Na noite do dia 19 de dezembro de 2013, vi "A Aventura de Kon-Tiki" no Cinema de Arte.
O filme é uma versão fictícia da expedição real do explorador Thor Heyerdahl. Inspirado na história real do
próprio aventureiro, que já tinha feito um documentário sobre sua aventura,
a qual venceu o Oscar de melhor documentário em 1950.
Gosto de conhecer esse tipo de história numa sala escura.
O filme nos mostra um pequeno Thor Heyerdahl, bastante audacioso e corajoso, que investiu 10 anos de sua vida estudando os povos da Polinésia, quando em 1947, decidiu provar que a Polinésia tinha sido ocupada primeiro
pelos povos da América do Sul, e não pelos povos do oeste, como diziam
os livros de História.
Para comprovar que essa versão da história era
possível, Thor decidiu construir uma pequena jangada, com os mesmos
materiais de séculos atrás, e chamou cinco tripulantes inexperientes
para partir com ele em uma viagem de três meses, considerada por todos
como uma aventura suicida.
Enquanto flutuam pelo oceano Pacífico,
torcendo para serem levados à direção correta, os homens enfrentam
problemas com tempestades, tubarões, baleias, recifes de corais e com a
própria jangada, que corre o risco de se desfazer a qualquer momento, é a
expedição Kon-Tiki. O filme foi o candidado oficial da Noruega na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro em 2013.
Perdeu para o ridículo "Amor" de Michael Haneke, mas não creio que ele fosse merecedor do prêmio.
Segue trailer:
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