Ao chegar na tenda, após deixar o filhote no GF, fomos muito bem recebidos pelo Henrique, que constantemente está lá de braços abertos na servindo na recepção. O Arte e Celebração já entoava louvores, "Por teu grande amor" de Paul Baloche e Brenton Brown; "Perdoado" do Kléber Lucas; "Nada Além do Sangue" e "Perdão" também do Kléber Lucas.
Aristides subiu ao palco e citou o sábado da lideranca do dia anterior e dá as boas vindas aos visitantes, inclusive um casal de pastores do Rio de Janeiro, que não tiveram os nomes citados. Antes do momento de dizimos e ofertas, ouvimos um breve testemunho do Arnaldo e esposa sobre os problemas financeiros que enfrentavam e como passaram a ser fieis nos dizimos e ofertas. Me identifico com o que foi dito, pois quando deixamos de ser fiéis nos dízimos, nos afundamos em dívidas e gastos desnecessários, e o contrário ocorre quando somos fiéis.
O lindo hino "Oração" de André e Thiago Arrais foi cantado pela igreja. Antes do momento de palavra, Daniel Almeida entoou a linda canção "Diante do Trono do Deus dos Céus" tradução de Daniel Almeida e Yago Martins da música "Before the Throne of God above". Quem dera se toda tradução fosse tão divinamente inspirada. Que seleção refinada de louvores!
Foi realizada a leitura bíblica de Efésios 4:30-32, seguida por mais um breve resumo do aspecto divino do pai nosso (nome, reino, vontade) e o aspecto humano (pão, perdão, proteção). Foi citado ainda para evitarmos a repetição e o contexto do Sermão da Montanha. O Pr. Armando recomendou sabiamente a exaltamos, honrarmos e elogiarmos, antes de pedir algo a Deus. Fazemos isso muito bem nos cânticos, guiados pelo ministro de louvor, mas nao fazemos nas orações.
Sabemos orar fazendo pedidos para suprimentos das necessidades humanas: biologicas (alimento), emocionais (acolhimento) e espirituais. Foi citado o exemplo do turista embaixo do viadulto, onde não foi necessário ter algo material para dar o aconlhimento.
O pastor citou uma excelente metáfora ao afirmar que vivemos na radioatividade sem usar máscara. Foi dito também que o perdão nos liberta da culpa (quando ofendemos) e da mágoa (quando somos ofendidos). A sentença que nos liberta para amar é o perdão. A oração do Pai Nosso nos instrui a pedrimos perdão por nossas dívidas (erros e pecados, Rm 12:8) - débito financeiro e moral. A bíblia sagrada nos revela o tamanho e a incapacidade de pagarmos a dívida.
O Pr. Armando citou também que Jesus nasceu sem a heranca pecaminosa de Adão, ao ser concebido da virgem. Ele continua nos amando, uma vez que nos dá o pão, antes mesmos de pedirmos o perdão.
A questão do sangue de Cristo e da famosa frase de João Batista: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi abordado na homilia. O que recebemos de Deus deve ser dado aos outros (nossos devedores). Quando achava que o Armando ia fechar a palavra com chave de ouro, eis que somos convidados a ouvir o testemunho do Lucas. As lágrimas em meu rosto, apenas comprovavam como a unção do Espírito Santo foi derramada naquele lugar.
Pra finalizar o pastor cita a mensagem: "Perdão o absurdo de Deus", que segundo ele será em breve disponibilizada à igreja. Do ponto de vista divino, o perdão foge a qualquer lógica humana. Abdicar (desistência), anunciar (falar) e amar (demonstrar).
Na lei de Talião, o erro, a ofensa tem consequências graves: "olho por olho, dente por dente". Deus nos previne sobre o erro. Deus previne mas é sensível. Por fim o pastor nos exorta para não perfurarmos com uma agulha o coração do próximo, senão nosso próprio coração poderá ser perfurado. Jesus assumiu nossa culpa, então devemos abrir mão do direito de revide, a vinganca pertence a Ele.
O culto terminou após o apelo e muitas vidas aceitando a Jesus como Senhor e Salvador. Glórias a Deus por mais um culto abençoado neste grande ajuntamento. Segue a mensagem em vídeo:
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