quarta-feira, 8 de março de 2017

John Wick – Um Novo Dia Para Matar


Filme de ação John Wick – Um Novo Dia Para Matar (John Wick – Chapter 2, EUA, 2017), de Chad Stahelski é a continuação de De Volta ao Jogo (John Wick, 2014) de David Leitch e Chad Stahelski, que achei razoável, apesar das boas cenas de ação, mas com motivações banais. No entanto, foi suficiente para que o filme obtivesse verba para uma continuação. Neste gênero, gostei muito de O Protetor (The Equalizer, 2014) de Antoine Fuqua.
O filme começa com toda adrenalina, numa cena fantástica, com John Wick (Keanu Reeves) indo recuperar seu carro, e achando que enfim poderá se aposentar. Entretanto, a reaparição de Santino D'Antonio (Riccardo Scarmacio) atrapalha seus planos. Dono de uma promissória em nome de Wick, por ele usada para deixar o posto de assassino profissional da Alta Cúpula, Santino cobra a dívida existente e insiste para que ele mate sua própria irmã, Gianna (Claudia Gerini).

John Wick é forçado então a deixar novamente a aposentadoria por causa de uma promessa antiga e viaja então para Roma, com o objetivo de ajudar um velho amigo a derrubar uma organização secreta, perigosa e mortal de assassinos procurados em todo o mundo. Assim, o filme nos apresenta cenas antológicas de ação, uma delas no meio de um show, outra num museu com salas espelhadas, mas apesar do frescor das cenas, elas me parecem sem propósito, de modo que lamentei o fato de ter perdido a vitória antológica do Barcelona contra o PSG em detrimento desse filme.

Confira o trailer de John Wick – Um Novo Dia Para Matar:


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