Drama O Brutalista [The brutalist, Estados Unidos], de Brady Corbet apresenta a história do arquiteto húngaro László Toth que sai da Europa no pós-guerra para reconstruir sua vida na América e encontra uma série de dificuldades pessoais e profissionais. Indicado a 10 categorias do Oscar em 2025.
Com suas 3h e meia de duração, e o curioso intervalo de 15 minutos (que nem antigamente) embarcamos numa história que apesar de ficcional, parece muito crível e realista ao retratar a história de um imigrante sofrendo nos Estados Unidos.
Arquiteto visionário foge da Europa pós-Segunda Guerra e chega aos Estados Unidos para reconstruir sua vida, carreira e casamento. Sozinho em um novo país, ele se estabelece na Pensilvânia, onde um rico e proeminente industrial reconhece seu talento, e passa a lhe explorar.
O filme se passa em 1947, quando o arquiteto visionário húngaro László Toth (Adrien Brody) e sua esposa Erzsébet (Felicity Jones) fogem da Europa devastada pela guerra em busca de um novo começo na América. Em sua jornada para reconstruir seu legado e testemunhar o surgimento da América moderna, eles se deparam com uma oportunidade que pode mudar suas vidas para sempre.
O industrial rico e carismático Harrison Van Buren (Guy Pearce) oferece a László um sonho americano em bandeja de prata: a chance de projetar um grandioso monumento modernista que moldará a paisagem do país que agora chamam de lar.
Este projeto ambicioso representa o auge da carreira de László, prometendo levar ele e Erzsébet a novas alturas de sucesso e reconhecimento. No entanto, o caminho para a realização de seus sonhos é repleto de desafios e reveses inesperados, que os levarão a enfrentar tanto triunfos quanto tragédias ao longo de quase três décadas. É uma arquitetura dramática do famigerado sonho americano.
A montagem do filme é fluida, e apesar de longo, o filme não é arrastado em nenhum momento. E o intervalo de 15 minutos, é necessário. Muito interessante o uso da arquitetura como forma de arte e resistência.
Veja trailer:
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