Barbie [Barbie, Estados Unidos], de Greta Gerwig tem um hype exagerado, mas entrega um manifesto feminista na sala escura. É incrível ver todo mundo usando rosa para ir ao cinema! Me senti numa cena de "Meninas Malvadas" (2003) de Mark Waters.
Viver na Barbieland é ser perfeito e estar no lugar perfeito. A menos que você entre em uma crise existencial total. Ou que você seja um Ken. No mundo mágico das Barbies, uma das bonecas começa a perceber que não se encaixa como as outras, e acaba sendo banida para o mundo real com seu amado Ken.
Barbie faz tal viagem com a companhia do insistente namorado Ken (Ryan Gosling), só que ambos terão visões completamente diferentes sobre aquilo que o mundo real representa. Além disso, a história envolve os chefões da empresa Mattel (liderados por Will Ferrell) e sua secretária executiva, Gloria (America Ferrera) - que, por sua vez, tem uma rebelde filha adolescente, Sasha (Ariana Greenblatt).
O filme se torna então uma jornada de autodescoberta e uma crítica sobre a nossa sociedade. Por um lado, vemos Barbie refletindo sobre sua posição no mundo, descobrindo sentimentos e representando a jornada diária que temos na vida real: você pode ir além daquilo que “esperam de você”. Nem todo mundo que usa rosa é patricinha, e nem todo mundo que usa preto é gótico. Seja apenas você, e está tudo bem.
Segue trailer de Barbie:
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