Me decepcionei bastante com a segunda temporada de O Expresso do Amanhã (Snowpiercer) de Josh Friedman e Graeme Mansonuma intensa guerra fria entre tripulações do Big Alice e do Snorpiercer. Gostei muito do filme, e esperava mais das duas temporadas da série.
Pouco após o detetive Layton (Daveed Diggs) emplacar sua revolução e unir todas as castas do Snowpiercer, o trem é atacado por uma locomotiva rival. Atracada na traseira como um parasita, a máquina chamada de Big Alice é comandada por ninguém menos que Joseph Wilford (Sean Bean), o enigmático engenheiro responsável por ambos os comboios que abrigam o restante da humanidade no apocalipse glacial.
Ex-Fundista, Layton preza pela igualdade e harmonia entre todos do Snowpiercer, tentando unificar os povos sob o lema de um único trem em que todos têm voz. Já Wilford é autoritário, valoriza a ordem, o controle e, claro, um culto à sua imagem. Com os líderes forçados a cooperar, a temporada mergulha a fundo nas diferentes visões de comando que estão em jogo.
O elemento policial, que soou meio deslocado lá no começo da série, retorna com a inspetora Bess (Mickey Sumner) investigando crimes de classe e se deparando com os seguidores de Wilford no Snowpiercer. Ou o drama de Melanie (Jennifer Connelly) enfim reencontrar Alex (Rowan Blanchard), sua filha perdida - apenas para descobrir que ela foi criada e manipulada por Wilford, para se tornar a condutora de Big Alice. A sensação é a de que a série não nos levou a lugar algum.
Segue trailer da Segunda Temporada de O Expresso do Amanhã:
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