Na noite deste 17 de dezembro de 2015, dis de estréia de Star Wars - O Despertar da Força, vi o drama Pegando Fogo (Burnt, 2015)
de John Wells que sem ter a simpatia do público, tenta emocionar com a história de bastidores de um
restaurante de elite, sobre a autoconfiança de um chefe de cozinha arrogante,
que tem a obsessão de retomar a fama perdida
O filme começa apresentando Adam Jones (Bradley Cooper) pagando uma autopenitencia
de abrir um milhão de ostras em Nova Orleans, após levar uma vida errante como chefe
de cozinha na badalada Paris, o que acabou afetando a sua carreira promissora.
Seu restaurante perdeu o prestígio entre os críticos e agora Adam tenta dar a
volta por cima e retomar o estrelato. Ele já fora vencedor de duas estrelas
Michelin, no entanto, seu envolvimento com álcool, drogas, bem como seu
temperamento explosivo comprometeram sua carreira e fez com que sua carreira
fosse ladeira abaixo.
Após o período de isolamento em Nova Orleans, ele parte para Londres
disposto a recomeçar a carreira e conquistar a sonhada terceira estrela no
badalado guia Michelin de restaurantes. Para recuperar sua própria cozinha e
ganhar aquela tão sonhada terceira estrela Michelin, ele monta uma equipe dos
sonhos com os melhores cozinheiros do ramo, entre eles a culinarista Helene (Sienna
Miller), por quem se apaixona. Para tanto ele conta com a ajuda de Tony (Daniel
Brühl), que gerencia um restaurante na capital britânica, e recruta uma equipe
de velhos conhecidos.
Desde 2008 o longa tentava sair do papel. Talvez o roteiro sem um
propósito claro, tenha servido para adiar a produção, que por mais bem
realizada que seja, não leva a lugar algum, a não ser para mostrar a rotina de
um chefe de cozinha, o que já foi muito mostrado no cinema. A tradução do
filme, vende de forma errada o filme que trata basicamente de obsessão e
autoconfiança, sendo que seria melhor aproveitado caso fosse uma comédia
romântica.
Confira trailer de Pegando Fogo:
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