Na tarde deste 28 de junho de 2014, quase tenho um infarto com a seleção brasileira em partida válida pelas oitavas de finais da Copa do Mundo Fifa 2014. Estava no Conjunto Industrial, na casa da minha sogra e aproveitamos a oportunidade para comemorarmos os 81 anos do Seu Chiquinho, patriarca da família.
Passei a manhã preparando um churrasco: cortando carne, salgando, etc e tal. Assim, ocupei a mente e não fiquei tão ansioso como de costume. A Mariana operada pouco pode ajudar. E o Sahel com a garganta inflamada, estava sendo tratado com antibiótico.
O jogo foi ruim e o Brasil não apresentou um bom futebol. David Luiz ganhou o crédito pelo gol contra do time chileno, que empatou ainda no 1º tempo numa saída de bola errada da seleção brasileira. Hulk foi o principal jogador do time, uma vez que Neymar teve atuação apagadíssima em função de uma pancada que levou no início do jogo.
O jogo foi para prorrogação e teve bola no travessão de Júlio César nos instantes finais da partida que acabou indo para os pênaltis. Nosso goleiro pegou 2 cobranças e ainda contou com a sorte numa cobrança que bateu na trave. Alívio! Classificação garantida e agora terei a oportunidade de ver um jogo da seleção brasileira válido pelas quartas-de-finais da Copa do Mundo no Castelão.
O jogo foi para prorrogação e teve bola no travessão de Júlio César nos instantes finais da partida que acabou indo para os pênaltis. Nosso goleiro pegou 2 cobranças e ainda contou com a sorte numa cobrança que bateu na trave. Alívio! Classificação garantida e agora terei a oportunidade de ver um jogo da seleção brasileira válido pelas quartas-de-finais da Copa do Mundo no Castelão.
Você foi bem objetivo, afinal, falar o quê? Você disse que quase teve um infarto, com certeza houve um no próprio estádio. É duro torcer por um time que tem como treinador uma pessoa que apela para amuletos, quando deveria valoriza a competência. Falar em amuleto, viu o Júlio César e o Vítor com seus terços e medalhas? Quando dá certo, eles atribuem ao santo protetor, e quando não dá? Depois da morte do Senna, parei de acompanhar a fórmula 1, com a saída desenfreada de nossos craques, não tenho mais saco para acompanhar futebol (peladas) pela TV, onde o narrador faz das tripas coração para dar um pouco de emoção, aí, fica naquela de ficarmos feito bestas: ouvimos uma partida virtual e vemos uma pela real). Dá para entender apenas o Vitor, Jô e Fred nessa seleção. O pior será quando tivermos que naturalizar algum japonês.
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