Estava ansioso para ver este filme. Havia me interessado demais pela premissa do filme e acabei criando uma expectativa alta demais. O elenco, o diretor e o trailer do filme aumentavam ainda mais minha ansiedade. Porém não gostei do resultado final.
Acompanhamos a evolução de Jack, um garoto de onze anos, que tem dois irmãos. A princípio, tudo parece maravilhoso para a criança. Ele enxerga sua mãe com os olhos da alma. Ela representa o amor e a compaixão, enquanto o pai tenta ensiná-lo o melhor caminho da vida - colocando-se sempre em primeiro lugar. Os pais parecem competir pelos valores passados ao filho e Jack tenta manter o equilíbrio. Os problemas começam quando ele se depara pela primeira vez com a doença, o sofrimento e a morte. O mundo passa a ser um labirinto. Tudo isto é o que se passa na cabeça do adulto Jack, uma alma perdida no mundo moderno, buscando descobrir em meio à efemeridade das coisas o que nunca muda: o plano do qual fazemos parte.
Quando ele vê tudo o que levou à construção do mundo atual, cada coisa lhe parece um milagre, algo precioso e incomparável. Jack, com esta nova visão, está agora preparado para perdoar seu pai e dar os primeiros passos no caminho da vida. A história termina com esperança, sabedoria sobre a beleza e a alegria das coisas, do dia-a-dia e acima de tudo, da família - nossa primeira escola -, onde realmente aprendemos a verdade sobre o mundo e sobre nós mesmos. É também onde descobrimos a lição mais importante: o amor altruísta.
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