O Sahel se fartou em comer batatinhas. Mas a projeção do filme não chamou tanto sua atenção. O filme se mostrou um tanto quanto sem cor, sem vida, e os bichos estranhos não conseguiram entretê-lo. Logo, achei o filme mais voltado para adultos que para o público infantil, o que é praxe nos filmes da Dreamworks. O roteiro tem grandes sacadas familiares, como a relação do casal, os reflexos na criação dos filhos e ainda a popular vontade de matar a sogra...
A sinopse diz que em plena era pré-histórica, escondidos na maior parte do tempo dentro de uma caverna, vivem os Croods, uma família liderada por um pai que morre de medo do mundo exterior. O pai é Grug (Hércules Franco), a esposa Ugga (Bárbara Monteiro), a vovó (Mariângela Cantú), o garoto Thunk (Fred Mascarenhas), a pequena e feroz Sandy (Pâmela Rodrigues) e a jovem Eep (Luísa Palomanes). Prefiro elencos de dubladores profissionais, do que atores famosos, ou vozes conhecidas em filmes de animação.
No mundo que eles vivem, grandes transformações estão para acontecer, pois a adolescente Eep acaba conhecendo o também jovem Guy (Raphael Rossatto) e ele vai apresentar um incrível mundo novo, para o desespero do paizão protetor, que diz que o novo é sempre ruim. Agora, juntos, eles vão enfrentar grandes desafios e se adaptar a uma nova e divertida era. Os adolescentes devem ter adorado este filme. Eu gostei, achei divertido, mas não achei essa cocada toda... Até porque estava cansado da longa viagem... Ainda assim recomendo.
Vejam o trailer:
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