Passamos a noite da virada com a família Marcelino. Teve mesa de frios, piadas de nomes de filmes e um delicioso jantar de nhoque e pernil.
Passamos a noite da virada com a família Marcelino. Teve mesa de frios, piadas de nomes de filmes e um delicioso jantar de nhoque e pernil.
Emocionante nacional Turma da Mônica: Lições, adaptação da graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi e continuação de Turma da Mônica – Laços (2019) com uma dose carregada de emoção, que nos levam facilmente às lágrimas.
Os novos personagens apresentados ganham espaço na trama, que cresce muito mesmo quando a turma está separada e cada problema enfrentado pelas crianças, ganham destaque, especialmente a compulsão alimentar da Magali.
Com roteiro de Thiago Dottori vemos o contraste entre o primeiro filme tinha um tom nostálgico de aventura dos anos 1980, e este que parte do gênero que se convencionou chamar “coming of age”, lidando com a passagem dos personagens da infância para a pré-adolescência.
Como eles foram pegos no ato de fuga da escola e Mônica acabou quebrando o braço, Dona Luísa (Monica Iozzi) e Seu Souza (Luiz Pacini), pais da Mônica, decidem mudá-la de colégio e proibida de encontrar os amigos. Isso coloca em risco a peça ‘Romeu e Julieta’ que o grupo estava preparando para o Festival do Bairro do Limoeiro dali a alguns dias.
Mônica tem dificuldade em se enturmar na nova escola, Magali passa a frequentar aulas de gastronomia para lidar com a ansiedade, Cebolinha tem que ir a uma fonoaudióloga para melhorar seu problema de fala e Cascão é matriculado nas aulas de natação.
Sem sua maior rival, Cebolinha está livre para ser “o dono da Rua”, mas não para evitar o bullying de Tonhão e sua gangue – e agora tem que passar o recreio na biblioteca, escondido. Os pais da Mônica acreditam que Cebolinha é uma má influência para ela, e o garoto não deve mais vê-la. Da mesma forma, Dona Cebola (Fafá Rennó) e Seu Cebola (Paulo Vilhena) não querem ver mais o menino chegando todo machucado em casa – resultado dos seus “planos infalíveis” – e o proíbem de ver a amiga.
A desenhista Marina (Laís Villela) é a primeira a se aproximar da Mônica na nova escola, enquanto Milena (Emilly Nayara) percebe que Magali também precisa de companhia – e talvez um novo amigo, que nem precisa ser humano, no caso o gatinho branquinho Mingau. Cebolinha troca muitas ideias com Humberto (Lucas Infante) na sala de espera da fono, e o jeito único do Cascão chama logo a atenção de Do Contra (Vinícius Higo).
Tina (Isabelle Drummond), com Rolo (Gustavo Merighi), Pipa (Camila
Brandão) e Zecão (Fernando Mais), numa pegada hippie-ecológica, que
ajudarão a Mônica nessa caminhada de amadurecimento. O filme também é
lotado de referências, que vão desde as mais óbvias, como o próprio
Mauricio de Souza comandando a cantina da escola, as histórias de Chico Bento na Biblioteca e na cena pós créditos, a camiseta do Astronauta, até a reprodução fiel dos
figurinos de ‘Mônica e Cebolinha – No Mundo de Romeu e Julieta’, de
1979.
Veja trailer de Turma da Mônica: Lições:
O ano de 2021 foi marcante especialmente pela mudança de residência. Deixei o Vicente Pinzon com a família e vim habitar no Jacarecanga.
Janeiro
Iniciamos o ano com um café da gratidão, com os já tradicionais exames médicos de rotina, com tapioca no Osmar, almoço no Kina do Feijão Verde, adquirir o óculos novo do Sahel, celebrar a vida da Laura e da Alice, um café da manhã no Parque Adahil Barreto, celebramos os 19 anos do Instituto Agropolos, preparamos um treino de orientação, dei adeus a Distrivideo, acompanhei o Luca no psicólogo, celebramos o niver da Tia Sandra e finalizamos o mês com o treino beneficente do CODL.
Fevereiro
Em fevereiro, as crianças voltaram as aulas, Mariana iniciou o curso superior, participei da Assembleia Geral da Fecori, doamos sangue para o Raniere, e vi bastante filmes e séries.
Março
Em Março vi muitas séries. Destaco os episódios saborosos de Masterchef, a fantástica The Crown, e terminei a emocionante Família Moderna! Entrei em litígio com a CAGECE, em função das cobranças exorbitantes que eles fazem na minha morada.
Abril
Em abril doei sangue na praça das flores, e conheci o residencial Navegantes. Acionei a CAGECE na justiça, e vi a cerimônia do oscar.
Maio
No mês do trabalho, tomei minha 1ª dose da vacina contra Covid-19, vi o Fortaleza ser Tricampeão Cearense, comecei a participar de um GR de homens, fiz um ecocardiograma com doopler, e fomos destaque no Agropoliano.
Junho
Junho foi a vez da Mariana se vacinar com a 1ª dose, fizemos a faxina em nosso novo apartamento, assinamos o contrato habitacional da Caixa, realizamos nossa mudança, celebramos os 6 anos do Luca, teve o chá de casa nova da Didi, e o mês finalizou com o Arraíá da Tetê.
Julho
O mês julino foi marcado por nossa viagem de férias! Passamos na Ipiranga com a São João, fomos ao Fora Bolsonaro na Paulista, passamos um domingo no Ibirapuera, fomos no Bibi Ferreira ver peças teatrais, visitamos o aquário de São Paulo, o parque Independência, a liberdade e a praça da Sé, o museu do Futebol no Pacaembu, a Av. Paulista, o Jardim Botânico de SP, o Zoológico de SP, fui no CT da Barra Funda, fomos no MonaLisa Ilusion, no Mercado de SP, na 25 de Março, no Museu Catavento, no Farol Santander, no Pico do Jaraguá, no Theatro Municipal de SP, na galeria do Rock, no shopping Center Norte, fomos para Santa Catarina, visitamos o Unipraias em Balneário Camburiú, fomos ao Beto Carrero World, em dois dias,
De Agosto a Dezembro
Demorei a revisar, faltou tempo, disposição... Qualquer dia volto aqui pra revisitar meus posts e terminar a postagem.
Nada de Bandeja (Basketball or Nothing, 2019) é uma série documental, Original Netflix, que acompanha a temporada de um time de basquete do Ensino Médio nos EUA. Emociona ao apresentar a história de superação desse time juvenil de basquete.
Filmado em Chinle, Arizona. A premissa gira em torno da vida do time de basquete masculino da Chinle High School, com base na reserva da Nação Navajo, a maior reserva da América. A série contou com Raul Mendoza como treinador da equipe.
Vi com meus filhos, que estão se tornando verdadeiros fãs do esporte de arremesso ao cesto. A escola desses garotos fica dentro de uma reserva indígena Navajo, onde as condições de vida são extremamente limitadas e a expectativa de ascensão social quase não existe, pelo simples fato que não existem oportunidades (por isso do título em inglês, algo como: "Basquete ou Nada"). São 6 episódios de 30 minutos, em média, contando a trajetória esportiva dos jovens Navajos e, muito mais importante, mostrando o processo de amadurecimento como homens, apoiado em valores que só o esporte pode proporcionar.
Veja o trailer de Nada de Bandeja:
Ficção científica Matrix Resurrections (2021) de Lana Wachowski, 4º filme do inovador franchise que redefiniu o género. O novo filme reúne os protagonistas originais Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss nos icónicos personagens que os tornaram famosos, Neo e Trinity.
Se passando 20 anos após os acontecimentos de de Matrix Revolutions, Neo (Keanu Reeves) vive uma vida aparentemente comum sob sua identidade original como Thomas A. Anderson em São Francisco, Califórnia, com um terapeuta (Neil Patrick Harris) que lhe prescreve pílulas azuis para neutralizar as coisas estranhas e não naturais que ele ocasionalmente vislumbra em sua mente.
Ele também
conhece uma mulher que parece ser Trinity (Carrie Anne-Moss), mas nenhum
deles se reconhece. No entanto, quando uma nova versão de Morpheus
oferece a ele a pílula vermelha e reabre sua mente para o mundo da
Matrix, que se tornou mais seguro e perigoso nos anos desde a infecção
de Smith, Neo volta a se juntar a um grupo de rebeldes para lutar contra
um novo e mais perigoso inimigo e livrar todos da Matrix novamente.
Além de ser uma boa continuação: ela mantém o espírito do original, ao mesmo tempo em que expande o universo narrativo e abre novos questionamentos que provam a riqueza imaginativa sem fim da saga. Sati (Priyanka Chopra Jonas) e Bugs (Jessica Henwick) são excelentes novos personagens que trazem um ar dinâmico, jovem e representativo para a história. O único problema do filme é o ritmo, que hoje é bem diferente do final da década de 90. Mas o filme se torna tanto um reboot quanto um expansivo da trilogia, cumprindo bem seu papel.
Veja trailer de Matrix Resurrections:
Dois astrônomos, Randall Mindy (Leonardo DiCaprio) e Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence) fazem a descoberta surpreendente de que há um cometa orbitando o sistema solar e vindo em direção à Terra. Com o auxílio do doutor Oglethorpe (Rob Morgan), a dupla de pesquisadores encampa uma peregrinação na mídia e acaba no escritório da presidente Orlean (Meryl Streep) e de seu filho, Jason (Jonah Hill).
Na conta dos cientistas autores da descoberta iminentemente fatal, restam seis meses para o choque, o que demandaria gerenciar as notícias o tempo todo e ganhar a atenção do público obcecado pelas redes sociais. descobrem que em poucos meses um meteorito destruirá o planeta Terra. A partir desse momento, eles devem alertar a humanidade por meio da imprensa sobre o perigo que se aproxima.
As comparações com o cenário político brasileiro estão entre as principais discussões provocadas pelo longa-metragem da Netflix. O estilo de McKay (A Grande Aposta, Vice e Tudo por um Furo) está presente de forma mais leve, uma vez que os diálogos não são tão intensos e rápidos como em seus outros filmes. Imperdível.
Veja o trailer de Não Olhe Para Cima:
Celebremos o nascimento de Jesus, o nosso Salvador! Isaías 9:6 "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado estará sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
Na noite deste 22 de dezembro, fui para a Barraca Gran Royal celebrar a vida, após um longo dia de trabalho.
Foi a festa de confraternização do Instituto Agropolos do CearáSegue mais fotos: