Na noite do dia 05 de julho de 2013, após as sessões de '
Truque de Mestre' e '
Minha Mãe é Uma Peça', vi a comédia romântica 'Paris-Manhattan' em cartaz no cinema de arte dessa semana. Primeiro longa-metragem da diretora e roteirista francesa Sophie Lellouche, que esteve presente no Festival Varilux de Cinema Francês 2012.
Já disse e repito que sou são do cinema francês. Até mesmo pelo fato dela privilegiar a arte cinematográfica, em detrimento ao lucro do entretenimento cinema. Uma coisa não anula a outra, é possível ter lucro com a arte, mas o objetivo maior não deve ser aquele em detrimento deste.
O filme é na verdade uma belíssima homenagem ao Woody Allen. Num roteiro que poderia muito bem ter sido escrito por Allen, conhecemos a história de Alice (Alice Taglioni), uma mulher bonita e apaixonada pelo seu
trabalho como farmacêutica, seu único problema é que continua solteira. Alice é jovem, bonita e entusiasmada com seu trabalho de farmacêutica. Seu único problema, ainda é solteira. Preferindo se refugiar em sua paixão
por Woody Allen, ela resiste com dificuldade à pressão da família, que
só pensa em casá-la. Ela chega ao ponto
de recomendar seus filmes às pessoas que procuram a farmácia em busca de
algum medicamento e até mesmo conversar com o diretor, em seus
pensamentos.
A família de Alice, em especial seu pai, insiste em lhe arranjar pretendentes,
mas ela constantemente ignora os apelos da família para que se case. No
entanto, o encontro com Victor (Patrick Bruel) pode mudar a sua vida... E Allen participa também desse momento, não mais com frases soltas, mas em pessoa para dar o empurrãozinho que faltava a Alice.
A vida não é um filme, mas bem que poderia ser!
Vejam o trailer:
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