Drama Ad Astra - Rumo às Estrelas [Ad Astra, Estados Unidos, 2017], de James Gray mostra que o gênero espaço está se tornando exaustivo na tela grande, sendo impossível não comparar com outras ficções científicas como Perdido Em Marte, Gravidade, Interestelar, O Primeiro Homem, dentre outros, que tiveram mais sucesso, em detrimento ao que este longa tenta ser.
Na trama, Roy McBride (Brad Pitt) viaja para os limites do sistema solar para encontrar seu pai desaparecido e desvendar um mistério que ameaça a sobrevivência do nosso planeta. Sua jornada revelará segredos que desafiam a natureza da existência humana e nosso lugar no cosmos.
Roy é um engenheiro espacial que decide empreender a maior jornada de sua vida: viajar para o espaço, cruzar a galáxia e tentar descobrir o que aconteceu com seu pai, um astronauta que se perdeu há vinte anos no caminho para Netuno.
As questões familiares deveriam tornar o filme maior, mas a sensação que fica é a de que estamos diante de um filme pretensioso em suas intenções. Embora aborde a questão pai e filho, que em tese deveria despertar o meu interesse, o filme em tom meditativo, acaba se tornando cansativo e enfadonho. Sabe quando você espera uma reviravolta e ela não acontece. Dá uma sensação que frustração, e foi assim que fiquei ao final da sessão de Ad Astra.
Veja o trailer de Ad Astra - Rumo às Estrelas:
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