A Profecia do Mal

 

Tentativa de terror A Profecia do Mal [The devil conspiracy, ], de Nathan Frankowski evoca Anjos e demônios, numa história que inicia interessante, mas que desanda do meio para o fim, quando os atos vão se desenrolando. A ideia de clonar Jesus me chamou atenção, mas a possessão de Laura (Alice Orr-Ewing), uma historiadora de arte talentosa, estudante norte-americana na Universidade de Turim. me incomodou demais.

Na trama, Lucífer é expulso do céu e é acorrentado a um local infernal para sempre por Miguel, jurando, no entanto, que um dia ele terá sua vingança. Milênios depois, uma poderosa empresa de biotecnologia faz uma descoberta de ponta, permitindo a clonagem a partir de meros fragmentos de DNA, inclusive de figuras históricas, como Vivaldi, Da Vinci, entre outros. A cena do leilão das crianças é absurdamente plausível!

No entanto, por trás dessa empresa, está um grupo de satanistas que rouba o Santo Sudário, ficando em posse do DNA de Jesus Cristo. O clone será a última oferenda ao Diabo. Assim o Arcanjo Miguel (Peter Mensah), retorna à Terra e fará de tudo para acabar com esta profecia do mal.

Temos então uma premissa interessante desperdiçada no roteiro de Ed Alan, que faz aqui sua estreia como roteirista. O santo sudário não tem proteção e é facilmente roubado. Quanto a protagonista, sabemos muito pouco sobre ela e os porquês dela ser escolhida para o experimento esquisito que lhe é forçada a fazer. Essa mulher, que tem um trauma no passado, são os olhos do espectador em grande parte da história proposta.

Segue trailer de A Profecia do Mal: