terça-feira, 31 de março de 2009

Oficina G3 em Fortaleza

Estará se apresentando em Fortaleza, no dia 18 de abril de 2009, no Arena Show o MELHOR grupo de rock gospel do mundo!

Oficina G3


Estaremos ouvindo as canções do novo álbum do grupo, Depois da Guerra, e conhecendo o novo integrante (vocalista) da banda, Mauro Henrique.


O Renovo Jovem estará presente.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Festa Tropical - Fotos

Foi uma benção nossa Festa Tropical


Após uma breve Reflexão no Salmo 91, descobrimos os amigos anjos do mês de Março.



Em seguida houve muitas brincadeiras, com Coquetel e Frutas liberados.



Todos estavam vestidos à carater...



Teve dança da laranja...



Comidas exóticas (ostras)



Todos passaram pela cordinha...



E muita alegria e diversão não faltou...





Dia 17/04 Abril terá Festa Hiphop. Estão todos convidados.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Promoção Renovo Blog - Abril/2009

Em Março, no post Reunião de Jovens - Fevereiro/2009, lançamos uma promoção no Blog. Os melhores comentários durante as postagens de Março, ganhariam brindes....

Foram poucos os comentários, mas ganharam os brindes (canetas) a Vasti e o Douglas pelos seus comentários no post Fotos Retiro 2009 (veja-os abaixo). Estarei entregando pessoalmente os brindes.

E a promoção continua em Abril, esperando que você leitor do Renovo Blog, clique nos comentários e interaja conosco.

Estaremos presenteando com uma camisa do Renovo Jovem o melhor comentário em qualquer um dos posts de Abril/2009.

Melhores comentários de Março/2009

Douglas disse... Agradecemos a todos do Renovo Jovem que compartilharam conosco de maravilhosos momentos no retiro, obrigada por se empenharem em participar de toda programação
Amamos muito vcs e esperamos a presença de mais jovens desse abençoado ministério no retiro 2010. lembrem-se que estamos a disposição do renovo jovem, qdo precisar é só chamar!!! Ah, ESTAMOS CONTANDO COM A PARTICIPAÇÃO DE VCS PARA A PEÇA DA PAIXÃO DE CRISTO.
VCS SÃO ESPECIAS PARA NÓS, DEUS ABENÇÕE A TODOS.


Vasti Ferreira disse... Aííí, poxa, me emocionei com as fotinhas! Muuuuuitos bizarras¹²³...hehehe
Além das brincadeiras, creio que foi muito espiritual! Deus abençoe a todos! Bjssss galera do bem!
Vasti Ferreira

AULA 08: Indignação

Sentimento de cólera ou de desprezo excitado por uma afronta, uma ação vergonhosa, uma injustiça frisante, etc


Numa democracia, o direito à indignação é sagrado.


Em Colossenses 3:8 diz: “Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar.”


O direito à indignação é um direito inalienável dos cidadãos em qualquer Estado de direito. Todos devem poder expressar os seus sentimentos negativos face a uma qualquer ação por parte do próprio Estado.


Em algumas passagens vemos o próprio Deus com indignação:

Deus é justo juiz, Deus que sente indignação todos os dias. (Salmos 7:11)


“Levanta-te, SENHOR, na tua indignação, mostra a tua grandeza contra a fúria dos meus adversários e desperta-te em meu favor, segundo o juízo que designaste.” (Salmos 7:6)


“O Senhor é um Deus verdadeiro. Ele é um Deus vivo e rei eterno. Diante de sua indignação a terra treme e as nações não podem suportar o seu furor” (Jeremias 10:10).


Pode um cristão sentir indignação?


A indignação não denotaria uma falta de virtude na pessoa religiosa?


Qual é mesmo o significado de indignação?


Acreditamos que, de toda maneira, a nossa tradição cristã tem algo a aprender ou a recuperar com esse relevo que os nossos tempos conferem ao tema – como acreditamos também que as fontes cristãs ajudem a tornar mais pleno o sentido e a realidade da indignação.

As formulações clássicas das virtudes não mencionam tal temática, talvez porque sejam devedoras de suportes filosófico-culturais que privilegiavam o conhecimento frente à ação, as coisas “eternas” em vez das que indicam movimento e conflito.


Muitas vezes, a Igreja esqueceu que indignar-se está na fonte da manifestação do próprio Deus, que vê a miséria do seu povo, escuta o seu clamor e desce para libertá-lo. Indignação é então um processo radicalmente teologal, lugar privilegiado da experiência da ação de Deus no mundo.


A revelação central do Deus da Bíblia, sua própria identidade (cf. Exodo 3:14), tem a ver com a atitude de indignação – e toda virtude religiosa deveria possuir.


É a miséria do povo e seu clamor que movem a Deus e constituem a sua vocação, realizando o modelo virtuoso dessa comunidade de crentes que se remete às escrituras sagradas.


Mas de fato, nas igrejas, palavras como indignação ou rebeldia metem medo ou provocam ainda certo mal-estar. Somos cuidadosamente treinados a pensar e a comportar-nos na presunção de que existe uma ordem estabelecida, que implicitamente se confunde com a vontade de Deus, a partir da qual devemos pautar os nossos valores e padrões de vida. Virtudes aqui são a submissão e a obediência. Indignação, pois, identifica-se facilmente com a soberba e o orgulho, considerado aí o pior pecado.


No entanto, o que se torna cada dia mais evidente é que a ordem estabelecida é um mito e uma ficção; confundir facilmente essa ordem estabelecida com a vontade de Deus é, muitas vezes, simplesmente blasfemia. O que existe e está continuamente diante dos olhos é uma grande confusão e verdadeira desordem estabelecida. Uma violência institucionalizada, diante da qual a exigência ética não é a acomodação ou a submissão, mas, antes, a indignação e a rebeldia.


O espanto ou a admiração perante a harmonia universal foi, com efeito, para os antigos gregos, a origem do filosofar. O pensamento moderno, antropocêntrico e de tendência subjetivista, está marcado radicalmente pela dúvida ou suspeita. Mas na atitude contemporânea já não é a harmonia cósmica que impressiona tanto, e nem é mais suficiente a concentração da atenção no sujeito pensante para dar sentido à existência humana e possibilitar o sentimento de felicidade.


A angústia em face do absurdo, testemunhada pelo existencialismo, e a experiência objetiva da opressão e da injustiça crescentes, enfatizada tão intensamente pelo movimento socialista, provocam o sujeito a buscar para além de si mesmo.


A preocupação contemporânea é com a ação. As pessoas estão preocupadas com o que fazer, como agir para que a vida tenha sentido e seja caminho de felicidade. Já não basta a certeza da Verdade, as pessoas desejam a Felicidade. Por isso, não mais satisfaz estarem seguros quanto à Verdade, pensar corretamente. O que as pessoas pretendem é agir corretamente, encaminhar-se na direção da Felicidade.

Uma atualização das virtudes para o nosso tempo deve resgatar a indignação, como virtuoso ponto de partida para o seguimento de Jesus Cristo.


Mas a riqueza da tradição que a Igreja guarda, por sua vez, talvez sirva para enriquecer o que se entende por indignação. Isso porque a busca de ação emancipatória convive em nossa civilização com o individualismo consumista, que compreende a indignação como protesto do pensamento que discorda e critica simplesmente as coisas, como sentimento de revolta contra a suposta injustiça praticada contra o direito de se dispor de tudo e de todos, uma discordância raivosa e as mais das vezes sentimental.

Quando voltamos às Escrituras Sagradas, percebemos que aí a indignação é uma práxis central, que envolve todas as dimensões da pessoa - sentimento de ira diante da injustiça, crítica racional da desordem estabelecida, militância e ação engajada - visando a transformar a realidade de opressão.


E chega mesmo a atingir as motivações profundas da pessoa e todo o seu sistema de valores e sentidos, pois, na Bíblia, o que move à iracúndia não é a defesa individualista de pretensos direitos, mas a luta pelo direito à vida do outro – como Deus fez. Trata-se de apostar nesse modo de ser e de viver, como sendo o que traz mais saúde – e salvação.


Ou seja, indignar-se, além de uma forma de sentir, pensar e de agir, é também uma forma de crer. Veja-se o empenho dos grandes profetas e de pessoas simples como Maria, que canta a indignação de Deus “que derruba os poderosos”. De modo que a indignação não é somente a fonte da prática contemporânea e da sua filosofia, mas é a fonte do jeito cristão de ser e de atuar no mundo.


O próprio Jesus, aliás, dizia "não resistais ao homem mau, antes, àquele que te bate na face direita, oferece também a esquerda" (Mateus 5:39) numa demonstração de superioridade e de resistência ao agressor – e não de amolecimento e covardia, como se tem interpretado.


Jesus mesmo reagiu com altivez à bofetada que lhe dera o sumo sacerdote: "se falei alguma coisa de errado, mostra o que foi, se não, por que me bates?" (João 18,23).


E não teve “meias palavras” para tratar certos grupos: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas omitis as coisas mais importantes da Lei: a justiça, a solidariedade e a fidelidade...” (Mateus 23:23-35).


Também derrubou as mesas do templo e pegou um chicote para com ele manifestar a sua indignação diante da profanação da "casa de seu Pai" (Lucas 19:46).


O templo, que devia acolher todas as pessoas, sobretudo as mais necessitadas, como filhos de Deus, tinha sido pervertido e degradado: de casa de Deus tornara-se “covil de ladrões” (Marcos 11:15-19).

Jesus gostava de distinguir a "sua paz" da "paz do mundo" (João 14:27). Chegou a dizer claramente que não viera "trazer a paz, mas a espada" (Mateus 10:34). E "quem não tiver uma, venda a sua túnica para comprá-la" (Lucas 22:36).


É distorcer gravemente a mensagem de Jesus confundir a misericórdia, a mansidão e a afabilidade que manifestava para com os pequeninos do Reino de Deus com a flacidez, a passividade e a resignação diante do mal e da injustiça.


Jesus, ao seu tempo, discutindo com doutores sobre preceitos de santidade, foi levado a “repassar sobre eles um olhar de tristeza e de indignação pela dureza de seu coração” (Marcos 3:5).


Fontes: http://pt.wiktionary.org/wiki/indignação

http://www.unicap.br/teologia/Gil10.htm

quinta-feira, 26 de março de 2009

Fernanda Brum e Mariana Valadão em Fortaleza

Quem vai? Clique em Comentários...

Surpresa para o William

Ontem à noite, dia 25/03/2009 o Renovo Jovem e a Igreja Cristã O Senhor é a Nossa Bandeira prepararam uma surpresa para nosso amigo William.


Tudo começou no Culto de pós-retiro, quando fui convidado para dar um testemunho sobre o Retiro. Todos sabem que foram dias de bençãos, então Deus tocou em meu coração para testemunhar acerca desse rapaz que tem ultimamente demonstrado atitudes de fé em sua vida.


Contei em poucas palavras a situação que o William estava enfrentando, a falta de emprego, a expulsão de casa e o acolhimento da Doulos.


Os irmãos se solidarizaram com a situação, então a irmã Ivoneide tocada pelo espírito santo de Deus resolveu iniciar uma campanha para arrecadar itens de higiene e limpeza pessoal para abençoar este abençoado.


O resultado podemos ver abaixo, uma linda cesta repleta de sabonetes, shampoo, perfumes, creme dental, escova de dentes, barbeador e até cuecas...



Que Deus abençoe cada irmão que proporcionou este momento de alegria e de provisão do Senhor na vida do William.

Encerro este post com as palavras de Jesus em Lucas 12:22-30: Portanto, vos digo: não estejais apreensivos pela vossa vida, sobre o que comereis, nem pelo corpo, sobre o que vestireis. Mais é a vida do que o sustento, e o corpo, mais do que as vestes. Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves? E qual de vós, sendo solícito, pode acrescentar um côvado à sua estatura? Pois, se nem ainda podeis as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras? Considerai os lírios, como eles crescem; não trabalham, nem fiam; e digo-vos que nem ainda Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. E, se Deus assim veste a erva, que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pequena fé? Não pergunteis, pois, que haveis de comer ou que haveis de beber, e não andeis inquietos. Porque os gentios do mundo buscam todas essas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Festa Tropical

Na noite desta sexta-feira, 27 de março, acontecerá a Festa Tropical do Renovo Jovem.
Os leitores do blog são nossos convidados a estarem presente na Comunidade Evangélica Doulos, com a única exigência de estarem vestidos à caráter para essa noite festiva.

Haverá coquetel, água de côco, frutas, salada de frutas, petiscos, música e muita alegria da presença do Senhor em nosso meio.
Aguardamos você! Depois publicaremos as fotos deste evento.

terça-feira, 24 de março de 2009

Monster: Desejo Assassino

Nossa aula 07, tratou de um tema forte, violência. E por coincidência, ou não, o filme deste mês no Cine Doulos trata entre outras coisas sobre violência, comportamento vil de quem age com força para com o próximo.


Prestes a cometer suicídio, uma prostituta se apaixona por uma jovem lésbica. Porém o assassinato de um de seus clientes faz com que ela inicie uma série de mortes. Com Charlize Theron e Christina Ricci. Vencedor do Oscar de Melhor Atriz.


Imagine uma pessoa que é vitima de abusos durante a infância, torna-se prostituta ainda na adolescência para sobreviver. Em meios a tantas intempéries e vicissitudes ela está prestes a acabar com a própria vida, até que conhece uma jovem lésbica com quem acaba se envolvendo...

Isso aconteceu na vida de Aileen Wuornos (Charlize Theron), e quando ela começa a mudar de vida, numa certa noite de ‘trabalho’, depois de ser agredida por um cliente, Aileen acabou matando o sujeito. O incidente desencadeia uma série de outros assassinatos, que faz com que ela fique conhecida como sendo a primeira serial killer dos EUA.

Vivemos numa sociedade sem compaixão e quando Aileen se recompõe do crime que cometera, ela parte em busca de uma profissão menos degradante. Impelida pelas reclamações de Selby (Christina Ricci), Aileen retorna à vida de prostituição. Só que desta vez, Aileen descobre que assassinar seus clientes é mais lucrativo e "honroso" do que dormir com eles.

Aileen possui uma mentalidade que transcende o certo e o errado. Para ela, os crimes cometidos não passavam de um mero artifício de sobrevivência. O filme tenta de certa forma humanizar a psicopata, querendo deixar a impressão de que tudo aconteceu sem que fosse por seu desejo e sim por conseqüências. Salomão escreveu em Provérbios 13:2b que o apetite dos prevaricadores alimenta-se da violência.

Será que se Aileen não tivesse sido violentada quando pequena, ou tivesse tido oportunidades ela se tornaria uma serial killer? Não sabemos esta resposta, o que sabemos é que apenas Jesus podia libertar esta vida que sempre esteve nas mãos do Diabo. Será que ao invés de julgar e condenar, alguém um dia levou o evangelho da salvação aquela mulher? O amor de Jesus é a única solução contra a violência que existe neste mundo, ‘para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra’ (II Timóteo 3:17).


Vivemos num mundo de trevas, casos de pedofilia surgem diariamente, vemos crianças grávidas fruto de estupro, o homossexualismo se proliferando, assassinatos, latrocínios, e coisas semelhantes a estas que nos fazem lembrar os frutos da carne mencionado por Paulo na carta aos Gálatas.


“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra tais coisas não existe lei” (Gálatas 5:22,23). Temos que produzir os frutos do espírito, para combatermos a violência que há no mundo.

sexta-feira, 20 de março de 2009

AULA 07: Violência


Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. É o uso excessivo de força. O termo deriva do latim violentia (que por sua vez é amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa ou ente.


A Bíblia, apresenta uma vasta coleção de eventos violentos. Nela encontram-se, ao lado de exemplos de virtude, desde assassinatos fratricidas e estupros até periódicas demonstrações de ira divina (dilúvio, pragas do Egito).

A violência é contagiosa. A Bíblia diz em Provérbios 16:29 “O homem violento alicia o seu vizinho, e guia-o por um caminho que não é bom.” Os infiéis tem um apetite de violência. A Bíblia diz em Provérbios 13:2 “Do fruto da boca o homem come o bem; mas o apetite dos prevaricadores alimenta-se da violência.”


Não imite a uma pessoa violenta. A Bíblia diz em Provérbios 3:31 “Não tenhas inveja do homem violento, nem escolhas nenhum de seus caminhos.” Aqueles que são violentos sofrerão violência. A Bíblia diz em Mateus 26:52 “Então Jesus lhe disse: Mete a tua espada no seu lugar; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.”


A violência na bíblia

Embora tenha exortações claras à não violência, o confronto das sagradas escrituras com a violência não é tão simples nem isento de ambigüidades.

Abstraindo do fato de que mesmo no próprio Evangelho é possível encontrar, ao lado de textos não violentos, outros onde Jesus aparece tomando atitudes que poderiam ser classificadas de "violentas" ou pelo menos "agressivas", a questão se torna ainda mais intrigante e instigante quando se trata do Antigo Testamento.


Este é certamente um dos livros mais banhados de sangue da literatura mundial. E o Novo Testamento, por sua vez, está centrado sobre um evento cruento, uma ação de sangue: a morte de Jesus, último ato de violência “necessário” para estabelecer a paz e a reconciliação.


No AT, portanto, é que se encontram, os maiores obstáculos que podem intrigar-nos e instigar-nos, pois, cruamente, ela nos mostra que a questão da violência está intimamente envolvida com Deus. No entanto, é anti-epistemológico e sobretudo anti-teológico procurar fazer uma reflexão sobre a violência na Bíblia separando os dois Testamentos.


Há que tomar, portanto, qualquer reflexão que se baseie sobre o texto das Escrituras como um todo, onde Antigo e Novo Testamento não se separam, mas pelo contrário, interagem dialética e fecundamente. O caso da violência na Bíblia não é uma exceção a esta regra.


A violência que até hoje nos escandaliza, a Bíblia não a camufla, mas a expõe. Para atingir o objetivo de revelar em suas páginas um Deus de aliança e de paz, a Bíblia não hesita em colocar esse Deus em proximidade com todo tipo de violência.


Assim fazendo, demonstra que a aliança e a paz têm seu preço e não podem ser considerados como algo facilmente fruído ou suavemente obtido. A Bíblia revela também que o conteúdo de suas páginas não é simplesmente uma história edificante e piedosa, mas algo real e inspirado. O Cristianismo não é uma mensagem piedosa, mas uma experiência de salvação, que pretende integrar toda a realidade humana, até mesmo em suas dimensões mais negativas de violência, sofrimento e morte.


É inegável que a Bíblia se utiliza de uma linguagem de poder e de violência para falar de Deus e de sua ação no mundo. Não são poucos os textos onde Deus é descrito como uma grandeza de poder, de força, capaz de aniquilar pessoas, povos, e impérios.


Cenas de deportação, destruição, morte com desprezo e execração públicos, reforçam o poderio de Deus no mundo, mostrar o vigor e a força determinada de Deus, que opta por gente pobre, oprimida, explorada, utilizando uma linguagem violenta, quase como que uma compensação para a fraqueza antropológica e histórica das pessoas que Nele depositam sua fé e sua confiança.


As denominações dadas a Deus reforçam essa perspectiva. Não é infreqüente perceber, no AT, o Deus de Israel sendo chamado de Forte Guerreiro, Senhor dos Exércitos, etc. O escritor sagrado deixa correr de sua escrita, uma experiência de Deus que está no coração da vida do povo e que expressa com verdade o que este mesmo povo experimenta e sente quando se trata de referir-se a Deus.


Perguntas retóricas.

Se Deus aparece ligado à violência e se, por outro lado, é conteúdo inegável da fé bíblica o fato de que Ele só pode querer o bem, deve-se concluir que a violência é boa e positiva?


Como compaginar, um Deus de toda misericórdia, que perpassa as páginas da Bíblia, no Antigo e no Novo Testamentos, com essa imagem de um Deus que usa da violência para mostrar o seu poder?


Numa época em que vivemos, como não ser violento e crer num Deus violento?


Existe diferença entre o Deus do AT, que se envolve em práticas de violência e o ‘Deus’ que é Jesus, que se revela como amor redentor através de Jesus?


A Resposta Bíblica para a Violência

Somos bombardeados todos os dias pela violência. É o seu José, que perdeu o filho, morto por traficantes; ou a Maria que saiu para o seu trabalho e foi agredida por assaltantes. É o americano, alvo do ódio de terroristas islâmicos e o palestino que perde familiares na faixa de Gaza...


Como enfrentar tal questão? Existe solução para o problema violência? A Bíblia fornece resposta consistente e confiável para este dilema. Como um mal, a violência teve sua concepção na queda do homem dentro Jardim do Éden, ao rejeitar o bem que Deus havia revelado e preparado para ele. Apesar disso, Deus nunca deixou de propiciar-lhe a oportunidade de reatar a comunhão e praticar o bem, e continuou revelando Seus atributos e vontade.

Foi assim com Caim, quando o Senhor não o aceitou e nem a sua oferta (Gn 4.1-5). Caim ficou enfurecido por não se agradar do veredicto do Criador. Deus, bondosamente, se revela a Caim, questiona o motivo de sua ira e lhe oferece a escolha de dominar seus sentimentos (Gn 4.6, 7). Todavia, o homem, mais uma vez, resolve fazer de seu próprio jeito, o que culmina na violenta morte de Abel (Gn 4.8).


A incapacidade humana de conter a violência durante a história de sua existência pós-queda, apenas demonstra que alguém cuja impiedade é inata desde cedo (Gn 8.21; Sl 51.5; Rm 7.18) produzirá o mal contra seu semelhante (Mc 7.20-23) e nunca satisfará a plena justiça de Deus (Rm 3.9-20).


Bastam os exemplos dos filhos de Jacó ao buscarem fazer justiça com as próprias mãos contra os moradores de Siquém (Gn 34.13-31), a guerra civil da nação de Israel na época dos juízes (Jz 19 – 21), a vingança de Absalão pelo estupro de sua irmã (2 Sm 13.23-39) e, o ápice da crueldade humana, na crucificação de Jesus Cristo, o próprio Deus encarnado (Is 53.1-9; At 2.36; 3.13-15; 4.27).


A solução, portanto, se encontra no Deus que se revela e que desde Caim, oferece ao homem a oportunidade de abandonar a violência. A Bíblia, é a própria Palavra de Deus, isto é, Sua revelação (2 Tm 3.14-16) e, somente por meio dela, podemos ser capazes de produzir qualquer boa obra (2 Tm 3.17).


As Escrituras deixam claro que a reconciliação horizontal entre os homens só pode ocorrer mediante a reconciliação vertical com Deus (Ef 2.11-18). Tal reconciliação se efetua mediante a Pessoa de Cristo (Ef 2.1-7) e Sua obra na cruz (Rm 5.1, 6-11; Hb 9.27-28; 1 Jo 4.10), e é recebida pelo homem, exclusivamente pela fé (Ef 2.8, 9).


Ao perceber o imenso amor de Deus, o crente em Cristo é compelido a amar (1 Jo 4.10-12, 19-21) e, assim, a perdoar liberalmente, como Ele o perdoou mediante a oferta de Jesus (Ef 4.31 – 5.2). Qualquer outra tentativa de reconciliação entre os homens, será uma mudança superficial, mero legalismo. Pois tal amor é derramado pelo Espírito Santo naqueles que confiaram no imensurável amor divino que concedeu perdão aos que antes eram seus inimigos (Rm 5.5-11).


Urge, então, mostrar aos homens sua imensa dívida para com Deus e o pagamento dela por meio da obra de Cristo, para que percebam o quão pequena é a dívida de seu próximo para consigo e perdoem com generosidade (Mt 18.21-35).


A partir daí, é que faz sentido as palavras de Jesus sobre oferecer a outra face, andar duas milhas e amar tanto o próximo quanto o inimigo, refletindo o amor do Pai (Mt 5.38-48). Assim, será possível abençoar os que nos perseguem, dar de comer e beber ao adversário que tem fome e sede (Rm 12.14-21) e não revidar aos que nos insultam e prejudicam (1 Pe 2.18-25). A violência só será vencida pela revolução do amor que começa no Deus Triúno e passa a ser vivenciada, por pura graça, entre os homens!


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia

http://www.jesusvoltara.com.br/info/violencia.htm

http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/agape/vida_academica/artigos/amai/violenciabiblia.PDF

http://www.monergismo.com/textos/etica_crista/resposta-biblica_abdalla.pdf

Passeio ao Clube da Petrobras

O Renovo Jovem esteve no dia 19/03/2009 no Clube dos Empregados da Petrobras, CEPE, participando da festa de aniversário de 21 anos do clube.

Antes de entrarmos no clube, fomos evangelizar na praia. Foi um momento de muita satisfação, pois as pessoas nos questionavam acerca de Jesus e falávamos do amor de Deus para as pessoas que estavam em seu dia de lazer, curtindo o feriado nas areias da Praia do Futuro e sendo alcançadas por um folheto.
Depois foi só alegria e diversão. Tomamos banho de piscina (O William quase não entra na piscina, com medo...), jogamos tênis-de-mesa (Ninguém ganhava de mim, perdi apenas 2 partidas...), almoçamos uma deliciosa maminha (O Miquéias queimou o braço na chapa...), relaxamos na sauna (O Adriel até cochilou lá dentro...), ganhamos presentes nos sorteios (Uma necessaire do clube que a Mariana tomou posse) e ainda comemos do bolo de aniversário (O recheio de doce-de-leite estava uma delícia...)
Foi um evento muito legal, que só não foi melhor porque muitos deixaram de participar... Assim o tesoureiro não teve que desembolsar tanto...

sexta-feira, 13 de março de 2009

Aula 06: Ira



Uma pessoa com mau gênio é um tolo. Devemos dominar a ira. Não retalie quando o ofenderem. A Bíblia diz em 1 Pedro 3:4 “Não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção.” A ira produz contenda. A Bíblia diz em Provérbios 30:33 “Como o espremer do leite produz queijo verde, e o espremer do nariz produz sangue, assim o espremer da ira produz contenda.” “Todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar” (Tg 1.19b) Devemos ser capazes de atentar para o perigo da ira; aprender a controlar a ira; evitar situações que venham suscitar a ira.


1. Significado de Ira

Cólera; zanga; indignação; raiva; desejo de vingança.


Formulação psicológica - A ira tem suscitado controvérsias, naturais a todas pesquisas científicas. Roque Theophilo diz o seguinte: A raiva, que é a geradora de impulsos violentos contra os que nos ofendem, ferem ou invadem a nossa dignidade são responsáveis por um sem número de atos de violência. Seus sinônimos: ira, fúria, furor, zanga.


Formulação teológica - Na Bíblia encontramos “ira” com diversas formas de sentido e aplicação. A ira humana é citada nos mesmos moldes que conhecemos.


Já a ira divina tem características e significados especiais:

a) indignação - (Dt 29.24,25; Como tempo de juízo - (Mt 3.7);

b) vingança - (Rm 12.19). A versão fica melhor na edição paulus: “não façam justiça por própria conta, mas deixem a ira de Deus agir, pois o Senhor diz na Escritura: «A mim pertence a vingança; eu mesmo vou retribuir” (Rm. 12.19).


2. Como surge a ira

a) Por provocação - Os pais não devem provocar os filhos - (Ef 6.4); Não devemos provocar à ira de nossos superiores – (Pv 20.2); As nossas atitudes erradas provocam a ira de Deus – (2 Rs 17.11);

b) Por descontrole emocional;

c) Por alguma frustração;

d) Por ação de “Ventos contrários”

3. A manifestação da ira

A ira se manifesta de forma diferente entre as pessoas. “Um acontecimento que dificilmente afeta uma pessoa pode ter o efeito de uma bomba em outra pessoa e vice-versa. Nem todas as pessoas ficam iradas de forma explosiva, violenta, com grito e imprecações ”. Diferente da humana, a ira de Deus é momentânea (Sl 30.5; Is 12.1) e cheia de misericórdia, (Is 54.7,8).


4. Danos causados pela ira

O Dr. Silmar Coelho fala sobre as seqüelas da ira:

a) Conduz à prática do mal (Sl 37.8);

b) Conduz o ser humano a cometer desatinos; (Pv 14.17);

c) É fruto de insensatez; (Ez 7.9);

d) Demonstra falta de sabedoria; (Pv 29.11);

e) Revela um temperamento incontrolável; (Pv 14.29);

f) Traz o juízo de Deus; (Mt 5.22).


4.1 Danos pessoais - “O homem de grande indignação deve sofrer o dano; porque se tu o livrares ainda terás de tornar a fazê-lo” (Pv 19.19; 4.2 Danos à família;

4.3 Dano aos amigos e aos irmãos em Cristo - O Pr. Silmar lembra que o sofrimento é patente até mesmo na Igreja (Coelho, p. 23) e cita a igrejas do tempo dos apóstolos, de Corinto, na Galácia, de Colossos;

4.4 Danos à sociedade em geral


5. Tardio para se irar

“Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira repousa no íntimo dos tolos” (Ec 7.9). A Bíblia no fala a respeito da prudência que devemos ter para não ficarmos irados; (Tg 1.19,20).O que fazermos para não ficarmos irados? A forma mais plausível é o tratamentos das causas; se não tivermos forças para isto então vamos recorrer ao mesmo Deus que acreditamos que pode fazer muito mais além daquilo que pedimos ou pensamos. (Ef 3.20).


6. Irado, mas sem pecar

Podemos ficar irados e não cometermos pecados fomentados pela ira. Por isso Paulo escreveu: “Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.” (Ef 4.26). Com isto posto, devemos atentar para a recomendação paulina de não deixarmos que a ira ganhe morada em nossa vida. Ele deve ter na vida do cristão um tempo reduzido; não pode passar de um dia para o outro nem ser cumulativa. O doutor Silmar, citando Efésios 4.26-31,recomenda: Não vá para a cama irado; antes reconcilie-se e perdoe v.26); Não use palavras torpes (v.29a); Use palavra que edifiquem (v.29b); Não entristeça o Espírito Santo (v.30); Afaste-se da ira e gritaria (v.31).


7. Controlando a ira

“Melhor é o que tarda em irar-se do que o poderoso, e o que controla o seu ânimo do que aquele que toma uma cidade” (Pv 16.32).


Uma referência que o doutor Silmar fez a respeito do crente com ira; “Toda pessoa tem o direito de irar-se uma vez ou outra. A ira funciona como uma válvula de escape para a pessoa não explodir. Como a válvula da panela de pressão que ajuda a panela não explodir”.


Jesus soube controlar a sua ira e nunca pecou. “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” (Is 53.7) “Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.” (Mt 26.63)


8. Libertando-se da ira

Possuído pela ira uma pessoa não consegue sucesso na vida, não pode atender aos anúncios de empregos onde se exige boa aparência, não podem servir a Deus na Recepção, Secretaria, portaria; talvez algum líder o chame para a tesouraria ou outro serviço onde possa trabalhar distante do público.


Davi era um ungido que tinha boa apresentação. Não dá para imaginarmos um menino com cara de zangado ao lermos os feitos do rei de Israel. “Então respondeu um dos moços, e disse: Eis que tenho visto a um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é valente e vigoroso, e homem de guerra, e prudente em palavras, e de gentil presença; o Senhor é com ele” (1Sm 16.18).


Dr. Silmar disse: “A presença de Deus acalma o mais irado coração, amansa o mais nervoso dos homens e transforma em cordeiro o mais voraz dos lobos. Uma vez cheio do Espírito Santo, o poder do Amor é maior do que o domínio da raiva”.


9. Transformando a ira em motivação

Vimos que a ira pode ser retardada, absorvida com controle e por último que podemos ficar livre dela pelo Sangue de Jesus. Mas se não conseguirmos êxito em nenhum destes passos, não precisamos ficar apavorados nem amedrontados, porque se tentarmos de todos os modos e não sentirmos mudança e percebemos que algo ainda por incomoda, com certeza é uma ira producente. Sim um sentimento que de aparentemente ruim pode se tornar uma tremenda ferramenta para o desenvolvimento de nossos projetos. Basta transformarmos essa ira em motivação. Se uma pessoa comum produz muito mais quando está motivada, quanto mais nós que temos a mente de Cristo, visão espiritual, direção do Espírito e a insubstituível Graça de Deus.


Vamos aproveitar toda a energia que esta ira que não quer ir embora produz e alinhá-la para dinamizar aquele projeto que deixamos na gaveta por falta de motivação. Não estou fazendo referência a nada que dependa imediatamente de dinheiro ou outros recursos, e sim, aqueles que poderiam ter sido executados, mas não o foram por causa da fraqueza, preguiça, baixo-estima ou falta de motivação.


Vamos transformar a nossa ira em motivação para reaizar as tarefa pendentes de nossa vida. Vamos já arranjar uma escada e subirmos no telhado para tamponar aquele furo que faz gotejar; Vamos pintar o muro e o portão com aquela tinta que já está quase fora da validade; Vamos consertar a cerca e o portão que estão quebrados, com o material que está lá no fundo do quintal; Vamos pegar uma lixa fina, retirar a corrosão e pintar os poucos pontos que estão na mala do carro; Vamos elaborar um plano de contas da família para que tenhamos dinheiro para comprar o apartamento, ou a casa de praia, o carro zero; Vamos nos levantar pela madrugada e rogar a Deus pelas Suas misericórdias; Vamos nos submeter à vontade de Deus aceitando o Seu plano na nossa vida; Vamos conhecer a necessidades dos missionários que estão onde não podemos ir e enviar ajuda para eles; Vamos aproveitar a energia cinética da nossa ira e viver de forma dinâmica e sempre criativa; Vamos pegar caneta e papel e fazermos a lista de nossas necessidades para apresentá-la a Deus; Vamos pegar cartolina e lápis desenhar os nossos sonhos para apresentarmos diante do Deus Todo Poderoso; Vamos promover a principal metamorfose dos nossos sentimentos; vamos fazer a ira se transformar em motivação

Fontes:

http://www.jesusvoltara.com.br/info/ira.htm

http://www.webservos.com.br/gospel/estudos/estudos_show.asp?id=2840

Qual é o foco: ser ou fazer?



"Não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê fruto bom... O homem bom do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal." - Lucas 6:43 e 45.

Vivemos num mundo onde o homem é valorizado pelo que produz. As indústrias valorizam os operários mais produtivos, as empresas premiam os executivos que alcançam melhores resultados, e assim por diante. Num contexto onde o paradigma é enfatizar e valorizar os resultados, o mundo religioso vai pelo mesmo caminho. O foco da vida religiosa de muitos está no fruto, ou seja, nas obras que um homem consegue produzir.

Nós mesmos nos consideramos bons cristãos quando praticamos algo bom e maus quando praticamos algo ruim. Embora o mundo, a igreja e a maioria dos cristãos coloquem o foco no que o homem faz, Deus atenta para o que o homem é.

O verso mostra que a causa de nossas boas ou más ações é aquilo que somos por dentro. O que fazemos é apenas uma conseqüência natural, um resultado daquilo que somos. Um cristão fracassado é aquele que vive em função de seus atos.

Podemos encontrar um cristão fracassado em dois extremos: Acusando-se e culpando-se pelos pecados cometidos ou orgulhando-se pelas boas obras praticadas. O foco deste cristão fracassado está nas obras. Um cristão vitorioso concentra-se não no que ele é capaz de fazer ou produzir, mas no que ele é. "Ser" é a origem do "fazer". "Ser" significa experimentar a transformação realizada pelo Espírito de Deus no interior da alma. "Ser" significa buscar constantemente a presença de Deus em sua vida. "Ser" significa viver uma vida de comunhão com o Pai e com o Filho.

Quando formos cristãos verdadeiros, nosso foco não estará nas obras, mas em Cristo!

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