Revi com a família a 34ª animação da Dreamworks Animations O Poderoso Chefinho (The Boss Baby, EUA, 2017), de Tom McGrath. Dessa vez, ficamos até a cena pós créditos, onde o mago nos convida a sairmos da sala escura, com as crianças se divertindo em frente a tela grande. Deu vontade de rever o filme, que já está há mais de 45 dias em cartaz (uma raridade!) quando meu bebê Luca Izahel estava vendo o trailer e imitando o personagem que ele chama de Nenén. O filme é ideal para crianças quem tem irmãos e se identifica com muita coisa colocada em tela, inclusive o amor que é construído na relação parental de filhos de mesmos pais.
A cena inicial mostra a suposta origem dos bebês, onde os fofos são enviados para famílias e os menos bobos vão para a gerência da BabyCorp trabalhar em prol dos bebês, para que eles não deixem de ser produzidos. Após os créditos de abertura, a animação conta então a história de um garoto inventivo chamado Francis, que vive uma vida feliz com seus pais, até a chegada de seu irmão, que ele descobre ser um bebê falante que usa terno e carrega uma maleta misteriosa, chega de táxi e na surdina arma um plano para resgatar os prestígios dos bebês que aos poucos estão sendo substituídos por cães de estimação.
Após as desavenças iniciais, o bebê une forças com seu irmão mais velho invejoso para impedir que um inescrupuloso CEO acabe com o amor aos bebês no mundo. A missão é salvar os pais, impedir a catástrofe e provar que o mais intenso dos sentimentos é uma poderosa força. O filme possui algumas referências que os adultos podem pegar, como Marry Poppins (quando um dos vilões pousa num guarda chuva) e O Senhor dos Anéis (quando o mago/despertador diz: Você não vai passar!!!) A dublagem de Giovanna Antonelli como a mãe das crianças não compromete. A relação competitiva de irmãos, comparada com as relações corporativas é muito interessante.
Segue trailer 2 de O Poderoso Chefinho:
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