Na noite deste domingo, 26 de outubro de 2014, enquanto a Dilma e o Camilo faziam o anúncio da vitória de suas campanhas para reeleição presidencial e para o governo do Estado respectivamente, fui ao cinema ver o filme "Drácula: A História Nunca Contada".
O filme resgata os verdadeiros vampiros às telas, após alguns vampiros cintilantes dominarem a tela grande. O roteiro deixa claro que os habitantes da Transilvânia sempre foram inimigos dos turcos, com quem
tiveram batalhas épicas.
Para evitar que sua população fosse
massacrada, o rei local aceitou entregar aos turcos centenas de
crianças. Entre elas estava seu próprio filho, Vlad Tepes (Luke Evans, o Bard da trilogia O Hobbit),
que aprendeu com os turcos a arte de guerrear. Logo Vlad ganhou fama
pela ferocidade nas batalhas e também por empalar os derrotados.
Quando retorna à Transilvânia, é nomeado príncipe, e governa em paz por 10
anos. Acontece que o rei Mehmed (Dominic Cooper) mais uma vez exige que 100
crianças sejam entregues aos turcos. Vlad se recusa e, com isso, inicia
uma nova guerra. Para vencê-la, ele recorre a um ser das trevas (Charles
Dance, o eterno Twin Lannister de Guerra dos Tronos) que vive pela região. Após beber o sangue dele, Vlad se torna-se um
vampiro e ganha poderes sobre-humanos.
Sam Worthington esteve cotado para o papel do Drácula, e o filme se chamaria Drácula Ano Zero. Felizmente ele deu lugar a Luke Evans que entrega uma boa atuação e possui uma identificação com o personagem vampiresco, primeiro filme solo de Drácula de grande orçamento, produzido por
Hollywood e lançado cinematograficamente em quase 14 anos desde Drácula 2000.
O ponto negativo do filme é exatamente na questão temporal, visto que se inicia em 1442 e termina nos dias atuais. Achei bacana a questão da relação pai e filho abordada na tela, e o lado humano de Vlad preponderando em alguns momentos sobre o lado vampiresco. Gary Shore estreia com competência na direção de longas.
Os efeitos sonoros oferecidos pela sala Imax são perfeitos para o longa, especialmente nas cenas em que Vlad começa a ganhar os poderes. Os efeitos visuais estão excelentes, especialmente quando Vlad está na incidência de raios solares e quando ele se transforma . As diversas cenas de batalha, fazem o ingresso valer à pena. A primeira então é sensacional! Recomendo. Nota: 8,0/10,0.
Segue trailer:
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