Jones Brandão comentou um pouco acerca dos movimentos que Deus tem feito na IBC nos últimos anos. No final de 2008, foi realizada uma análise de dados e a diaconia decidiu por uma vida mais relacional, foi quando implantou-se a ideia dos pequenos grupos. Foi exibido um trecho da mensagem raízes e rumos, que você pode e deve ver e ouvir abaixo:
Raízes e Rumos – Desafios para a igreja de Jesus | Igreja Batista Central de Fortaleza
Foram lembrados alguns princípios: foco relacional, menor estrutura, de casa em casa, multiplicação. Também foram relatadas algumas ações: Criação das Redes de PGs, estrutura de acompanhamento, programa de capacitação, recursos para PGs, sábados da liderança e redefinição de missão (amar, proclamar, relacionar).
Foi citado que toda mudança provoca incômodos, e é verdade, principalmente para aqueles que estão acomodados ou conformados com um modelo estabelecido. Eu amo a IBC por ela ser uma igreja viva, logo em constante movimento e processo de mutação e transformação. Para ilustrar esse processo de mudança, foram convidados ao palco, 4 líderes de Pequenos Grupos de Pessoas: Dario, Roberto, Jerry Adriani e Orlando Neri, que testemunharam o que Deus tem feito em seus grupos, onde são aceitas pessoas e não apenas casais, homens, mulheres, jovens, etc.
O princípio fundamental é do aprendizado pessoal e em grupo. Não mudou-se a visão, nem a visão, a mudança que a igreja propõe na verdade é uma flexibilização da sua estrutura, de modo a não atrapalhar o agir do Espírito Santo de Deus em seu arraial. Essa mudança, numa linguagem moderna, nada mais é do que a atualização do Sistema, do software, muito bem demonstrada na imagem um (amar), alguns (relacionar), muitos (proclamar).
Assim, algumas ações que serão implementadas na IBC ao longo de 2014 durante esse processo de mudança: equilíbrio do foco da missão, grupos abertos, prestação de contas, programa contínuo de capacitação, de modo a fazer a atualização gradativa do sistema. Eu já tinha noção dessa mudança, por estar atento a tudo que é dito nos cultos, e aquilo que fica nas entrelinhas. Já ouço a tempo essa ideia de PGs mistos, onde todos, juntos e misturados compartilham do amor de Deus, indepedente de gênero, estado civil, ou qualquer outra limitação imposta. Por estar envolvido na liderança do Geração Futuro, já tinha sido informado acerca desse upgrade, que a igreja local está propondo.
Não costumo ser rebelde, então, mesmo se não concordasse, aceitaria as mudanças propostas. A igreja deixa livre a abertura de seus PGs. Se depender de mim, permanecerei auxiliando em meu atual PG, seja ele aberto ou fechado e Deus já tem direcionado um PG aberto para ser liderado (com voluntários do GF manhã).
A reunião do sábado da liderança terminou com o Pr. Armando num espaço de perguntas e respostas, fazendo os devidos esclarecimentos. Em sua fala, o Pr. Armando novamente citou a loucura da sociedade que vivemos, onde até mesmo o ímpio diz que só Jesus para dar um jeito. Citou também a questão do batismo de um jovem fugitivo da prisão, que já não devia mais nada a justiça, mas corria o risco de ser batizado e em seguida preso. Gosto muito dos sábados da liderança, e só os perco em casos de extrema necessidade, pois são nessas reuniões que recebemos o direcionamento pastoral para sua obra. Foi lembrado que O Grande Sacrifício se aproxima e que toda a igreja deve estar envolvida.
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