Nos últimos 16 dias, acompanhei os jogos olímpicos 2020, que em função da pandemia, teve seus jogos realizados em 2021.
Os jogos tiveram vários momentos marcantes, e exigiu poucas horas de sono pra quem queria acompanhar algumas competições na madrugada. Os jogos me incentivaram a colocar algumas de minhas conquistas na geladeira.
Destaco nestes jogos, as primeiras medalhas que vieram do skate, estreante nos jogos. Tivemos 3 no total. Chamou a atenção a atuação das mulheres, especialmente Rebeca Andrade, que ganhou ouro no salto e prata no individual geral da ginástica.
Ítalo Ferreira ganhou ouro no surf. Mostrando a força do nordeste. Martine e Kahena conquistaram ouro na vela. A baiana Ana Marcela foi incrível na maratona aquática. Isaquias sobrou na canoagem e Herbert Conceição deu um belo golpe de esquerda quando a luta estava perdida.
A seleção masculina de futebol também conquistou o ouro, mas a vitória que veio na prorrogação perdeu o brilho quando os milionários jogadores não quiseram subir ao pódio com o uniforme oficial da delegação brasileira.
Da turma do bronze, destaque para o judô e natação, com duas medalhas cada... Abner foi guerreiro no Boxer, o melhor medalhista da Rio 2016, Thiago Braz, ganhou o bronze no salto com vara, Alison Santos no atletismo e o incrível bronze das meninas do tênis.
No último dia, ainda teve as pratas de Bia Ferreira no boxe e da seleção feminina de vôlei, que apesar de desacreditada, foi a única que conquistou medalha entre as seis prováveis.
O Brasil bateu seu recorde de medalhas, 21 no total, ficando na 12a colocação. Há que se lamentar, os cortes em investimentos nos esportes a partir de 2017.
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