Na noite deste 1º de junho de 2016, vi mais uma filme da franquia X-Men, X-Men: Apocalipse (X-Men: Apocalypse, 2016) de Bryan Singer, que com alguns problemas de ritmo, o Armageddon dos mutantes no cinema não empolga, nem diverte o quanto deveria, como seu antecessor X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido (X-Men: Days of Future Past, 2014) de Bryan Singer.
Desde o início da civilização, ele era adorado como um deus. Apocalipse, o primeiro e mais poderoso mutante do universo X-Men da Marvel, acumulou os poderes de muitos outros mutantes, tornando-se imortal e invencível. Ao acordar depois de milhares de anos, ele está desiludido com o mundo em que se encontra e recruta uma equipe de mutantes poderosos, incluindo um Magneto desanimado (Michael Fassbender), para purificar a humanidade e criar uma nova ordem mundial, sobre a qual ele reinará. Como o destino da Terra está na balança, Raven (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy) deve levar uma equipe de jovens X-Men para parar o seu maior inimigo e salvar a humanidade da destruição completa.
Segue trailer de X-Men: Apocalipse:
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