O filme se tratava de uma típica sessão da tarde. Baseado no livro infantil de Richard & Florence Atwater publicado em 1938, o filme foi rodado em Nova York e com a participação de pinguins reais nas filmagens, além de computação gráfica, claro!
Jim Carrey aparece novamente estrelando uma comédia, inclusive veio ao Rio de Janeiro para promover o lançamento comercial do filme. Seu personagem, Tom Popper é um especialista em comprar imóveis antigos, para que sejam demolidos de forma que sua empresa possa construir modernos edifícios. Ele almeja se tornar sócio da empresa, mas para atingir o objetivo precisa cumprir uma última missão: convencer a senhora Van Gundy (Angela Lansbury), dona de um tradicional restaurante localizado no centro de Nova York, a vender o imóvel. Algo que não será nada fácil, já que ela apenas aceita vender o local para alguém que tenha princípios.
Paralelamente, Popper recebe a notícia de que seu pai, um aventureiro que rodou o mundo cujo contato quase sempre foi através do rádio, faleceu na Antártida. No testamento ele deixa para o filho um pinguim, entregue em uma caixa refrigerada. Sem saber o que fazer, Popper resolve ficar com ele após perceber a afeição que seus filhos nutrem pelo animal. Enquanto tirei um cochilo na exibição, apareceram mais 5 pinguins, que depois soube que haviam sido encomendados por engano pelo próprio Popper.
Porém o que me chamou a atenção neste filme não foi seu roteiro, as atuações, trilha sonora, nada disso... Me chama a atenção a percepção que tenho tido em vários filmes a respeito da relação Pais e Filhos. E neste não foi diferente. Vou chamar isso de Efeito Pedro Sahel. Mas neste filme ele se tornou ainda mais notório, em virtude de ter achado o filho do personagem do Jim Carrey muito parecido com o Sahel. Pais, aproveitem seus filhos, pois eles crescem! E rápido...
Vejam o trailer:
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