Na tarde do dia 9 de julho de 2015, vi com meu filho de 4 anos, o romance adolescente Cidades de Papel (Paper Towns, 2015) de Jake Schreier, baseado no livro homônimo de John Green, mesmo autor de A Culpa é das Estrelas (The Fault In Our Stars, 2014) de Josh Boone.
O longa narra a jornada de amadurecimento, centrada no adolescente Quentin Jacobsen (Nat Wolff) e em sua
enigmática vizinha e colega de escola, Margo Roth Spiegelman (Cara Delevingne), que gostava tanto de mistérios, que acabou se
tornando um. Eles se conhecem na infância, quando Margo passa a morar em frente a casa de Quentin. Eles se tornam amigos, brincam de bicicleta juntos, mas os anos passam e os dois seguem caminhos diferentes, até uma noite em que eles se reencontram.
Quentin nutre uma paixão platônica por Margo e não pensa duas vezes quando a
menina invade seu quarto propondo que ele participe de um engenhoso
plano de vingança. Mas, depois da noite de aventura, Margo desaparece –
não sem deixar pistas sobre o seu paradeiro. Depois de levá-lo nesta noite de aventuras pela cidade,
Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quentin decifrar. A
busca coloca Quentin e seus amigos em uma jornada eletrizante. Para
encontrá-la, Quentin deve entender o verdadeiro significado de amizade –
e de amor, descobrindo muitos segredos de Margo, inclusive que ela estaria
morando numa cidade de papel.
Gosto muito de filmes adolescentes. Considero que este Cidades de Papel é para a época atual, o que o As Vantagens de Ser Invisível (2013) é para minha época , guardada as devidas proporções. A cena que os meninos cantam Pokemón, é impagável! Além disso o filme emociona e é extremamente tocante. A pegada road movie do segundo e terceiro ato é muito bem realizada, o clima de mistério deixa a curiosidade constantemente aguçada e o roteiro encaixa tudo de forma coerente. Altamente recomendado, especialmente para o público jovem.
Confira trailer dublado de Cidades de Papel:
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