quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Teatro: Facinora

Na noite do dia 2 de agosto de 2011, estive no Espaço Rogerio Cardoso, na Casa de Cultura Laura Alvim, vendo o espetáculo Facinora. Como estava de bobeira pelo Rio, fui caminhando da Av. Atlântica até a Vieira Souto. Iria ver um filme no cinema da Casa Laura Alvim, mas como não havia um horário interessante, optei por ver esta peça de teatro.

Facinora nada mais é do que aquele que cometeu grande crime; celerado, malvado, perverso, criminoso, malfeitor. A peça Cia. 2 de Teatro é uma comédia de humor negro que faz uma crítica à intolerância humana. A personagem central - interpretada pelo ator Bruno Caldeira - é uma pessoa perversa e cruel que expõe toda a sua ironia e sarcasmo contra a sociedade e opiniões públicas. Porfírio (Gustavo Rizzotti), seu marido, mudo, representa a sociedade cúmplice.

O que não me agradou, foi o riso forçado de algumas pessoas da platéia. A peça chegava a ser chocante em alguns momentos, e o humor negro, não exige gargalhadas de satisfação.

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