Novo filme da Marvel, Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis [Shang-Chi and the legend of the ten rings, Estados Unidos], de Destin Cretton, inicia nova fase da empresa de entretenimento cinematográfico, iniciando de fato a Fase 4, uma vez que Viúva Negra deveria ter feito parte da Fase 3.
Shang-Chi (Simu Liu) deve enfrentar o passado que ele pensou ter deixado para trás, quando é atraído para a teia da misteriosa organização Dez Anéis. Shang-Chi é o filho do líder de uma organização criminosa poderosa. O rapaz foi criado desde criança para ser um guerreiro, mas decidiu abandonar esse caminho e fugiu para viver uma vida pacífica. Porém, tudo isso muda quando ele é atacado por um grupo de assassinos e se vê forçado a enfrentar seu passado.
Em Shang-Chi e a Lenda dos Dez Aneis, Shang-Chi é um jovem chinês criado por seu pai Wenwu (Tony Leung) em reclusão, sendo treinado em artes marciais. Quando ele tem a chance de entrar em contato com o resto do mundo, logo percebe que seu pai não é o humanitário que dizia ser, vendo-se obrigado a se rebelar.
O filme tem nitidamente duas partes. Uma sensacional bem urbana, e outra fantasiosa, bem mística, que tem um certo deslize forçando uma barra, mas que não compromete o objetivo do filme. Toda essa história de fundo no filme que o conecta com outras produções gira entorno da organização Dez Anéis.
Uma das grandes expectativas para Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis era a introdução do verdadeiro vilão Mandarim no Universo Cinematográfico Marvel, pois uma versão falsa do personagem foi apresentado em Homem de Ferro 3 (2013). O que vemos aqui é apenas uma tentativa, pois Ben Kingsley foi novamente mal aproveitado como alívio cômico.Veja trailer de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis:
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