Na noite do dia 29 de maio de 2012, estive com o Glaydstone no Centro Cultural Banco do Brasil vendo o filme 'A Ilha de Bergman' dentro da programação da Mostra Ingmar Bergman.
O documentário de Marie Nyreröd foi excelente para conhecer um pouco da filmografia desse consagrado diretor sueco, que até então eu conhecia apenas de ouvir falar. Com 88 anos de idade, o diretor revê sua vida
e os mais de 60 anos dedicados ao cinema, além da longa trajetória no
teatro e na TV, em meio a trechos de seus filmes e raras cenas de
bastidores tiradas de seu arquivo pessoal.
Pela primeira vez, o mestre sueco Ingmar Bergman (1918-2007) revela seu
mundo na desolada e misteriosa ilha de Fårö, no Mar Báltico. O portão
azul de sua casa traz o aviso em sueco: “Área Privada. Cuidado com os
cachorros”. Mas nenhum cachorro viveu lá desde que o cão da raça
dachsund de Liv Ullmann deixou o local há mais de trinta anos. Na
verdade, o aviso quer dizer é que ali vive um homem que quer ser
deixado em paz. Um homem cujas únicas companhias são o mar e os
próprios demônios.
Nesse sentido, não gostei muito da personalidade desse diretor, que além de ter tido muitas mulheres, não deu a devida atenção aos filhos e não guarda nenhum remorso por isso. Porém, valeu à pena conhecer um pouco mais sobre sua filmografia, embora não tenha me interessado tanto por suas obras.
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