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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Passeio no Shopping


Adoro ir passear no shopping com minha princesa e seus dois cavaleiros.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Copa Sul-Americana: Fortaleza 2 x 1 Independiente


Vivi um sonho sul-americano. Vi meu time jogar uma partida internacional, num torneio intercontinental. Pra quem recentemente amargava eliminações na Série C, ver o atual momento do Fortaleza é de orgulhar a quem faz parte da torcida de Leais.

O Fortaleza jogou muito. Dominou as ações na primeira etapa. Teve uma ótima chance com David logo aos 4 minutos, mas só abriu o placar quando Osvaldo sofreu pênalti de Bustos. Juninho pegou bola para si, converteu com frieza no canto esquerdo e abriu o placar na Arena Castelão Com segurança na troca de passes e velocidade, o Tricolor dominou a posse de bola no primeiro tempo com mais de 70%.

Veja gol do Juninho que consegui filmar:


A segunda etapa começou mais equilibrada. O Independiente voltou mais reativo, aumentando a posse de bola e com mais investidas na área do Tricolor. Osvaldo jogou muito e partia pra cima, sempre com velocidade no drible, o atacante conseguiu três grandes finalizações em menos de 10 minutos de jogo.

Aos 32 minutos, Rogério Ceni fez uma alteração que mudaria a partida. Mesmo sob desconfiança da torcida, lançou Marlon no lugar de Romarinho. A estrela do técnico brilhou. No primeiro lance em que participou, o meia aproveitou belíssimo passe de Gabriel Dias e chutou livre na entrada da área para ampliar o placar. Os dois gols de vantagem garantiam o Fortaleza na fase seguinte da competição.

O Tricolor do Pici tentou administrar vantagem na raça e gastando o tempo que podia. No entanto, aos 47 minutos, o lateral-direito Bustos recebeu passe de Velasco e mandou cruzado para o gol. A bola ainda desviou em Bruno Melo antes de entrar. Com o critério do gol de visitante, o Rey de Copas conseguiu a classificação e frustrou a torcida presente na Arena Castelão.

O Leão foi superior nos dois tempos da partida e chegou a ficar com dois gols de vantagem no placar, marcados por Juninho e Marlon, mas gol contra de Bruno Melo aos 47 minutos do segundo tempo foi suficiente para o Independiente conseguir a classificação pelo critério do gol de visitante. Um banho de água fria para os 52.552 torcedores que acompanharam o duelo na Arena Castelão.

Segue vídeo com melhores momentos dessa vitória melancólica:


Segue vídeo do mega mosaico completo:


Segue trailer do filme "Primeira Vez Na América":


FICHA TÉCNICA:

FORTALEZA 2 x 1 INDEPENDIENTE

FORTALEZA – Felipe Alves; Gabriel Dias, Jackson, Paulão e Bruno Melo; Felipe, Juninho, Mariano Vazquez (Tinga); David, Osvaldo (Wellington Paulista) e Romarinho (Marlon). Técnico: Rogério Ceni.

INDEPENDIENTE – Campaña; Bustos, Franco, Barboza e Silva; Lucas Romero, Blanco (Roa) e Togni (Domínguez); Braian Romero (Velasco), Silvio Romero e Leandro Fernández. Técnico: Lucas Pusineri.

GOLS – Juninho (pênalti), aos 26 minutos do primeiro tempo. Marlon, aos 33, e Bustos, aos 47 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Felipe, Lucas Romero, Wellington Paulista, Gabriel Dias.

ÁRBITRO – Roberto Tobar (CHI).

RENDA – Não disponível.

PÚBLICO – 52.552 torcedores.

LOCAL – Arena Castelão, em Fortaleza (CE).

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Meu Nome é Sara


Drama de guerra baseado em fatos reais Meu Nome é Sara [My Name is Sara, Estados Unidos, 2019], de Steven Oritt, se mostra necessário ao retratar o sofrimento na vida de Sara Góralnik, uma polonesa, judia, cuja família inteira foi morta pelos nazistas quanto ela tinha apenas 13 anos de idade em setembro de 1942. Infelizmente uma onda nazista tem ganhado força com a atual política neoliberal, especialmente aqui no Brasil onde um nazismo cristão tem se levantado contra a dignidade de muitos.


Sara Góralnik (Zuzanna Surowy) é uma judia polonesa de 13 anos que depois de fugir para a Ucrânia, usando a falsa identidade cristã, roubada de uma amiga, ela é acolhida por um casal de fazendeiros Pavlo (Eryk Lubos) e Nadya (Michalina Olszanka) em uma pequena vila.  Ela escapa com o irmão, Moishe (Konrad Cichon), de sua cidade natal, Korets (na época, Polônia), em 1942. A dramática tarefa de sobreviver rapidamente se impõe e ela percebe que sozinha poderá ter mais chances. Acolhida numa família ucraniana, ela logo descobre os segredos sombrios do casamento de seus empregadores. Ela trabalha duro na casa e na cozinha, além de cuidar das crianças da família. Tratada como bicho, dorme no estábulo e vive com medo dos olhares lascivos do patrão, um homem rude e bruto até com a própria esposa.

Tudo parece correr bem para o recomeço de Sara, mas ela descobre que seus novos amigos possuem segredos sombrios e, para manter seu disfarce e sobreviver, ela terá que lidar com toda a tensão da situação. O roteiro de David Himmelstein constrói uma espécie de solidariedade entre as mulheres oprimidas, num tempo e lugar em que a condição feminina era de todos os modos muito vulnerável.
Por mais que o filme se pareça com mais uma dentre tantas histórias de fugas passadas no período do Holocausto, na verdade, se trata mais de um drama angustiante, de pressão psicológica, do que de uma narrativa de bravura.

Talvez pela experiência do diretor em documentários, temos um realismo surpreendente nas cenas do longa. especialmente ao mostrar os confrontos dos civis ucranianos com os ocupantes nazistas, não contemporizando sobre a dureza de viver naquela época. No final da projeção, nos emocionamos com imagens da verdadeira Sara e alguns relatos de como foram os anos seguintes de sua vida.

Destaque-se a atuação da jovem atriz, que impressiona como protagonista, sustentando com grande energia, não raro apenas em sua poderosa expressão facial, todo o drama humano desta menina, obrigada a despir-se de todo e qualquer traço infantil para pura e simplesmente sobreviver nas condições mais hostis. O ponto negativo, é o fato do longa ter sido filmado na Polônia, mas ser falado em inglês, o que facilita sua circulação internacional, mas representa um falha em seu realismo, tão nítido em outros aspectos da produção.

Veja o trailer de Meu Nome é Sara:

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Dolittle


Live action Épico de Aventura  Dolittle [Dolittle, Estados Unidos, 2018], de Stephen Gaghan traz Robert Downey Jr. como um dos personagens mais duradouros da literatura (baseado nos livros infantis do escritor Hugh Lofting) em uma reimaginação do conto clássico do homem que consegue falar com animais: Dolittle.

Depois de perder a esposa, sete anos antes, o excêntrico Dr. John Dolittle (Robert Downey Jr), famoso médico e veterinário na Inglaterra da Rainha Victoria, se isola atrás dos muros altos da sua mansão Dolittle, com a companhia apenas de sua coleção de animais exóticos. Mas quando a jovem rainha (Jessie Buckley) fica gravemente doente, Dolittle relutantemente é forçado a partir em uma aventura épica para uma ilha mítica em busca de uma cura, recuperando suas habilidades e sua coragem enquanto cruza velhos oponentes e descobre criaturas maravilhosas. 

O médico é acompanhado por um jovem aprendiz auto-nomeado (Harry Collett) e um grupo barulhento de amigos animais, incluindo um gorila ansioso, uma pata entusiasmada e doidinha, uma dupla briguenta de um avestruz cínico e um otimista de urso polar e um papagaio teimoso, que é o conselheiro mais confiável de Dolittle.

Na literatura, o Doutor Dolittle foi tema de obras lançadas entre os anos 1920 e 1950. O médico capaz de conversar com animais estreou no cinema em “O Fantástico Doutor Dolittle” (1967), filme de Richard Fleischer (“Conan, o Destruidor”) com Rex Harrison no papel principal. Nos anos 1990, o médico virou blockbuster. Eddie Murphy fez “Dr. Dolittle” ser a oitava maior bilheteria de 1998. Após uma sequência em 2001, o universo ganhou mais três continuações sem Murphy, lançadas direto para o mercado de DVD.

O longa parece ter sido feito sem inspiração. Downey Jr. filmando praticamente sozinho, é um desperdício. O longa tenta misturar gêneros, mas acaba não engrenando em nenhum. Se mostra um filme meramente infantil, para que uma nova geração conheça o personagem icônico Doutor Dolittle, que na década de 90 foi magistralmente interpretado por Eddie Murphy. Se mostra um filme desnecessário.

Acompanhe o trailer de Dolittle:

O Chamado da Floresta


Drama canino O Chamado da Floresta [The Call of The Wild, Estados Unidos, 2017], de Chris Sanders, adaptação do clássico literário norte-americano “O Chamado de Floresta” (The Call Of The Wild, Jack London, 1903) tem um ritmo lento e não mostra a que veio.

Buck é um cão de grande coração, cuja feliz vida doméstica é virada de cabeça para baixo quando, subitamente, é tirado de sua casa na Califórnia e levado para o exótico e selvagem rio Yukon, no Alasca, durante a corrida do ouro em 1890. Como novato na equipe de cães puxadores de trenós - se tornando mais tarde o líder da matilha - Buck vive a aventura de sua vida, encontrando seu verdadeiro lugar no mundo e se tornando seu próprio mestre. Com o tempo, seu lado feroz se desenvolve e ele se torna o grande líder de sua matilha.


Chama a atenção o fato do cachorro ser totalmente digital, acabando com um problema recorrente de maus tratos nos filmes com personagens caninos. No entanto, a interação com os humanos é perceptível que deixa a desejar. Ou seja, o que deveria causar maior impacto positivo, acaba gerando estranheza. No entanto, é sempre bom vermos em cartaz filme direcionado à toda família.

Veja o trailer dublado de O Chamado da Floresta:

sábado, 22 de fevereiro de 2020

Mundo Bita no carnaval de Fortaleza


Na tarde deste 22 de fevereiro, estive no Largo do Tremembé com a família, para conferir a apresentação do Mundo Bita, na programação do Carnaval de Fortaleza.


Fenômeno entre adultos e crianças, com mais de um bilhão de visualizações no YouTube, o espetáculo musical Show do Bita é baseado no desenho animado homônimo.


Pais e filhos caíram na folia com os hits que são verdadeiras obras de arte.


Parabéns a prefeitura de Fortaleza, por incluir as crianças em sua programação carnavalesca.





quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

15 anos da Sara Rodrigues



Neste 20 de fevereiro, estive em família no culto de celebração aos 15 anos de vida da Sara Rodrigues, minha sobrinha amada.


Foi uma festa emocionante, na Igreja Batista Regular do Mucuripe, com muitas participações especiais e a presença de Deus em tudo que houve. A Lívia cantando Aos Olhos do Pai foi algo celestial. Vejam vídeo que o Saulo editou com fotos em homenagem a Sara:



Destaque também para a ministração da Zulmira usando o clássico Branca de Neve e o delicioso jantar que foi servido.


Segue texto de agradecimento da aniversariante:

"Quinze anos: tantas expectativas para uma festa perfeita... E todas se realizaram! Que bom comemorar essa passagem com tanto carinho e alegria junto das pessoas que amo! Obrigada por estarem ao meu lado nessa noite!

Parece que agora é o momento no qual tudo muda, pelo menos é o que eu ouvi sem parar ultimamente. Qual é a mágica dos quinze anos, que encanta todo mundo? Será que já sou adulta ou ainda apenas uma criança? Acho que ter quinze é estar na metade do caminho...Foram semanas e semanas esperando por esse momento. Fazendo os preparativos para que tudo saísse da forma como sempre sonhei. Ainda bem que tive um exército ao meu lado para me apoiarem em cada dúvida.
Sei o que eu quero da vida e estou pronta para correr atrás. Deixei para trás muitas das minhas ideias de criança, mas ainda tenho a mesma curiosidade para encarar o mundo. Consigo ver a vida adulta já sorrindo para mim. É para lá que a minha caminhada me leva. Hoje, eu completo quinze anos e tenho o mundo inteiro à minha frente. quinze anos é ter todo mundo dando conselhos, palpitando sobre como é a melhor época de viver.
É ter expectativas e responsabilidades, mas ainda ser tratado como criança.
 Ter quinze anos é ter tantas dúvidas que fica difícil saber que caminho seguir. Mas ter quinze anos, acima de tudo, é acreditar nos sonhos e ser muito feliz! O mundo inteiro parece querer impor regras à minha vida e ao meu destino, quer me mudar para que eu me adapte aos seus padrões. Pois eu escolho fazer diferente, na minha vida só manda Deus. Hoje, eu completo quinze anos. Sou e sempre serei apenas aquilo que o meu coração escolher ser.
As lembranças que construí, hoje irão me acompanhar pelo resto da vida, e sempre me trarão um sorriso.

Obrigada por cada pessoa que me ajudou a realizar esse sonho. Hoje, eu sinto que dei um passo em direção à vida adulta e amei cada momento dessa jornada. Que venham os quinze e que tragam apenas coisas boas! Que essa nova fase me ensine tudo aquilo que ainda preciso aprender sobre a vida, que conserve no meu coração a minha alegria de menina, que me traga momentos emocionantes, aventuras inesquecíveis, amizades inabaláveis e muita felicidade.

Mãe: obrigada por ser assim, por sempre está no meu pé, me aconselhando, me deixando de castigo sempre que faço besteira. mesmo que não pareça mas, sim, eu reconheço tuudo que você fez e faz por mim até hoje, e admiro a mulher trabalhadora que você é, mesmo que eu não diga isso muito mas sei que sabe que eu amo você.

vó: minha vozinha que sempre está comigo, quando estou feliz, quando estou triste, quando estou sorrindo ou chorando.
sempre me dando chá quando estou doente, sempre brigando comigo quando não lavo a louça, sempre me animando quando estou triste(mesmo não sabendo disso) agradeço a Deus por te lhe dado uma nova vida, um beijo no seu coração, amo você.

tias: obrigada a todas as minhas tias que são mães pra mim, obrigada por estarem sempre comigo, por me acompanharem nessa jornada. 15 anos se passaram mas o meu amor e carinho por vocês só aumentam cada vez mais.

primos: meus irmãos de coração. queria poder voltar no tempo para os nossos momentos, momentos de zoeiras, de risos, de conversas, brincadeiras, enfim.
amo cada um de vocês, alguns não são mais tão próximos a mim como era antes, mas amo lembrar de como era bom todos os momentos vividos por nós.
pepi, vaninha, Saulo, Ariel, Sahel, João Lucas e Izahel.
beijo no coração de cada um, amo vocês

tios: desde o dia 20/02/2005 vocês são meus pais, cuidavam de mim quando tava dodói, faziam de tudo para eu nao perdesse nenhum passeio na escola, me levavam pra passear e muitas outras coisas... obrigada por estarem presente nesse momento da minha vida, um beijo muito grande em seus corações.

amigos: são muitos momentos vividos, muitas brigas, muitos abraços, muito carinho, muuito choro, muitos momentos tristes, mas tbm muitos momentos felizes.
muitos de vocês aqui cresceram comigo
e muitos conheci pela minha caminhada
mas ambos sempre me apoiando em tudo, sempre me fazendo acordar para realidade. cada um de vocês moram no meu coração amo muuito vocês e obrigada por estarem compartilhando comigo esse momento da minha vida."

E 15 anos se passaram... A sobrinha que Deus me deu, cresceu. Tenho a honra de ser uma referência paterna na vida dela. Grato a Deus pela vida dessa menina, que tenha sempre muita saúde, paz e felicidades.

#TioAma

Carnaval 2020


Na festa carnavalesca de 2020, me fantasiei de Bolsominion.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Jojo Rabbit



Tragicomédia dramática que faz uma sátira ao nazismo, Jojo Rabbit [Jojo Rabbit, Alemanha, Estados Unidos, 2019], de Taika Waititi, adaptação do livro 'O Céu Que Nos Oprime', de Christine Leunens, mostra com uma visão pueril os dramas do maior conflito que a humanidade já produziu.



O filme acompanha um garoto alemão nazista solitário Jojo (Roman Griffin Davis) e sua visão de mundo de Jojo que vira de cabeça para baixo quando ele descobre que sua mãe solteira (Scarlett Johansson) está escondendo uma jovem judia (Thomasin McKenzie) em seu sótão. Com ajuda apenas de seu amigo imaginário idiota, Adolf Hitler (Taika Waititi), Jojo deve confrontar seu nacionalismo cego, enquanto a Segunda Guerra Mundial prossegue.

Seu maior sonho é participar da Juventude Hitlerista, um grupo pró-nazista composto por outras pessoas que concordam com os seus ideais. Depois de várias tentativas frustradas para expulsá-la, o jovem rebelde começa a desenvolver empatia pela nova hóspede.

O grande problema do filme ao meu ver, é naturalizar o nazismo, que nos dias atuais, se apresenta sob variados disfarces e siglas políticas (vide o neofascismo do desgoverno do miliciano em terra tupiniquins). Não existe nazista bom. Não dá sequer pra simpatizar com Jojo, por mais que seja uma criança inocente.

Acho de extremo mau gosto, se fazer piada com um tema ainda doloroso demais para muita gente. É no mínimo um filme inconsequente, que não me serviu de entretenimento, nem de estar diante de um filme agradável. Indicado ao Oscar em seis categorias, faturou o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado.

Acompanhe o trailer de Jojo Rabbit:

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Momento Teórico Técnico da 1ª etapa do CCO 2020


Na noite desse 18 de fevereiro, alguns orientistas se reuniram para debater as rotas e percursos da 1ª etapa do CCO 2020. Foi mais um momento de aprendizado entre os atletas que puderam comparecer ao encontro promovido pelo Cofort.

Como Vivem Os Bravos


Nordestern Como Vivem Os Bravos (How The Brave Live, Brasil, 2019) de Daniell Abrew, teve sua sessão de pré-estreia no Cine São Luiz, contando com a presença do diretor, equipe técnica e elenco. O evento foi prestigiado por 376 espectadores, alguns dos quais residentes nos municípios de Caridade e Palmácia, onde aconteceram as filmagens da obra.


Ambientado em Palmácia-CE e protagonizado por habitantes do município, o longa metragem narra a saga do pistoleiro Mumbaca e do cangaceiro Alfinete. O filme é o segundo capítulo da "Trilogia do Silêncio" – com “Onde Nascem os Bravos” (2017) como o primeiro capítulo, e o último capítulo, “Quando Morrem os Bravos”, com previsão de estreia em 2021.


Após passarem anos encarcerados e atuarem numa fuga intrigante da Força Volante, o ex-soldado da polícia Mumbaca e o cangaceiro Alfinete unem-se para confrontar uma espiral de situações que aventuram bandoleiros dos quatro cantos do Nordeste em busca de vingança, onde todos serão atraídos para uma armadilha idealizada por um novo inimigo: o famigerado Goteiro.


Gravado em formato Digital 4K e com recursos limitados, sem apoio de leis de incentivo, editais ou patrocínios, o filme foi possível através de parcerias e da colaboração de diversos atores e técnicos. As gravações, na sua maioria, foram realizadas em 2017 no Sítio Olival e noutras regiões do município de Palmácia/CE. Em 2018 retomou as filmagens na Fazenda Pinhão, onde estão localizados os estúdios da produtora, no município de Quixeramobim/CE, e no Sítio Jardim do Éden, em Icapuí/CE, nos estúdios do Instituto Icapuí Filmes. Em 2019, encerrou a produção na Fazenda Serrote do município de Caridade/CE, contando com o apoio logístico da Prefeitura Municipal.

Veja teaser de Como Vivem Os Bravos:


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Sonic - O Filme


Fui ver com meus filhos a aventura em live action Sonic - O Filme [Sonic the hedgehog, Japão, Estados Unidos, 2018], de Jeff Fowler é baseado na mundialmente conhecida franquia de games da SEGA, e conta a história do ouriço mais rápido do mundo enquanto ele se adapta ao seu novo lar na Terra.

Nessa comédia de aventura live-action, Sonic e seu novo melhor amigo Tom (James Marsden) precisam se unir para defender o planeta do gênio maligno Dr. Robotnik (Jim Carrey) e seus planos de dominação total.

O filme tem uma certa ingenuidade pueril que nos mantém entretidos ao longo da projeção. Acerta o tom de comédia ao apresentar uma trama simples e rápida, sem muitas complicações, baseada apenas em correrias, sendo voltado quase que exclusivamente, para o público infantil e adultos nostálgicos, que jogavam Sonic na infância.

Há mensagens que são comuns e familiares, tais como o verdadeiro significado da amizade, e o clássico seja feliz com o que você tem. Não é marcante, mas vale às duas horas de entretenimento.


Acompanhe o trailer de Sonic - O Filme:

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Visitando o João Pedro

 


Neste 16 de fevereiro, visitamos o primo João Pedro.

1a Etapa do XVI Campeonato Cearense de Orientação - CCO 2020



Neste fim de semana de 15 e 16 de fevereiro, estive arbitrando a 1a Etapa do XVI Campeonato Cearense de Orientação - CCO 2020, em Água Verde, Guaiuba, que se mostrou ser uma prova histórica.

Os trabalhos iniciaram no sábado para equipe de voluntários. Mas logo percebemos que estávamos diante de um cenário cheio de desafios, num lugar belíssimo. Acompanhei os trabalhos e parti para a montagem com o Traçador de Percursos Jansen e o montador Mateus. Prolongamos os trabalhos até à noite e não conseguimos concluir. Dei alguns direcionamentos e fui buscar a família para retornar na manhã seguinte.


A chegada dos atletas pela manhã é sempre uma alegria, afinal esses encontros da família orientista são sempre de muita confraternização entre amigos e familiares. Após o cerimonial, prosseguimos com a largada. Era nítido a ansiedade dos atletas para entrar naquela pista recheada de desafios, e que desafios!

Na chegada, o cansaço estampado nos rostos, mas a vibração pela conclusão, superava tudo.
A saborosa deliciosa feijoada ao som de marchinhas carnavalescas serviu para revigorar as forças. E detalhe, servida pelo próprio anfitrião que se esmerou para nos acolher e receber bem. Houve quem sentisse o peso do desafio, especialmente pela questão climática, o que foi evidenciado por muitos guerreiros ao fim de seus Percursos.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

10 Melhores filmes da década 2010-1019


Terminou uma década e influenciado pelo Rapaduracast 594, decidi comentar sobre os 10 melhores filmes da última década. Como é interessante repensar os filmes já vistos, perceber como eles envelheceram, etc. O exercício é maravilhoso e gera uma lista fabulosa como a que vemos a seguir:


Ano 2010
A década começou com a excelente animação Toy Story 3, que emocionou a todos que acompanham a trajetória dos brinquedos mais queridos do cinema. Foi um bom ano, com outros excelentes filmes.
Menções honrosas: O Livro de Eli (The Book of Eli) de Albert e Allen Hughes, Onde Vivem os Monstros (Where the Wild Things Are) de Spike Jonze, A Estrada (The Road) de John Hillcoat, A Origem (Inception) de Christopher Nolan e Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é Outro de José Padilha.

Ano 2011
Ano de Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris) de Woody Allen, um filmaço que versa sobre um roteirista norte-americano bem-sucedido, mas frustrado com sua vida hollywoodiana, que ao mudar-se para Paris, embarca numa viagem até os anos 20, onde encontra a si mesmo e alguns consagrados artistas do último século. Estão lá os escritores F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway, o músico Cole Porter, o pintor Pablo Picasso e o cineasta Luis Buñuel, dentre outros... Uma obra de arte!
Menções honrosasCisne Negro (Black Swan) de Darren Aronofsky, Em Um Mundo Melhor (Hævnen) de Susanne Bier, 127 Horas (127 Hours) de Danny Boyle e Um Novo Despertar The Beaver, 2011) de Jodie Foster.

Ano 2012
No ano do fim do mundo, vi Intocáveis [Intouchables, 2012] de Eric Toledano, Olivier Nakache e me emocionei muito com a história de dois excluídos (um negro e um paraplégico) que se encontram e formam uma grande amizade é fabuloso. Um dos meus grandes amigos é paraplégico, e ver um filme com essa temática foi muito interessante. O filme é divertido e emocionante.
Menções honrosas: As Aventuras de Pi [Life of Pi, 2012] de Ang Lee e Polissia [França, 2011] de Maïwenn.


Ano 2013
Mais um ano com muitos bons filmes. Meu preferido foi A Caça (Jagten) de Thomas Vinterberg, que narra a injustiça cometida contra um professor que é acusado injustamente de pedofilia. Com excelente atuação de Mads Mikkelsen, premiado em Cannes em 2012, o filme me deixou sem palavras.
Menções honrosas: Como Não Perder Essa Mulher (Don Jon) de Joseph Gordon-Levitt, As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower) de Stephen Chbosky, Invocação do Mal (The Conjuring) de James Wan e Questão de Tempo (About Time) de Richard Curtis.


Ano 2014
Ano do fabuloso Interestelar (2014) de Christopher Nolan que foi uma epopeia cinematográfica, que nos levou a reflexão e nos brindou com imagens grandiosas e uma percepção de mundo e do quanto somos pequenos. Consegui ver e sentir Deus neste filme. A relatividade do tempo, a questão da 5ª dimensão, dos buracos de minhoca, as demais questões físicas, é de deixar qualquer um de queixo caído.
Menções honrosas: Inside Llewyn Davis - Balada de um Homem Comum (2014) dos irmãos Coen e Boyhood: da Infância a Juventude (2014) de Richard Linklater


Ano 2015
Este foi um ano sensacional. Melhor filme foi Que Horas Ela Volta? (2015) de Anna Muylaert, que tratou de maneira indireta sobre política e as oportunidades que os governos petistas deram aos menos favorecidos, que causaram furor da alta sociedade que passou a bater em panelas, quando não costumavam sequer ter o trabalho de lavá-las. Me senti uma Jéssica!
Menções honrosasDivertidamente (Inside Out, 2015) de Pete Docter, Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road, 2015) de George Miller e Whiplash – Em Busca da Perfeição (Whiplash, 2014) de Damien Chazelle.


Ano 2016
Melhor filme do ano de 2016 foi O Quarto de Jack (Room, 2015) de Lenny Abrahamson. O filme demonstra o triunfante poder do amor familiar mesmo na pior das circunstâncias. A história é fascinante, o filme é envolvente e emociona. O amor de mãe para filho e especialmente de filho para mãe é tocante.
Menções honrosas: A Grande Aposta (The Big Short, 2015) de Adam McKay e Milagres do Paraíso (Miracles From Heaven, 2016) de Patricia Riggen


Ano 2017
Logan (EUA, 2017), de James Mangold não parece ser um típico filme de herói. É um road movie no formato de um faroeste moderno, que sabe dosar violência, humor e melancolia, abordando temas relevantes como a paternidade, a velhice e a missão que temos nessa vida. A cena final leva às lágrimas facilmente qualquer fã dos X-Men.
Menções honrosasAté o Último Homem (Hawksaw Ridge, Austrália/EUA, 2016), de Mel Gibson e Extraordinário (Wonder, Estados Unidos, 2016) de Stephen Chbosky


Ano 2018
A história da canção de maior sucesso do MercyMe, Eu Só Posso Imaginar [I Can Only Imagine, 2018] de Andrew Erwin e Jon Erwin, me fez relembrar minha infância sem a figura paterna e adolescência onde ia para acampamentos cristãos e shows de rock, além de me permitir adorar a Deus na sala escura. Um filme cristão que não busca conversão de forma forçada, mas que apresenta a história de um homem comum, que compôs algo extraordinário.
Menções honrosas: Buscando... [Searching, Estados Unidos, 2018] de Aneesh Chaganty e Nasce Uma Estrela [A Star Is Born, Estados Unidos, 2018] de Bradley Cooper.


Ano 2019
Sem dúvidas o melhor filme de 2019 foi Vingadores: Ultimato [Avengers - End Game, Estados Unidos, 2015], de Anthony Russo, Joe Russo, que fechou uma saga de 21 filmes do Universo Marvel, que tive o privilégio de acompanhar nas salas escuras. Além do entretenimento, o filme deixa claro que somente com o apoio da família, podemos enfrentar os obstáculos que surgem em nossa existência. Não bastasse isso, o filme dialoga com nosso eu no presente, no passado e com aquele que seremos no amanhã.
Menções honrosas: Toy Story 4 [Estados Unidos, 2017], de John Lasseter, Josh Cooley e Mais Que Vencedores [Overcomer, Estados Unidos, 2019], de Alex Kendrick

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Aves de Rapina - Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa


Ação Aves de Rapina - Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa [Birds of Prey (And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn), Estados Unidos, 2018], de Cathy Yan conta a história tortuosa contada pela própria Arlequina, personagem da DC Comics, bem do jeito dela. Infelizmente o filme está mais para Esquadrão Suicida (Suicid Squad, 2016) de David Ayer do que para Coringa (Joker, 2019)

Quando Roman Sionis, o vilão mais narcisista e nefasto de Gotham, e seu zeloso braço direito Zsasz visam uma garota chamada Cass, eles viram a cidade de cabeça para baixo à sua procura. Os caminhos de Arlequina (Margot Robbie), Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), Caçadora Cassandra Cain(Mary Elizabeth Winstead), e a policial Renée Montoya (Rosie Perez) formam um grupo inusitado de heroínas se cruzam, e o quarteto improvável se vê sem escolha além de se unir para derrotar Roman.

O roteiro do longa é um tanto quanto desgovernado, ao abordar a aceitação de quem a protagonista realmente é. As idas e vindas na linha temporal são repetitivas e desnecessárias. O senso de humor é um tanto quanto pervertido, mas gera mais confusão que qualquer outra coisa. A violência chega a ser excessiva em alguns momentos.

Acompanhe o trailer de Aves de Rapina - Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa:

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Adoráveis Mulheres


Drama de época Adoráveis Mulheres [Little women, Estados Unidos, 2018], de Greta Gerwig, versa sobre a vida de quatro irmãs: Jo (Saoirse Ronan), Beth (Eliza Scanlen), Meg (Emma Watson) e Amy (Florence Pugh) - detalhando sua passagem da infância para a fase adulta.

A trama das quatro jovens mulheres determinadas a viver a vida em seus próprios termos, é feminista e voltado muito para público feminino. Se passa nos anos seguintes à Guerra de Secessão, Jo March e suas duas irmãs voltam para casa quando Beth, a tímida irmã caçula, desenvolve uma doença devastadora que muda para sempre a vida delas.

O romance de Alcott é uma espécie de manifesto feminista dos anos 1800. Ela conta a história da família March: com o marido na guerra civil americana e quase sem recursos, Marmee tem a função de cuidar de suas quatro filhas, com personalidades bem diferente. Tive dificuldade de assimilar a montagem do filme, com alternâncias temporais diversas que prejudicaram minha experiência.

Jo, a protagonista, é uma menina que não quer ser menina, não aceita casar e quer escrever para ganhar a vida. Com personalidades completamente diferentes, elas enfrentam os desafios de crescer unidas pelo amor que nutrem umas pelas outras. A produção é a sexta adaptação para cinema do clássico de Louisa May Alcot, lançado em 1868, foi indicada em seis categorias do Oscar 2020 e ganhou merecidamente como Melhor Figurino.

Segue trailer de Adoráveis Mulheres:

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Trabalhos escolares sobre Carnaval


Uma das coisas que mais gosto de fazer são os trabalhos escolares dos meus filhos. Não obstante os constantes momentos de estudo que temos, é sempre divertido usarmos a criatividade e fazermos obras fantásticas, como um cartaz sobre máscaras de carnaval. Foi o que tivemos a oportunidade de fazer hoje!

sábado, 8 de fevereiro de 2020

1º aninho da Letícia


Na noite desse 08 de fevereiro, fui com a família para o aniversário de 1 aninho da Letícia. Passamos no Bom Preço pra comprar uma linda boneca baby da Ariel (A Pequena Sereia) e fomos logo chegando na festa e abrindo o presente (que não estava embrulhado) para conquistar a simpatia da aniversariante, pois o tio tratante só foi vê-la nos primeiros dias de vida...


Foi uma festinha de muito carinho envolvido, onde pudemos compartilhar com a família esse momento de alegria e crescimento. Tivemos a oportunidade de fazer uma oração pela Letícia, na hora dos parabéns, o que me deixou muito honrado.


Foi servido além de salgadinhos, um delicioso jantar e de sobremesas doces maravilhosos. Como não fomos os primeiros a chegar, o que é costume, ficamos até o fim, para ajudar no desmonte. Foi uma noite maravilhosa!