Após alguns exames, constatamos dois problemas: a desidratação e uma infecção urinária. O médico de plantão recomendou internação, em função da gravidez. Porém o hospital não a internaria por ela estar grávida. Então recomendou a transferência para a Gastroclínica.
Ligamos para o obstetra e o mesmo recomendou repouso em casa e que na manhã do dia 5 de novembro de 2012, fôssemos ao hospital. Assim fizemos. Lá, decidimos internar a Mari em função da desidratação, para que ela pudesse repousar e restabelecer suas forças, para realização de outro exame de urina (verificar o quadro de infecção) e aproveitaríamos também para fazer outro ultrassom para verificarmos a saúde do bebê.
Foi assim, que descobrimos que a gravidez não evoluiu. Deus deixou para outro momento a vinda de nosso segundo filho(a). O médico recomendou um novo exame (confirmatório) e já agendou a realização de uma curetagem (procedimento médico para retirada do embrião).
Graças a Deus, eu a Mariana não ficamos tão abalados. Nos entristecemos, lamentamos, mas ficamos gratos a Deus pelo seu amor e cuidado demonstrado ao longo desse vale. Aprendemos muito com essa perda. E só temos motivos para render graças a Deus.
Agradecemos o apoio recebido dos familiares e amigos, e pedimos orações para que o procedimento cirúrgico transcorra normalmente.
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. (Salmo 23:4)
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