Na tarde do dia 18 de janeiro de 2011, vi com o Luiz Carlos o filme 'As Aventuras de Tintin - O Segredo do Licorne' em 3D no shopping Aldeota. Esta foi a primeira vez que fui no cinema deste shopping após a reforma que houve no ano passado, que contou também com o acréscimo de mais uma sala na tecnologia 3D. Lamento apenas a sala ser num modelo onde o corredor fica no centro da sala. Será que os arquitetos não vão ao cinema? Meu povo, os corredores devem ser nas extremidades...!!!O filme conta as aventuras de Tintim (Jamie Bell), um jovem repórter, que está sempre atrás de boa matéria. Um dia, ele vê à venda na rua o modelo de um galeão antigo e resolve comprá-lo. Logo dois outros interessados o abordam, querendo adquirir o objeto, mas Tintim não o vende. Ele leva o galeão à sua casa, onde o coloca em destaque. Só que a entrada de um gato faz com que Milu, seu cachorro, o persiga dentro de casa e, por acidente, derrube o galeão. Ele fica danificado e um pequeno cilindro sai de seu interior, sem que Tintim perceba. Logo Tintim e Milu vão à biblioteca, onde tentam encontrar mais informações sobre o navio retratado no modelo. Ao retornar percebem que o galeão foi roubado.
Tintim vai até a mansão recentemente comprada pelo doutor Sakharine (Daniel Craig), um dos interessados em comprar o modelo, mas nada descobre. Ao retornar ele encontra o cilindro e percebe que, dentro dele, há uma pista para um tesouro perdido. É o início de uma nova aventura, onde Tintim e Milu se juntam ao capitão Haddock (Andy Serkis) na disputa contra Sakharine para encontrar o tesouro.
Estava interessado na tecnologia de captura de movimento proposta pelo filme, e que já está se tornando comum no meio cinematográfico. Isso aliado a diração de Spilberg e produção de Peter Jackson, fizeram minha expectativa ir para as alturas.
O filme é uma aventura infanto-juvenil, bem simplória e um tanto quanto cansativa. Provoca alguns momentos de risos e muita diversão. Acho que definitivamente estou ficando velho, pois filmes assim não me agradam como antigamente... Talvez quando estiver com meu filho, e ver o brilho nos olhos do Sahel no cinema, retome o gosto por filmes assim...
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