibe, com legenda descritiva, o filme “Um dia para Susana” (Documentário. 85’. Brasil. 2018), dos diretores Rodrigo Boecker e Giovanna Giovanini. O longa-metragem conta a história de superação da triatleta Susana Schnarndorf, que mesmo diagnosticada com uma doença degenerativa permaneceu ligada ao esporte. Mesmo com o avanço de sua condição, ela seguiu com os treinos para competir nas Paralimpíadas de 2016.
O 30º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema é uma realização do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, da Associação Cultural Cine Ceará e da Bucanero Filmes. Tem o apoio institucional do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, e da Universidade Federal do Ceará, via Casa Amarela Eusélio Oliveira. Conta com o Canal Brasil como Exibidor Oficial, com o apoio cultural da Cegás, CTAV e Unifor. Tem ainda o patrocínio VIP da Indaiá e Esmaltec e o patrocínio da Cagece, Adria e Piraquê, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (SIEC) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Agradecimentos: Enel.
TV CEARÁ
A TV Ceará (TVC) é uma emissora pública, mantida pela Fundação de Teleducação do Ceará (FUNTELC), afiliada a TV Cultura e a TV Brasil. Site: www.tvceara.ce.gov.br. A emissora pode ser sintonizada nos seguintes canais: VHF: 5.1; Multiplay: 517; Net: 17; Vivo: 5; Brisanet: 15.
SERVIÇO
30° Cine Ceará - Festival Ibero-americano de Cinema - De 05 a 11 de dezembro de 2020 em formato presencial em Fortaleza, Ceará, online no Canal Brasil - no serviço de streaming Canais Globo, pela TVC, pelo canal do festival no Youtube e mídias sociais de parceiros. Informações: www.cineceara.com. Instagram: @cineceara, Facebook: FestivalCineCeara. Email: contatos@cineceara.com.
TRAILERS:
Os Under-Undergrounds, O Começo:
Violeta ao fim:
Um dia para Susana: