No noite de 9 de setembro de 2015, após o CR, fui ao UCI Cinemas ver o filme baseado na série homônima dos anos 1960, O Agente da U.N.C.L.E. (The Man from U.N.C.L.E., 2015) de Guy Ritchie apresenta boas cenas de ação, tem senso de humor, mas um vazio existencial na trama e a falta de simpatia do público tornam a obra algo desnecessário.
Nos anos 1960, durante a Guerra Fria, os até então inimigos mortais Napoleon Solo (Henry Cavill) agente da CIA e Illya Kuryakin (Armie Hammer) espião da KGB, precisam deixar de lado as animosidades para unirem forças numa missão. Eles são incumbidos de derrubar uma organização criminosa e evitar uma catástrofe mundial. A grande missão da improvável dupla EUA-Rússia é combater a terrível organização T.H.R.U.S.H., encontrar um cientista que desenvolve armas nucleares e evitar uma catástrofe mundial.
Algumas cenas de ação dividem à tela em vários quadros, como se estivéssemos diante de um gibi. A trilha sonora chama a atenção, especialmente quando ouvimos Che Vuole Questa Musica Stasera? clássico italiano de Peppino Gagliardi tocar durante uma cena de ação. A química entre o elenco também funciona, mas ao final da exibição do filme, fica um vazio de que o entretenimento não valeu à pena.
Veja o trailer de O Agente da U.N.C.L.E.:
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