Na noite do dia 13 de dezembro de 2013, fui com o Saulo ver a estréia de "O Hobbit: A Desolação de Smaug".
Infelizmente não gostei dessa segunda parte. Peter Jackson me desculpe, mas o filme ficou esticado demais. O filme começa mostrando o encontro de Gandalf (Ian McKellen) e Thorin (Richard Armitage) em Bri, quando originou a saga para recuperar o tesouro dos anões na montanha solitária, com o "ladrão" Bilbo Bolseiro (Martin Freeman).
O primeiro arco/hora conta a fuga deles dos orcs, se escondendo na casa de Beorn, um troca-peles que é meio urso, meio humano. Eles seguem em direção a Floresta Negra, onde são capturados pelas aranhas e salvo por Bilbo. Ao mesmo tempo, Gandalf investiga uma nova força sombria que surge na Terra Média e deixa a trupe sozinha.
O segundo arco/hora do filme mostra a captura dos anões pelos elfos, e mais uma vez Bilbo salvando a pátria colocando os anões nos barris na melhor parte do filme, pois as cenas além de cômicas, são ágeis e animam o público.
Enfim a trupe chega a Esgaroth e o terceiro e último arco/hora do filme fica no diálogo de Bilbo com Smaug. O que mais me incomodou no longa, foi sua duração: 170 min. Talvez ele funcionasse bem como uma versão extendida, mas creio que pela primeira vez na história, a leitura seria mais rápida que assistir ao filme.
Trailer:
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