Na noite desta quarta-feira, 26 de agosto de 2015, tive a oportunidade de ver o espetáculo Eject, um ensaio coreográfico para três corpos multiplicados. Estava passando de bobeira pelo Centro e descobri esta excelente programação, que começou com um pequeno atraso, mas que não comprometeu minha ida ao Maracanã.
Inspirado no conceito cinematográfico do enquadramento que define os
limites de uma realidade. Reenquadrar supõe uma mudaça de olhar e o
corpo se adapta a esta nova configuração. Eject é o botão definitivo, a
função mais humana do reprodutor, pois ele devolve a fisicalidade às
imagens contidas numa fita de vídeo.
Programação fez parte do Dança em Trânsito 2015, que já está em seu 10º ano, o espetáculo me prendeu a atenção, com suas repetições, sua interação com o público através de mensagens direcionadas à plateia e o uso de uma câmera para filmar imagens que se inter relacionam com o espetáculo.
Uma peça por Pablo Esbert Lilienfeld, com Janet Novás e Ricardo Santana. Música e Programação por Pablo Esbert Lilienfeld. Iluminação por Daniel R. Boto
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