Na trama, o piloto da Trailblazer Airlines Brodie Torrance (Gerard Butler) está à frente de um voo de Singapura para Honolulu. Para economizar combustível, o chefe imediato dos pilotos exigiu que eles enfrentassem uma tempestade. É quando um relâmpago o obriga a fazer um pouso arriscado em uma ilha devastada pela guerra – e descobre que sobreviver ao pouso era apenas o começo.
Quando a maioria dos passageiros são feitos de reféns por rebeldes perigosos, a única pessoa com quem Torrance pode contar para ajudar é Louis Gaspare (Mike Colter), um acusado de assassinato que estava sendo transportado pelo FBI. Para resgatar os passageiros, Torrance precisará da ajuda de Gaspare e descobrirá que há mais em Gaspare do que aparenta.
O roteiro assinado por Charles Cumminge e J.P. Davis aproxima Torrance e Dele de modo pouco sutil, insistindo reiteradamente nessa mencionada (e gratuita) afinidade entre as suas existências como “homens de família”. Mas chama atenção a longa sequência do acidente aéreo é enervante por materializar o medo de muitos viajantes: perda súbita de energia, motores falhando, estrutura de aço chacoalhando, mergulhos vertiginosos, tripulação desesperada, passageiros em pânico.
Algumas resoluções não tem tantas explicações, como o avião subitamente voltar a funcionar... Mas o que vale ali é a diversão. Gosto das cenas envolvendo o gabinete de crise montado pela companhia aérea para lidar com o incidente. Quando a corporação se dá conta de que os acidentados estão num território completamente dominado por um exército de milicianos contra o qual nem mesmo as forças armadas das Filipinas é capaz de lidar, ela contrata meia dúzia de mercenários e os incumbe de mergulhar nesse fosso de jacarés para resgatar as vítimas.
Veja o trailer de Alerta Máximo:
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