Na tarde desse 20 de junho, levei meus meninos de volta aos cinemas, após mais uma pausa em nosso passeio predileto, em função da pandemia que vivemos. O retorno foi com o Blockbuster Godzilla vs Kong (2021) de Adam Wingard que mostra o encontro desses dois ícones do Mosterverse.
Quando esses adversários míticos se encontram em uma espetacular batalha, na qual o destino do mundo entrará em jogo. Kong e seus protetores embarcam em uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar. Com eles está Jia, uma jovem órfã que tem uma ligação única e forte com Kong. Mas eles não sabiam que estavam no caminho de um Godzilla enfurecido, que está deixando um rastro de destruição pelo planeta. Esse combate épico entre os dois titãs, instigado por forças ocultas, é apenas o começo do mistério que jaz no núcleo da Terra.
Kong e seus protetores embarcam em uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar. Jia, uma garota órfã que tem um vínculo único e poderoso com a poderosa besta, acompanha a aventura. No entanto, eles logo se encontram no caminho de Godzilla, completamente enfurecido, deixando um rastro de destruição em todo o mundo. O confronto inicial entre os dois titãs, instigado por forças misteriosas, é apenas o começo do enigma que reside nas profundezas do planeta.
Os efeitos visuais do filme estão muito bom e acabei me surpreendendo com o enredo que é bem interessante, especialmente nas cenas que envolvem o Kong e a criança que se comunica com linguagem de sinais, tornando muito interessante a conexão pela Libras.
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