Filme: Cavalo de Guerra

Na noite do dia 11 de janeiro de 2011, estive no Pátio Dom Luis vendo o novo filme de Steven Spilberg, 'Cavalo de Guerra'. Estava acompanhado de Batata Ruffles, Marathon de Tangerina, Milk Shake do Bob's e Barra de Chocolate Alpino. Confesso que esperava mais de Cavalo de Guerra, e acho que ele não fez juz a sua indicação a melhor filme no Globo de Ouro 2012.

O filme inicia nos apresentando Ted Narracot (Peter Mullan), um camponês destemido e ex-herói de guerra. Com problemas de saúde e bebedeiras, batalha junto com a esposa Rose (Emily Watson) e o filho Albert (Jeremy Irvine) para sobreviver numa fazenda alugada, propriedade de um milionário sem escrúpulos (David Tewlis). Cansado da arrogância do senhorio, decide enfrentá-lo em um leilão e acaba comprando um cavalo inadequado para os serviços de aragem nas suas terras.

O que ele não sabia era que seu filho estabeleceria com o animal um conexão jamais imaginada. Batizado de Joey pelo jovem, os dois começam seus treinamentos e desenvolvem aptidões, mas a 1ª Guerra Mundial chegou e a cavalaria britânica o leva embora, sem que Albert possa se alistar por não ter idade suficiente. Já nos campos de batalha e durante anos, Joey mostra toda a sua força e determinação, passando por diversas situações de perigo e donos diferentes, mas o destino reservava para ele um final surpreendente.

Me incomodei com o fundo verde utilizado em demasia, especialmente na parte inicial do filme. Ver o filme cercado de adolescente também prejudicou a projeção. A grande atuação do filme, são dos cavalos que dão vida a Joey, e de um ganso que rouba a cena sempre que surge em tela. A trilha não me chamou tanta atenção. O ponto positivo, são as cenas de guerra, e do período que o cavalo fica aos cuidados de uma menina.