O filme conta as aventuras de Tintim (Jamie Bell), um jovem repórter, que está sempre atrás de boa matéria. Um dia, ele vê à venda na rua o modelo de um galeão antigo e resolve comprá-lo. Logo dois outros interessados o abordam, querendo adquirir o objeto, mas Tintim não o vende. Ele leva o galeão à sua casa, onde o coloca em destaque. Só que a entrada de um gato faz com que Milu, seu cachorro, o persiga dentro de casa e, por acidente, derrube o galeão. Ele fica danificado e um pequeno cilindro sai de seu interior, sem que Tintim perceba. Logo Tintim e Milu vão à biblioteca, onde tentam encontrar mais informações sobre o navio retratado no modelo. Ao retornar percebem que o galeão foi roubado.
Tintim vai até a mansão recentemente comprada pelo doutor Sakharine (Daniel Craig), um dos interessados em comprar o modelo, mas nada descobre. Ao retornar ele encontra o cilindro e percebe que, dentro dele, há uma pista para um tesouro perdido. É o início de uma nova aventura, onde Tintim e Milu se juntam ao capitão Haddock (Andy Serkis) na disputa contra Sakharine para encontrar o tesouro.
Estava interessado na tecnologia de captura de movimento proposta pelo filme, e que já está se tornando comum no meio cinematográfico. Isso aliado a diração de Spilberg e produção de Peter Jackson, fizeram minha expectativa ir para as alturas.
O filme é uma aventura infanto-juvenil, bem simplória e um tanto quanto cansativa. Provoca alguns momentos de risos e muita diversão. Acho que definitivamente estou ficando velho, pois filmes assim não me agradam como antigamente... Talvez quando estiver com meu filho, e ver o brilho nos olhos do Sahel no cinema, retome o gosto por filmes assim...
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